O sensacional brinde na entrega do gás

Um conto erótico de Hunters12
Categoria: Gay
Contém 1593 palavras
Data: 15/06/2016 22:50:16
Última revisão: 15/06/2016 23:09:52

Quero relatar o que aconteceu comigo na última quarta-feira. Sou filho único, moro com meu pais e tenho 23 anos. Meus pais trabalham o dia todo em seus consultórios e eu trabalho a partir das 13h. Nós nos encontramos (e fazemos questão disso) somente à noite para o jantar que gostamos de fazer juntos tomando um vinho, uma cerveja ou um bom suco. Oportunidade e ritual que fazemos para colocar o papo em dia e conviver como família. E foi por isso que uma inusitada e deliciosa situação aconteceu comigo. Meu pai notando que o botijão de gás reserva estava vazio e o que estava em uso estava acabando, encomendou outro e solicitou a entrega para o outro dia às 9h. Fiquei encarregado de receber e pagar a encomenda. Já era quase hora de tomar banho e almoçar para ir ao trabalho e nada da entrega acontecer. Às 11h, como de costume, fui para o banho e logo que saio, começo a esquentar o almoço e toca o interfone. Coloco um short e uma camiseta, pois estava de cueca e corro. Pela câmera, vejo que era o entregador do gás. Abri o portão e pedi para que o batesse quando entrasse. Muito sem graça, o próprio dono do depósito chegou, pelos fundos, à nossa cozinha pedindo desculpas pelo atraso. Disse que foi levar sua mãe ao médico na parte da manhã e seu único funcionário ficou sozinho no depósito de água e gás sem poder deixar o estabelecimento. E que ele mesmo estava entregando, pois o funcionário estava se aprontando para ir almoçar. Eu o tranquilizei e o convidei para almoçar e tomar uma água ou um suco. Para minha surpresa, ele aceitou o suco. Eu o servi e o convidei para sentar. Naquele momento, mil coisas se passaram por minha cabeça, pois o que não contei ainda é que já ouvi muito sobre esse rapaz. Diziam até que ele foi o pivô de um divórcio na cidade, pois, quando ia entregar o gás para a mulher do único veterinário da cidade, dava como brinde uma deliciosa foda. Como a cidade é pequena, os boatos se espalhavam que ele ultimamente era o pesadelo dos homens casados (e dos solteiros) da cidade. Mas também, Júlio era um homem daqueles de uma beleza particular. Devia ter 1, 85m, peitos largos e com a camisa aberta até certa altura que dava para ver seus músculos e os pêlos bem distribuídos, moreno, uma barba bem desenhada, olhos castanhos esverdeados, dentes brancos e perfeitos, cabelo raspado do lado, mãos e coxas enormes, a bunda grande e a mala de respeito marcadas no jeans. Com seu sorriso de lado e a voz rouca, meus pensamentos voaram e eu parecia hipnotizado por aquele homem. Ao sair do meu rápido transe, voltei a prestar atenção no que ele falava e respondi que meus pais estavam atendendo e eu logo iria para o trabalho. Ele falou dos problemas de saúde de sua mãe e de suas responsabilidades. Acho que queria desabafar. Eu me senti um psicólogo (rs). Para quebrar o clima, resolvi pagá-lo. Apesar de eu não ver qualquer possibilidade de acontecer algo com aquele garanhão, resolvi massagear seu ego para eu saber se as histórias que ouvi tinham fundamento. Perguntei do brinde que meus pais falaram que o depósito oferecia. Ele disse que estava esquecendo e retirou do bolso da jaqueta um pano de prato e um ticket promocional, daqueles cumulativos. Eu agradeci e disse que soube que ele andou oferecendo outro tipo de brinde na cidade. Ele abriu um largo e lindo sorriso e disse que essa gente fala demais, mas que o brinde especial ele não dava só para as clientes e sim para quem ele se interessava em dar. Delirei ao ouvir aquilo. Para completar, ele disse que só não me daria porque eu era homem, pois naquele dia ele estava injuriado e doido para 'presentear' alguém. Sem entender ao certo se era um comentário hetero ou uma investida, desafiei e perguntei qual seria esse brinde e se ele era tão bom e digno da fama que tinha. Novamente riu e disse que o brinde era o serviço com um brinquedo que funciona muito bem e explora os mais diversos lugares. E lugares bem quentinhos e molhados, alguns bem escondidos e um outro bem acessível. Disse que o brinquedinho explorava com força e dedicação e fazia as pessoas muito felizes. Nesta altura, eu estava de pau duraço e babado e com o cu piscando. Percebi que ele estava visivelmente excitado com esse papo quando se levantou para colocar o copo na pia e ainda deu uma ajeitada no pau por cima da calça jeans apertada. Eu involuntariamente mordi o lábio inferior ao assistir aquela cena. Vi que ele percebeu e me levantei também para colocar o copo. Com a cara mais safada do mundo, Júlio me olhou nos olhos e disse apalpando meu pau duro quase saindo do short: _ Isso é porque queria ser mulher para ganhar o brinde ou só a história que te excitou? Com uma mão no meu pau, com a outra ele pegou minha cintura, juntou meu corpo ao dele e disse: _Posso?. Suspirei e fechei os olhos. Ele passeou e beijou meu pescoço, mordeu meu queixo e alcançou minha boca, beijando-me com vigor. Eu o abracei e, com muito fogo, fui tirando sua jaqueta e abrindo mais sua camisa. Ele baixou meu short e tirou minha camiseta. Eu nu colado naquele peitoral... Fui à loucura! Ele mordia meus mamilos e dizia:_Que branquinho delícia! _Acho que eu que ganhei um brinde hoje. _Que menino cheiroso e macio! Ele passou a língua em meu umbigo, mordiscou minha cintura, desceu até as coxas e, lentamente, lambeu meu pau que já babava muito. Sugou toda a babinha e abocanhou minha vara com vontade. Mamou muito e chupou minhas bolas, fazendo-me gemer alto. Eu segurava sua cabeça e enviava meu pau até onde dava e ele aguentava sem esgasgar. Meus 17cm, reto e grossinho, estava duro feito pedra. Ele, ainda agachado, me virou e mordeu minhas nádegas, passou aquela língua quente e grande em meu reguinho e abriu. Sua língua super molhada acertou meu cu. Gritei e me arrepiei de tesão. Ele me penetrava com sua língua enquanto passava um dedo na cabeça do meu pau babado. Ficou assim até que falei que estava quase gozando. Subiu com a língua desenhando minha espinha e nos beijamos. Sorrimos e foi minha vez. Lambi seu peito e seu suvaco com pêlos milimetricamente bem distribuídos, enquanto abria e baixava sua calça e sua cueca. Desci imediatamente e contemplei aquele pau que cheirava macho e era lindo. Tinha o mesmo tamanho que o meu, grossura normal, sem pele e um saco enorme e pesado. Era uma piroca super confort! (rs) Aquele cheiro de macho me inebriava. Abocanhei aquela pica de uma vez, senti os pentelhos aparados relarem em meus lábios. Dediquei um bom tempo à cabeça que era bem redonda e brilhante. Lambi aquele saco enorme e o fiz estremecer. Ele gemia e suspirava elogiando a todo momento minha boquinha e dizendo que era um dos melhores boquetes que ele já tinha recebido. Enquanto mamava, acariciei sua bunda peludinha e toquei seu anelzinho. Ele recuava, mas com o carinho, vi que ele se contorcia. Eu o virei e retribui o cunete. O puto gemia alto e forçava sua bunda em minha cara. Aquele cu faminto mordia a ponta de minha língua. Ele, muito esperto, tirou camisinha de sua carteira e espalhou na bancada da pia. Alcancei uma e sem parar de linguar, vesti meu pau e deixei aquele cu bem molhadinho e guloso. Eu fui afastando e abaixando aquelas ancas sem largar a boca daquele cu. Fiquei em pé, cuspi no pau e subi naquele homem. Fui esfregando a cabecinha e ele rebolando. Quando a cabeça passou, ele puxou o corpo, mas eu segurei. Travessei uma mão em sua cintura, a outra massageei seu pau ensopado e mordi sua nunca e lambi sua orelha. Aos poucos, ele foi se entregando e ele mesmo foi agasalhando meu cacete. Aquele cu era apertadíssimo, forte e quente. Segurei em seu ombros, dei mais algumas cuspidas e comecei a meter com vontade. Com sua voz rouca, ele ora mandava meter, ora reclamava que eu ia arrebentá-lo, ora mandava parar. Quando eu estava quase gozando, tirei o pau, o beijei e já abocanhei seu pau. Ele entendeu o recado, encapou o pau, mandou eu ficar de quatro no chão e, como um cachorro, se encaixou em mim. Vi estrelas, mas estava com tesão. Ele lubrificou e meteu. Meteu muito. Apesar do frio, nossa pele escorregava de suor. Ele batia em minhas nádegas e dizia que meu cuzinho era de veludo e que ia viciar nele. Não sei como ele metia, mas seu pau estava tocando minha próstata, porque me levou à loucura e me fez gozar sem tocar o pau. Com as contrações do meu cu, Júlio urrou e encheu a camisinha de porra. Puxando-me para si e mordendo meu pescoço, nós nos abraçamos e rimos muito. Aquele troca-troca foi bom demais. Ele, sedutor, olhou em meus olhos e disse que foi inusitado e que nunca fez isso na cidade. E que só saiu algumas vezes com o ex-namorado de uma tia dele que mora em outra cidade. Disse também que o brinde desta vez foi mais que especial e para ele...rs! Nós nos beijamos, ele se foi e eu, já atrasado, fui tomar novo banho e me arrumar para ir para o trabalho.

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Comentários

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Esse troca troca deve ter sido fantástico!!! Quero um assim pra mim.

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Estou precisando de um entregador de gás assim. Bela escrita, muito excitante. Um abraço carinhoso,

Plutão

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