JULIOS E DINHO – UMA MULHER PARA DOIS (Parte 1)
Caros leitores, que neste momento tem acesso a minha estória. Uns dirão que se trata de uma história triste, alguns se excitarão e pode ser alguns poucos venha a sentir inveja de minha condição.
Meu nome é Júlios, tenho 25 anos e trabalho como advogado em uma cidade de porte médio no interior de Minas Gerais, famosa por sua arquitetura e centro universitário. Sou um homem comum, branco, de estatura mediana, embora um pouco acima de peso. Venho de família pobre, porém com muito esforço consegui concluir o curso superior e arrumar emprego em um grande escritório local onde trabalho incansavelmente para manter o pouco que conquistei até então, chegamos a passar até mesmo cerca de 10 horas do escritório, o que me gera um retorno econômico razoável.
Para minha felicidade, sou casado com Amanda, quem desejei desde adolescência. Ele teve um namorado antes de mim, mas com o termino de seu namoro nos aproximamos, nos apaixonamos e nos casamos. Amanda tem 24 anos, a pele clara, cabelo preto, como malhava até pouco tempo atrás mantem tudo no lugar e gostosa bunda carnuda e empinada, uma delicia e seios grandes, o que sempre foi sua características. Quando toma sol sua pele assume uma tonalidade dourada que a deixa extremamente sexy. Amanda faz o estilo tímida mas é fogosa na cama, se souber leva-la ela se abre.
Estavamos casados desde que me formei acerca de dois anos. Porém, pelo rotina de trabalho passava apenas as noites em casa. O cansaço da semana me privava também de maiores “momentos íntimos” com minha esposa o que ela parecia compreender bem. Amanda estava desempregada então passava o dia todo cuidando dos afazeres domésticos, sempre só em casa. Um rotina entediante imagino.
Como disse na minha cidade tem um grande centro universitário o que atrai muito estudantes. Assim, um dia recebi uma ligação do meu primo Claudio, informando que tinha sido aprovado em Educação Fisica. Eu o parabenizei e ele logo em seguida perguntou se poderia passar uns tempos na minha casa, até arranjar um lugar ou um republica para morar.
Ora, além de Primo, Claudio e eu fomos muito próximos durante toda adolescência e eu não poderia lhe negar este favor. Claudio era dois anos mais jovens que eu, o que não nos impediu de ser amigo, já que ele sempre aparentou ser mais velho pelo seu porte físico e comportamento sexual.
Na família todos nos o chamávamos de Dinho. A mae de Dinho, minha tia era branca como minha família materna, casada com o negão, pai do Dinho. Dinho era então um mulato muito alto e forte, tendo este corpo desde adolescência. Era voltado a praticas esportivas e fazia muito sucesso com as mulheres. Nas festinhas, ele era sempre o pegador. A bem da verdade ele sempre tomava as meninas com quem eu, e outro primos estávamos ficando, o que nos deixava possessos de raiva por um tempo mas logo passava em nome dos laços de sangue. A bem da verdade ele sempre fez o estilo malandro, os pais sempre davam tudo que ele queria, pelo que encarei com certa surpresa sua aprovação em uma universidade e o desejo de estudar.
Contei minha esposa sobre o pedido, a principio ela deixou transparecer certa insatisfação, mas como já conhecia o Dinho não pós empecilhos. Viemos todos da mesma cidade então ela conhecia o Dinho desde adolescência e sua fama de pegador, inclusive algumas de suas amigas já haviam ficado com ele e ate mesmo transado como ela me contou.
Na segunda feira, Dinho chegou e fomos busca-lo na rodoviária. Ele apertou minha mão e com as brincadeiras de sempre disse: Ta gordo em primo, tá ficando rico é isso. Abraçou minha esposa e disse: Amanda, ao contrário ta cada dia mais linda. Ela sorriu agradeceu. Dinho continuava um homem atraente, apenas mais alto e mais forte que em sua adolescência. Percebia-se pela camiseta que usava que tinha todo o corpo definido, no estilo “bombadão” como as pessoas dizem.
Chegamos em casa, jantamos, conversamos um pouco. Dinho estava empolgado falando sobre o curso, em como gostava de Malhar, que fazia bico de instrutor em algumas academias e que por isso decidiu fazer o curso. Amanda interessada disse: Também to precisando voltar a malhar, estou engordando. Nada disse ele, com todo respeito, tá com um corpão “prima”, se quiser possa passar exercícios . Seria ótimo disse ela disfarçando a timidez.
Depois de um dos dias, Dinho e Amanda começaram a correr pela manhã e logo que chegavam ele passava uns exercícios pra ela. Nestas corridas ela ia com uma camiseta branca qualquer e um calça de moleton e quando retornavam usava esta mesma roupa para as atividade físicas, o que ela tinha dificuldade. Em razão do convívio diário, e da companhia nos exercícios Dinho e Amanda estavam cada vez mais próximos e Dinho informou que aquela não era a roupa adequada para exercícios físicos.
No jantar daquela noite, perguntei como iam os treinos. Bem, disse Dinho. Não tão bem, disse Amanda, não tenho nem roupa e tennis adequados, nem dinheiro pra comprar . Sabia que aquilo era uma indireta e ofereci dar o quanto ela precisava. Ela fico super feliz. Obrigado amor, Dinho que é especialista vai me ajudar escolher amanhã ...
A tarde, cheguei um pouco mais cedo em casa e não acreditei no que vi. Minha Amanda aparentemente tímida, esta usando um suplex muito colado. A peça deixava toda suas costas nuas até sobre o bumbum, onde se ajustava delineando todo seu corpo inclusive sua bucetinha. Seus seios grandes se comprimiam no material e parecia queres saltar pelo decote.
Minha esposa estava de quatro no chão, erguendo um peso na perna e meu primo ajoelhado do lado. Ao me ver ela se levantou: Olha amor, o que Dinho me ajudou a comprar, ficou muito melhor não ficou. Gostou ? Eu disse: Não está muito colado amor, desconfortável ? Ela ficou meio brava e chateada. Ce poe defeito em tudo que eu faço, me faz sentir feia, pra baixo. Eu tenho que usar coisas me deixam bonita, mostram minha beleza como Dinho falou..
Dinho interrompeu; Não vamos discutir primos, e vem Amanda, não tenta fugir que você não terminou a série. Amanda voltou a colocar-se de quatro no chão da sala, com aquela roupa justa delineando seu corpo. Não era difícil ter uma visão mental de como ela seria completamente nua e naquela posição o que, sem duvida agradava o Dinho. Seguiram a série,quando se aproximava do 10 ela parecia não ter muita força, então Dinho colocava a mão levemente sob sua coxa ajudando-a no movimento, enquanto a outra ele apoiava levemente sob seu glúteo; Não pensa maldade viu primo, é puramente profissional. Resolvi não criar mais problemas.
Todas as noites, quando Dinho chegava da faculdade, minha esposa como uma boa anfitriã descia para preparar-lhe um café e saber se precisava de alguma coisa. Nestas ocasiões, se enrolava no roupão de seda, muito comportado. Já faziam 2 semanas que Dinho estava morando em nossa casa, e Amanda seguia religiosamente este ritual. Eles estavam cada vez mais íntimos e era notória a proximidade e afinidade entre ambos. Certa noite porém, quando Dinho chegou, do modo como estava na cama, Amanda se levantou e não vestiu o roupão.
Minha esposa trajava um pequeno baby doll rosa de cetin. Um conjunto composto de um pequeno short que se ajustava em seu corpo, e, pelo seu comprimento deixa a polpinha do sua bunda pra fora, não sendo possível puxa-lo para baixo para esconder, e de uma blusa de alcinha também curta e fina, usada sem sutiã. A peça revelava o peso dos seus seios grande que balançavam livremente quando ela andava, além de marcar o bico de seus seios. Completamente despudorada, desceu as escadas nestes trajes e foi encontrar nosso primo.
Esperei alguns minutos e resolvi segui-la. Fui sem ascender as luzes e sem fazer qualquer barulho e fiquei, da sala de
jantar frestando o que acontencia na cozinha. E la estava ela, quase exposto na frente do meu primo, com aquele pequeno e sexy baby doll que delineava e expunha o seu corpo, falando sobre trivialidades.
Então Amanda se virou e se inclinou um pouco para pegar uma caixa de lei que ficava na parte de traz do armário, dando ao nosso primo uma bela visão do seu bumbum com aquele shortinho atolado e que, ainda por cima, revelava as polpinhas de sua bunda quase que pela metade. O descarado no Dinho não se aguentou e lascou um tapa na bunda da minha esposa: Os exercícios tão fazendo efeito em prima !! Amanda deu um gritinho e virou-se instantaneamente: Ah cachorro, vai brincado..., já pensou se Julios vê isso ? Pensei que ela ficaria zangada, mas ao contrário, ele deu um sorriso malicioso para ele, o que revelava intimidade entre os dois, sinalizando que ele já dispunha de liberdade para fazer este tipo de brincadeira.
O Prima, com todo respeito, cê ta gostosa viu, disse Dinho. Ela apenas riu e disse: Bobo, tô nada, seu primo nem acha. Dinho completou: Não sabe aproveitar o que tem, da só uma volta da... Amanda deu uma rápida volta enquanto dizia: Rápido viu, tá bom? Bom é pegar disse Dinho, indo pra cima dela como se fizesse cocegas aproveitado para pegar de relance nos seus peitos e cintura.
Resolvi para com a festa, voltei pra escada e fiz barulho com se estivesse descendo. Quando entrei na cozinho com o pretexto de tomar agua, Dinho estava sentado em uma cadeira e minha esposa fingia procurar qualquer coisa na geladeira. Bocejei, disse que já era tarde e que iria dormir. Dinho disse que ainda iria assistir algum filme pois estava sem sono, então eu disse: Vamos Amanda. A resposta dela me surpreendeu: Vai indo amor, amanhã você levanta cedo, eu to sem sono, vou ver o filme também, já que subo.
Veio até mim e meu deu o selinho de boa noite Eu não queria fazer nenhuma cena de ciúmes mas subi com raiva e chateado também. Então Amanda e Dinho foram pra sala de TV, ela andando na frente carregando um copo de suco, apenas com aquele seu minúsculo baby doll que so usava no quarto de casal, se rebolado, e Dinho atrás sem tirar os olhos do corpo dela.
Quando Amanda entrou no quarto, passava um pouco de uma da manhã. Fingi dormir, mas aquilo revelou que com certeza algo acontecia naquela casa na minha ausência e decidi que no dia posterior daria o flagrante. No fundo eu rezava para que eu estivesse enganado o que era pouco provável. Demorei para pegar no sono naquela noite, passei a madrugada apreensivo.
Continua ....