Olá amores, dando continuidade nos relatos durante essas férias, extravasando alguns segredos e acontecimentos da minha vida.
Percebi que no relato passado não me descrevi tão bem, então vamos lá:
Tenho uma estatura média, 1,68m, tenho a pele morena clara, tenho o biótipo magra, portanto pernas e braços não muito grossos, mas seios fartos, sutiã tamanho G, com mamilos grandes e pontudos. Meu cabelo é bem negro e liso, e costumo manter bem grande. Meu rosto e pequeno e um pouco redondo com traços orientais, principalmente nos olhos castanhos que são bem puxados, minha boca é grande com lábios finos e meu nariz pequeno e empinado, assim como minha bunda, também pequena e empinado. Nunca tive a barriguinha chapada ou tanquinho, apenas magra normal.
Fazia cerca de um mês desde o ocorrido com o homem do ônibus, no início achei que ficaria um pouco culpada, mas pelo contrário, quando parava pra pensar sozinha em casa, eu começava a me masturbar freneticamente. Até o sexo com meu namorado melhorou, quando me vinha na cabeça o que eu havia feito, o tesão subia pelas paredes e eu gozava como nunca. Eu sabia que era questão de tempo até eu fazer de novo, mas não saí atrás, deixei que acontecesse naturalmente. E não demorou tanto pra acontecer.
Algumas semanas mais a frente meu notebook começou a dar uns problemas, levei em uma loja de manutenção próximo a minha casa, mas com menos de 24 ele começou a dar problema de novo. Então uma amiga minha indicou um amigo que estagiava com TI em uma faculdade, peguei seu MSN, naqueles tempos ainda usávamos isso, e entrei logo em contato.
Meus amigos costumavam, devido a minha aparência não muito convencional, me chamar de inúmeros apelidos, era China, Bolívia, Japinha. Essa amiga que me indicou o técnico em particular me chamava de Indiazinha, e quando entrei em contato com o técnico ela já havia conversado com ele e era por esse apelido que ele se referia a mim.
Dias de quarta e quinta eram os únicos dias que normalmente meu namorado não vinha me visitar, pois era os dias que ele ficava muito atolado no trabalho, e consequentemente eram os piores dias da semana pra mim, eu ficava numa seca terrível, louca pra transar. Comecei a conversar com o Técnico numa sexta-feira, ele logo disse que só poderia fazer a manutenção na quarta seguinte, pois tinha muita coisa acumulada, marcamos então que eu iria lá levar meu notebook. Mesmo assim não paramos de falar, logo de cara nossa conversa fluiu fácil, percebia umas indiretas e flertes aqui e acolá, mas nada muito na cara.
Então decidi começar a atiçar ele, aproveitava pra falar depois das 23h pois nesse horário meu namorado já havia ido dormir, colocava alguma foto provocante minha como foto de perfil, geralmente com um bom decote, os seios quase pulando da roupa. Ele sempre elogiava as fotos e ficava óbvio que ele se segurava pra não me chamar de gostosa e inúmeras coisas.
No domingo já estávamos falando de sexo, ele falando do que gostava de fazer, eu mais escutava que falava, mas vez ou outra soltava alguma só pra deixar ele doido.
Ele falava como era boquete eu dizia: " Eu amo chupar, se pudesse dormia toda noite com uma Pica na boca só pra já acordar chupando."
Ele falava sobre posições eu dizia "Adoro ser pega de quatro, como uma cadela, com força."
Entre essas e outras via que ele ficava doido, pensava que a qualquer momento ele ia implorar pra me comer, mas ele só ficava insinuando. Eu mesma não estava pretendendo transar com ele, estava sendo o suficiente deixar ele doido.
Na segunda feira estava em casa fazendo nada, decidi brincar um pouco, coloquei um brinco de penas enorme que tenho, peguei umas tintas guache da minha mãe e fiz uns traços no rosto, e tirei uma foto com os seios de fora tampando os mamilos com as pontas dos dedos. Enviei para ele. Passaram cerca de 30 minutos e ele respondeu :
"Porra Indiazinha, tu acaba comigo Hein… Manda mais hahaha."
Eu apenas mandei um sorriso e continuei conversando como se nada tivesse acontecido. Então finalmente chegou a quarta, nesse dia eu estava especialmente na seca, pois meu namorado não havia ido me visitar na terça também, já havia tocado duas siriricas pela manhã, mas haviam sido inúteis. Havia marcado de me encontrar com o Técnico na sala em que ele trabalhava as 5 da tarde, pois era um horário que ele ficava sozinho e ninguém iria reclamar dele estar fazendo algum bico por fora.
Com a buceta coçando de tanta vontade de fuder, eu saí de casa decidida que esse ia ser o dia de sorte dele. Coloquei um vestidinho branco que gosto de usar em dias quentes, como qualquer calcinha de cor ia marcar por baixo dele, e não queria aparecer lá na frente dele com uma calcinha bege, decidi ir sem nada por baixo. Prendi o cabelo num rabo de cavalo, passei um baton vermelho, joguei meu notebook na minha bolsa e fui.
Quando nos encontramos vi que ele até que era um rapaz bonitinho, nas fotos não aparentava muito. Era magro e alto, 21 anos de idade, cabelo encaracolado curto, uma barba rala no queixo, mas tinha um belo sorriso, não que eu tivesse me interessando por sorrisos naquele momento, eu queria outra coisa.
Ele me encontrou próximo à faculdade e me levou até sua sala, era ampla, bem branca e iluminada cheia de mesas e computadores. Ele entrou comigo e trancou a porta. Não haviam janelas e estava bem frio devido ao ar condicionado.
Ele rapidamente começou a analisar meu notebook, e deixou rodando um programa pra encontrar o erro, ou algo do tipo. Então começamos a conversar, eu me abraçando com frio, ele perguntou :
"Tá com frio Indiazinha?"
"Estou, ainda mais que vim sem calcinha."
Sua expressão mudou na hora, ele riu e disse que eu era muito malvada com ele, ficava deixando ele com vontade e sofrendo.
"Nossa, não era minha intenção." Fiz uma cara de culpada com o maior tom sarcástico possível. "Deixa eu compensar então."
Ele estava sentado em um cadeira, eu apenas me ajoelhei na sua frente, ele ficou imóvel sem ação, fui desabotoando sua calça, tirando a Pica dele de dentro. Já estava dura como pedra. Era um pau bem maior do que os que já havia enfrentado, embora fosse fino. Cai de boca sem pena, já estava na fissura a dois dias, dei ao rapaz um senhor boquete. Ele se espremia na cadeira sem parar, foram quase meia hora chupando, percebi que ele era do tipo que demora pra gozar, ótimo pra matar minha vontade.
Ele me olhava espantado quando eu parei de chupar, como se não estivesse acreditando. " O que foi? Fiz algo que você não esperava?"
"Bem, te achava muita areia pro meu caminhão, então realmente não esperava isso."
"Na verdade eu não iria fazer nada disso, mas como estou com muita vontade vai ser o seguinte, você fica aí quieto que vou me satisfazer o quanto eu quiser." Falei adorando agirá tão cruel assim. Era tão excitante saber que ele imaginava que não merecia me ter ali, que ele estava tendo uma sorte imensa, quase um milagre.
Pedi uma camisinha, ele vasculhou sua mochila um pouco até achar uma única. Cobri aquele pau, me levantei, subi o vestido e sentei naquela Pica. Entrou gostoso. Amo a sensação de pica entrando em mim, e naqueles tempos dois dias sem sentir isso era uma eternidade. Quando entrou tudo comecei a subir e sentar, pulando feito doida naquela Pica grande.
Não estava me importando com ele, né olhava pra ver se estava gostando, só queria matar a minha vontade o quanto desse. Pulava mais e mais, e a vontade não parava, comecei a pular rebolando, pensando como seria bom ficar o dia todo fazendo aquilo, ele gemeu dizendo que daquele jeito gosto ia acabar gozando, eu não parei mas respondi:
" Nem pensa em gozar agora seu porra, ainda tenho muita vontade pra matar aqui, se gozar eu não vou parar… Ai de ti se essa Pica não continuar dura."
Ele nem respondeu, eu sem me importar continuei, as pernas doendo de tanto pular naquele pau, mesmo assim não parava, o suor escorrendo pelo rosto, comecei a ir mais forte ainda, e a gemer quase gritando. Ele falou pra eu gemer mais baixo. Eu respondi gritando mais alto :
"Vou gemer quanto eu quiser, vou dar essa buceta até sangrar, e gritar enquanto ainda tiver fudendo."
Comecei a bater mais forte, minha bunda fazia uma barulho alto de tapa quando batia no corpo dele. Ele então entrou no clima certo e disse : "Então fode Índia, fode até sangrar a porra dessa buceta." Fiquei mais louca ainda, já havia perdido a noção do tempo quando me gozei toda, minhas pernas estava dormentes e fraquejaram, então eu desabei no chão."
Ele me ajudou a levantar e eu olhei pra ele e perguntei : "Gozou?"
"Duas vezes." Ele respondeu, olhei pra camisinha no seu pau,besta a cheia de porra. Me surpreendeu o fato dele ter permanecido após dois tiros, sem amolecer.
Enquanto eu me recompunha, e limpava meu suor com uma toalhinha, ele terminou de resolver o problema do meu notebook. Guardei ele na bolsa, quando fui pagar ele não aceitou. Eu não insisti.
Antes de sair ele me perguntou : " Vou ter essa sorte de novo?"
"Provavelmente não querido, isso foi coisa de apenas uma vez na vida. Obrigado pelo serviço, eu já sei o caminho sozinha."
Sorri pra ele, ele sorriu de volta.
"Uma última amostra pra guardar má memória." Eu disse, é levantei o vestido mostrando minha buceta vermelha de tanto dar. Depois saí. No mesmo dia bloqueei ele no MSN.
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Então mais um relato saindo aqui do meu passado. Obrigado por quem comentou e desculpa se fui muito demorada e detalhista, pelo jeito só consigo me expressa assim. Abraços até o próximo.
