Boa tarde caros leitores, primeiramente desculpe a demora, estou concluindo o meu TCC então quem já passou por isso sabe.
Segue mais um capítulo do conto, esse é um marco pra mim, pois contém as cenas de sexo e mostra um lado do Fernando mais solto, seguro e puto...Enfim por favor, como é minha primeira cena de sexo do conto gostaria de saber se vocês gostaram ou não pois haverão muito mais. Desde já agradeço aos fiéis leitores
Ação e Reação – Dorme Comigo?
- O quê! – disse surpreso.
- É isso mesmo que você ouviu – disse ele olhando para os lados e depois olhando pra mim – eu sou bissexual.
- Luís, deixa de graça – disse rindo e bicando meu chopp – quantos copos de chopp você já bebeu?
- Eu estou falando sério – disse Luiz me olhando sem jeito – você é primeira pessoa com quem me sinto a vontade pra conversar sobre isso.
Eu percebi pelo olhar do Luiz que ele falava a verdade, ele não estava rindo e nem iria brincar com um assunto sério como esse.
-Então é verdade – falei olhando com pra ele.
-Eu sabia! – disse ele virando o copo com chopp, e baixando sua cabeça pra não me encarar – você está com o olhar de quem está me julgando.
- Não Luiz – disse em tom ríspido – eu estou surpreso, eu nuca iria imaginar que você é bissexual – completei.
- Por que? – perguntou ele que pegou uma batata a colocou na boca e engoliu voltando sua atenção em mim – me responde?
- Sabe é pelo seu jeito – disse tentando me expressar o melhor que posso – você é tão culto, sério , bonito.. quer dizer bem apessoado – nossa que mancada que dei. Ele ouviu tudo com atenção e depois sorriu.
- Você me acha bonito Fernando? – perguntou ele. Eu dei mais um gole no meu chopp e disse.
- Sim! Você é um homem muito bonito, e também muito corajoso – disse pegando em seu braço e apertando.
- Corajoso eu?– perguntou.
-Sim – disse – você teve coragem de se assumir, não é todo mundo que tem essa sorte de encontrar alguém que entenda e aceite– disse lembrando do meu caso que confiei na pessoa errada e paguei um alto preço por isso – no meu caso não foi isso que aconteceu.
- Sabe porque eu contei pra você? – disse ele – por quê eu confio e gosto muito de você, sua amizade me faz bem – ele olhava pra mim enquanto segurava seu copo com uma das mãos.
- Obrigado Luiz – disse baixando meus olhos – mas assim você me deixa sem graça.
- O ursinh...quer dizer Fernando – ele se atrapalhou, pois já estava meio alto também – não fica assim só quero que saiba que você é importante pra mim – agora uma de suas mãos segurava em meu ombro e eu comecei e ficar numa situação muito chata a de esconder que estava ficando excitado.
- Luiz vamos pedir a conta? – desconversei – acho que já deu por hoje né?
- Sim, vamos pedir – disse.
Pedi licença e fui ao banheiro, chagando lá tiro meu celular do bolso e olho no display algumas ligações do meu tio, resolvo ligar de volta e ele atende.
- Alô Filhote? – pergunta ele.
- Sim tio – disse – estou ligando pra avisar que estou bem.
- Filhote me desculpe – diz meu tio com a voz embargada – eu te tratei mal hoje, e me sinto culpado, quando você saiu da sala me bateu um arrependimento – dizia se lamentando.
- Tio fiquei chateado sim – disse a ele – mas o que me deixou chateado foi que eu não entendi por que o senhor me tratou daquele jeito – completei.
- Esquece o que eu disse – me disse ele – é que seu primo, falou que você foi mal educado com ele hoje de manhã aqui em casa e depois o tratou mal na empresa, e quando que você não quis ir almoçar com a gente achei que você estava fazendo birra e fiquei chateado...
- Tio – disse cortando ele, senão não iria conseguir usar o banheiro – resumindo foi isso mesmo, mas a parte de almoçar a comida da dona Rosa é verdade, pergunte a ela – respirei e disse – mas agora não é hora de discutir isso, eu estou no London Pub com o Luiz e estou indo pra casa.
- Com o Luiz – disse meu tio surpreso – desde quando vocês voltaram a se dar bem.
- Tio é uma longa história – disse enquanto me olhava no espelho – quando chegar em casa lhe conto ok.
- Ta bom – disse ele vou esperar – vou esperar.
Desliguei o telefone e fui ao mictório.quando sai do banheiro o Luiz já havia pago a conta, isso me deixou meio sem graça, mas ele disse que eu era seu convidado e que da próxima se eu quisesse eu pagava, não me fiz de rogado e agradeci. Quando estávamos saindo percebi que um cara me encarava e quando fez menção de se aproximar o Luiz me puxou pra junto de si e então o cara exitou voltando ao seu lugar, eu achei aquilo estranho e excitante.Chegamos ao carro e ele me disse.
- Obrigado – sorriu ao dizer.
- Pelo que? – respondi.
- Por deixar eu me aproximar de você – veio mais pra perto de mim e falou – quero sempre estar perto de você ursinho. Ele me chamou de ursinho, eu fiquei com vergonha mas como haviamos bebido deixei passar.
- Nossa noite foi ótima – disse e ele.
- Poderia ser melhor – disse.
- Como? – perguntei.
- Assim! – ele veio pra cima de mim e me beijou, foi um beijo quente com desejo, no inicio fiquei sem ação mas depois me permiti e sentir seus lábios quentes, o beijo dele me deixou sem chão literalmente,ele passou suas mãos pela minha cintura, eu fiz o mesmo , então ele me escorou no seu carro me olhou e voltou a me beijar, nossa eu chupava sua língua, seu hálito de chopp me deixava mas excitado, algo tinha despertado em mim e nele também ficamos nessa por uns 5 minutos, sentia através de seus beijos a necessidade que ele tinha de te-los então simplesmente deixei. Ficamos uns 5 minutos assim, nem reparamos ou nos importamos com quem passou e viu ou quem estava passando, ele me olhou sorrindo e passou a mão no meu rosto, então me esquivei dele entrei no carro e ele também.
- Dorme comigo ursinho? – perguntou ele, achei engraçado que ele havia novamente me chamado de ursinho.
- Não sei – disse sem graça – talvez é melhor outro dia.
- Não – disse ele – eu já esperei tanto tempo – não deixa o Luisão triste – suplicou.
- Luisão! – olhei pra ele
- Sim – respondeu – eu sou o Luisão e você é meu ursinho carinhoso.Ele dizia isso me olhando com desejo, eu tremia de tesão.
- Ta bom – disse – eu vou dormir com você. Ele abriu um sorriso ligou seu seu carro a partimos.Chegando na sua casa liguei pro meu tio e disse que ia dormir na casa dele, meu tio reclamou mas deixou, até por que é a casa do seu Antonio também , avisei ele que passaria em casa antes de ir pro trabalho no outro dia, me deu algumas recomendações se despediu e desligou.
- Cade seu pai Luiz? – perguntei.
- Bom – disse ele coçando a cabeça sem graça – meu pai viajou pra São Paulo pra resolver uma pendência no escritório de lá e só volta amanhã a tarde.
- Entendi – disse pensativo, pois então poderíamos fazer o que quiséssemos sem ser interrompido, até poque eu tenho certeza que não iria só dormir com Luiz.
Entramos na casa e ele foi me mostrando o ambiente percebi que ele estava nervoso e o acalmei, falando que já conhecia a casa que ele simplesmente teria que relaxar. Ele me levou pro seu quarto que fica no segundo andar de casa, me deu uma cueca samba canção e uma toalha e me mostrou o banheiro. Avisei que não demoraria , ele deitou na cama , ligou a tv cruzou os braços por de trás da cabeça e sorriu dizendo que o Luizão iria esperar o ursinho, eu sorri e entrei no banheiro. Tomei um bom banho, me ensaboei, fiz uma higiene rápida e em questão de minutos estava pronto. Me olhei no espelho e a sensação que eu tinha é que eu era uma menina virgem que iria ter sua primeira vez, eu não sei por que mas estava nervoso. Sai do banheiro só de samba canção, ele ficava um pouco folgadinha e deixava meu amiguinho balançar livremente. Ele se virou a cabeça e me viu, abriu um sorriso seus olhos brilhavam e a impressão que tinha era quem havia ganhado um presente que a muito tempo desejava ou esperava.
- Vem cá ursinho – disse ele batendo com a mão no colchão.
Eu fui, mas estava um pouco envergonhado pois meu corpo não era o mais aceitável ele percebeu.
- Tá com vergonha de mim ursinho? – perguntou ele com os braços cruzados – não fica não, o Luizão vai cuidar de você, vai dar o prazer que ninguém nunca te deu.
Ouvir isso pra mim foi importante, eu me dei conta que ele realmente me desejava, que tinha tesão em mim do jeito que eu era, então passei a curtir o momento, sentei na cama e fui em sua direção, me aproximei dele e me aconcheguei no seu peito, ele me puxou mais perto dele me deu um selinho e ficou me alisando com suas mãos. Eu estava gostando da sensação, ele passava suas mãos pelo meu corpo e eu sentia espasmos e arrepios, era como se fosse a minha primeira vez, eu me senti protegido, o corpo dele estava quente sentia seu membro roçando na minha bunda e seu coração batendo forte atrás de mim.. Me soltei dos seus braços e o beijei. Ele retribui me beijando e mordendo de leve meus lábios, não doeu pois ele mordia com calma, era como se o mundo tivesse parado, estávamos muito excitados. Sem perder tempo eu comecei a retirar sua camisa social e sua gravata, era possível sentir seu perfume ainda em seu corpo.
- Ursinho, agora é minha vez de tomar banho – disse ele se levantando.
- Não! – exclamei e segurei ele pelo braço – assim está gostoso, não vai não.
- Hum – disse ele surpreso – o meu ursinho gosta de sentir o cheiro do Luizão é - disse ele roçando sua barba preta em meu ombro – gosta do cheiro do homem dele.
- Sim - respondi, eu já estava virando um putinho – gosto muito do cheiro do meu homem – dizia tremendo de tesão.
Ele se levantou da cama e me olhando começou um pequeno estreaptease, tirou sua calça, cueca e sapatos, ficando só de meias, suas meias eram sociais pretas. A imagem dele assim me deixou excitado ao ponto de morder o lábio com carinha de puto. Ele veio pra cima de mim , jogou seu peso em cima de sobre meu corpo me beijando, me apertando nossos corpos estavam em sincronia, ele me beijava me mordia, segurava nos meus cabelos,beijava meu pescoço, meus ombros, me arranhou as costas , me fazia olhar pra ele , seu olhar de predador me deixava louco, seu rosto tinha uma expressão bruto mas ao mesmo tempo doce, eu estava entregue a ele, pelo menos por aquela noite era seu ursinho, seu puto, seu viadinho o que ele quisesse que eu fosse dele.
Inverti de posição, sentei em sua virilha enquanto rebolava em cima de seu pau e olhava pra ele sorria e mordia meu lábio , ele dizia.
- Ai meu ursinho, assim você mata - e gemia.
Eu fiquei feliz em ouvir “ meu ursinho” , fiquei mais excitado ainda, então mudei ficando na posição 69 , pela primeira vez tinha noção do que realmente era o pênis dele, era grande devia ter em torno de 21 cm, bonito, estava cheiroso, cabeça rosada, não muito grosso mas ainda assim faria um estrago, além de tudo não tinha muitos pelos, não pensei duas vez peguei na base e comecei a passar a língua na cabeça, fui descendo até o saco, lambi e chupei suas bolas que eram grandes, tentava colocar na boca, ele se contorcia, passava as mãos no meu cabelo, puxava e me fazia olhar pra ele. Fiz isso mais duas vezes e ai engoli o membro até onde consegui, Luiz gemia e dizia.
- Para ursinho – disse ofegante – para senão eu gozo na sua boquinha.
Aumentei a chupada , deixando ao ponto de quase gozar , sua babinha já saia em um fio brilhante e fino.. Sorri pra ele e levantei, fui pegar minha carteira que estava na mesa de estudo dele, tirei uma camisinha e joguei pra ele que rasgou a embalagem com a boca e começou a encapar sua cobra, me olhava enquanto fazia isso, havia outra camisinha na carteira mas deixei guardada, decidi não usar por enquanto pois Voltei pra cama e ele estava encapado olhei seus pros seus pés na ponta da cama e ele pediu.
- Ursinho – disse ele meio acanhado – você pode tirar minhas meias.
Achei o pedido interessante já que um dos meu fetiches eram exatamente pés e afins.
-Sim – disse sorrindo – claro que posso – fui em direção ao seus pés engatinhando pela cama até chegar próximo a eles. Seus pés eram grandes se não me engano 44 u 45, estavam calçados com meias sociais pretas, e o aroma deles era de quem passou o dia dentro de sapatos, eu sei que pra alguns isso pode ser nojento, mas pra mim não é então cada um com seu fetiche né.
- Ursinho – ele disse envergonhado – eu esqueci, o cheiro pode não ser dos melhores, me desculpe.
Eu olhei pra ele e sorri, fiz algo que queria e muito, peguei um dos seus pés ainda com as meias e cheirei entre os dedos, o cheiro não era muito forte, era mais de suor e do sapato de couro mas não chegava a incomodar,muito pelo contrário, estava ótimo, eu fazia isso e olhava pra ele.
- Ursinho, você gosta do cheiro dos meus pés – perguntou ele surpreso.
- Sim – respondi – estão ótimos, tem cheiro de homem – então tirei a meia de um e depois de outro, como eu imaginei, brancos com veias saltadas suas solas estavam rosadas, a ao contrário das meias tinham um cheiro um pouco mais forte que não me incomodou, na verdade me excitou mais, botei os dois na minha cara, eu olhava pro rosto do Luiz e sua feição era de quem sabia o que eu ia fazer e esperava com tesão nos olhos.Pego suas solas e esfreguei na minha cara, o cheiro estava ótimo, lambi, beijei esfreguei fiz massagem, ele urrava de tesão e se segurava e apertava o colchão.
- Isso sente o cheiro do teu homem ursinho safado! – ele falava e gemia.
- Sim Luizão – eu respondi.
Então de repente ele se levanta e gruda seu peito nas minhas costas, me beija e morde meu ombro, roça sua barba no meu pescoço e cangote e fala.
- Ursinho – disse ele ofegante – eu sei que estamos indo rápido, mas eu preciso disso, se entregue a mim, deixa eu te possuir.
- Sim – disse gemendo de tesão – sim, eu quero.
O tesão foi tanto, que ele me jogou de bruço e veio por cima de mim, seu pênis balançava de um lado pro outro, batia nas bandas da minha bunda e babava de tesão.
-Que bunda mais bonita – disse dando um tapa nela.
Quando dei por mim ele se abaixou, abriu minha bunda e começou a chupa-la, mor-la e língua-lá de maneira feroz.
- Ai! – disse.
Ele me olhou assustado e falou.
- Eu te machuquei? Me desculpa – disse me olhando assustado.
- Não! – exclamei – eu só me assustei com sua força.
- Você ainda não viu nada – cochichou ele no meu ouvido – vou te mostrar o que o Luizão pode fazer.
Ele molhou um dedo com saliva e devagar foi introduzindo no meu anus, eu estremeci de dor e tesão , ele ia calmo, mas firme.
- Ta gostando? – pergunta ele.
- Sim – digo mordendo o lábio.
Ele se levantou e foi em direção a sua comoda, de lá tirou um tubo de ky, e voltou pra cama com ele. Molhou gol gel três dedos e foi me penetrando um por um, não demonstrei resistência, ele estava ofegante, ficou brincando com meus dedos enquanto eu rebolava neles durante uns 10 minutos.Ele retirou os dedos me beijou e disse.
- Ursinho, posso te comer? – disse.
- Ahã – gemi.
- Bom menino – ele disse e me puxou me deixando de quatro , pegou seu pênis e posicionou na minha portinha.
- Vai Luizão – implorei feito uma puta, eu já estava totalmente rendido.
Ele então me segurou pela cintura, senti suas mãos fortes e relaxei, começou a me penetrar eu relaxei, sentia dor e tesão mas eu queria muito aquilo então aguentei, sua cabeça passou ele pausou e quando penso que não ele de uma vez socou o resto, senti uma dor enorme.
- Ai ! – disse com os olhos lacrimejando.
- Me desculpa ursinho – disse ele passando a mãos nos meus olhos – não me aguentei de tesão, não chora o Luizão não vai te machucar - disse e me beijou e nuca , esfregou sua barba no meu cangote, ele esperou eu me acostumar enquanto me fazia carinho nos meus mamilos e me segurava forte contra seu peito já suado.
- Vai Luizão – dei o ok.
- Posso mesmo - perguntou.
- Pode – consenti – fode seu ursinho.
Ele me abraço por trás e começou a estocar, estocava com carinho mas firme, gemia e fala putaria no meu ouvido, dizendo que eu era dele, era seu ursinho era sua presa, eu delirava rebolava gemia urrava de tesão, nossos corpos exalavam tesão, luxúria e putaria, ele metia sempre devagar até que.
- Luiz me fode meu macho – disse – fode porra.
- Há safado – me disse dando um tapa na minha bunda – agora você vai ver minha força.
Então começaram as estocadas fortes , ele metia e tirava, eque o barulho dos seus ovos e seu corpo batendo na minha bunda poderia ser ouvido em outros cômodos da casa. Ele urrava de tesão , eu gemia, tirava e colocava seu pau pra dentro, estávamos sincronizados que nem um relógio Suíço, vira e mexe me dava um tapa na bunda, mordia meu ombro , me puxava os cabelos, o Luiz virou um predador de ursos, e eu era sua vítima rendida no prazer. Me virou e me deixou de frango, sem avistar meteu de novo, me olhava nos olhos e fazia cara de mau, eu estava adorando, gemia de olho fechado, até que ele fez uma coisa que me deixou muito mais louco, ele pegou uma das suas meias e disse.
- Cheira – colocando a meia na minha cara – sente o cheiro do teu macho enquanto ele te fode.
Fiz o que ele pediu, ele então começou a urrar
- Ahhh – urrou levantando a cabeça – que delicia você é ursinho, quanto tempo eu esperei por isso e agora você é meu.
- Sim Luizão só seu – disse de olhos fechados enquanto cheirava sua meia – sou só seu.
Caralho, eu literalmente pirei, me senti um putinho submisso , cheirava sua meia e rebolava, eu cheguei no meu ápice e gozei , gozei na minha barriga, gozei nele, nas minhas pernas, ele olhou meu gozo passou o dedo o levou na boca e lambeu.
- Delicia – disse ele – leitinho de urso.
Ele me olhava e estocava, me virou novamente de quatro tirou seu membro da minha bunda e disse.
- Ursinho – me disse ele me falando no pé da orelha – agora o Luizão vai socar com força, se você não quiser eu não farei, mas se você permitir não vou parar até gozar.
- Vai ! me traça do jeito que você quiser - disse já sentindo meu pênis voltar a ficar duro – mostra pra mim o que o Luizão sabe fazer.
- ah ursinho – disse ele roçando sua barba em meu ombro – agora você vai saber como é que o Luizão faz amor mesmo.
Ele me puxou pra junto do peito dele me segurou na cintura e passou seu braço pelo meu peito, num só movimento me penetrou, dei um grito que foi abafado por um beijo seu. Ele começou e me estocar de forma bruta, me segurava junto dele eu não tinha como escapar, aliás eu nem queria mais escapar dele.
- Ta gostando ursinho – disse ele socando forte – rebola no pau do teu macho rebola...
- Sim – disse gemendo – me fode meu garanhão, mostra quem manda.
- Isso – disse ele me beijando na boca – eu sou seu garanhão e você é o ursinho carinhoso, que caiu nas minhas garras e foi abatido.
O Luiz ficou me fodendo nessa posição por uns 15 minutos, nós trocávamos carícias.Então ele aumentou as estocadas.
- Eu vou gozar ursinho – disse gemendo.
- Goza – disse – mas goza na minha cara.
Ele ficou surpreso e disse.
- Ta bom – tirou seu pênis da minha bunda e eu senti um vazio.
- Vem cá – disse ele se ajoelhando na cama – vem experimentar meu leite – ele disse isso e tirou a camisinha.
- Sim – eu disse e obedeci. Fiquei deitado e ele veio por cima de mim com o pazão duro.Ele aumentou a velocidade da punheta enquanto eu lambia suas bolas, ele gemeu alto e seu leite jorrou melando meu rosto, minha barriga e até o lençol da cama. Olhei pra ele e seu olhar era de felicidade e desejo cumprido, se abaixou beijando minha boca delicadamente.Passou suas mãos pelo meu rosto e sorriu.
- Agora você está marcado – disse ele se deitando ao meu lado eme puxando pro peito dele.
- É – disse sorrindo envergonhado.
- Obrigado – disse ele – muito obrigado!
- Pelo quê ? – perguntei olhando pra ele.
- Por me dar essa noite maravilhosa de sexo – falou ele cheirando meu pescoço, o quarto exala-va a sexo, e nós estávamos suados.
- Não precisa me agradecer – disse a ele – eu também quis, ao contrário não teria deixado.
-Eu sei – disse ele – espero por isso há anos, e hoje você me fez o homem mais feliz desse mundo, ter você é ótimo.
- Não exagera – disse dando m tapinha no ombro dele – você foi ótimo.
- Quem diria – disse ele sorrindo – até hoje de manhã nem nos falávamos direito e agora você está aqui e me da a melhor noite de sexo da minha vida.
- Pois é – disse pensando no que ele falou – foi a melhor volta as pazes que eu tive – e ri.
Nós ficamos conversando mais um pouco e depois tomamos banho um por vez, eu acabei dormindo com ele na sua cama, em seu peito, pelo menos por hoje estava protegido, ele passou seu braço por cima do meu e quase que imediatamente pegamos no sono.
Continua...