No início de 2014 eu e a minha esposa nos mudamos da capital paulista para um município na grande São Paulo onde tivemos a oportunidade de financiar a compra de um imóvel com preço acessível. Mas nunca poderíamos imaginar como esta mudança iria alterar as nossas vidas.
De pronto fizemos algumas amizades no prédio, entre elas o Érico e sua esposa Camila. Eles tinham uma filha pequena muito lindinha e era proprietário de um barzinho/restaurante na cidade. Não demorou muito e eu e a Priscila começamos a frequentar o estabelecimento do nosso amigo, onde éramos sempre muito bem atendidos por ele. Ocorre que um dia fui almoçar sozinho no restaurante e, como de costume, ele se sentou à mesa para conversarmos um pouco e acabamos por entrar no papo de sexo e me disse que antes de se casar com a Camila, era um contumaz frequentador de casas de swing. “Comi muita mulher lá”, ele disse, mas fez questão de salientar que a Camila não era e nunca foi frequentadora. Quando ele falou isto, fiquei desconsertado, me deu um frio na barriga, pois eu e Priscila tínhamos ido duas vezes a tais lugares. “Será que ele nos viu?”, pensei um tanto temeroso, pois eu não queria de forma alguma que um fato deste fosse a público no prédio onde morávamos há poucos meses, mesmo porque não rolou nada com terceiros nas nossas idas (“Só tem gente feia”, ela dizia). Mas a conversa avançou e percebi que o meu receio não procedia. Deixei-o no restaurante e fui trabalhar. Alguns dias depois, me peguei batendo uma punheta imaginando um ménage com ele e minha esposa. Gozei horrores, nossa...
E assim, escondido, fiquei socando umas punhetas pensando nisto até aquele domingo de manhã, quando a Pri entrou no quarto, onde eu estava deitado batendo mais uma punheta, e começou a contar o que tinha acontecido na área de lazer do prédio, quando uma moradora discutiu ferozmente com o Érico porque ele entrou na piscina de calção branco e sem cueca e o pinto dele ficou bem à mostra pois o pano ficou transparente. “Nossa e você viu?” perguntei de pronto. Ela ficou sem graça pela pergunta, começou a rir e a tirar a saída de praia, a parte de cima do biquíni e por fim a parte de baixo, ficando peladinha e veio para cima de mim. Pegou no meu pau duro. “Safado, gostou de saber que eu vi o pau do Érico, né?” “Mas é grande ou não?”, insisti já com a mão na buça molhadinha. Iniciei a siririca e a falar sacanagens no ouvido dela que pulou em cima do meu pau e começou a cavalgá-lo com vontade, estava com muito tesão. Eu sugava as suas tetas e dizia que ela queria dar para o Érico, que eu a deixaria sentar na rola dele; aí ela começou a gemer e a gozar gostoso e meu pau ficou todo melado. Ela achou que eu iria parar, mas então a coloquei de quatro da cama e bombando a minha vara na sua buça, voltei a falar sobre o pau do Érico, que ele iria gozar na boca dela e comer o seu cuzinho na minha frente e ela se soltou e dizia que queria dar a buceta a ele, que o pinto dele era gostoso, eu acelerei e gozei dentro da bucentinha, uma delícia.
Fomos tomar banho sob beijos e ela deu detalhes. Disse que o Érico percebeu que ela reparou no pau dele e o meu ficou duro de novo e ela passou a fazer um boquete muito bom, delícia, às vezes para e dizia “para o Érico eu dou” “ele deve ter um pinto gostoso” gozei na boca dela e dei um gostoso beijo de língua. Voltamos para cama e dormimos agarradinhos naquela final de manhã.
Por volta das 2 da tarde acordei de pau duro e liguei a TV em um filme pornô especialmente selecionado, onde dois caras pauzudos comiam uma loira gostosa. Comecei a encoxá-la, ela despertou e passou assistir a cena comigo. “É assim que eu quero com você”, eu disse. Ela conhecia as minhas taras. “Tarado!” disse pegando no meu pau. “Você me quer ver dando para outro né corninho?”. Adorava ser chamado assim. “Vou arrumar um jeito para você dar para o Érico” “Pode arrumar corninho” “Topa de verdade? Olha que arrumo, heim!” Risos. Mas não precisava responder mais, pelos olhinhos dela, parecia que realmente para o Érico ela daria...
