O diario de um garoto de Programa - depois da bala, o que restou ?

Um conto erótico de O garoto - (filho da Shonda)
Categoria: Homossexual
Contém 1943 palavras
Data: 24/06/2016 17:42:17

Temos gruupo no whatsapp!!!!! Olá galera! Tudo bom? (Comentem como passaram) saudade de vocês então passando para avisar que o Diário de um garoto de programa está de volta! Esse capítulo da T2 é bem introdutório, talvez vocês comecem um pouco perdidos, mas vocês vão entender até o fim! Metade da temporada está escrita isso quer dizer que eu tenho alguns capítulos de frente o que me dá um tempinho para escrever sem atrasar as postagens!!!

Gostaria da opinião de todos vocês, para que fosse adaptando a história aos poucos !!!

Engraçado, não é, o jeito que a memória funciona… As coisas que você mal lembra e as coisas que você nunca esquece?

Às vezes, temos que nos perder para nos encontrarmos. E as vezes, nos encontramos apenas para nós perdermos de novo. Você nem sempre pode controlar as coisas que vão te ajustar a deriva. E enquanto você fica parado olhando para a vida que você está para deixar para trás, você tem que aceitar que acabou, está perdido, assim como você. Tudo que você pode fazer agora é ficar bem firme e tentar permanecer aberto para onde quer que o vento te leve depois.

-Perder o lar, perder o afeto dos seus pais, perder seu grande amigo e por fim o amor da sua vida não é a coisa mais gostosa da vida, porém minha mãe já dizia:

- O carrossel nunca para de girar, você não pode descer dele quando quer... por mais que seja duro, por mais que queira vomitar você precisa aguentar não porque você se acha forte, mas porque desistir deixa de ser opção.

Três anos dois meses e vinte e um dias haviam se passado desde de o fatídico dia em que o sangue do leiteiro havia escorrido pelo Hall do hotel, três anos que eu convivia com as lágrimas da perda dele...

Nesses três anos muita coisa mudou deixei de fazer programas, de morar em hotel, me casei, comecei a pedalar e por fim me mudei para praiana uma linda cidade ao sul, que une a minha paixão a praia e a paixão do Lippe a montanha, moramos agora em um chalé de madeira que tem uma enorme lareira para o inverno e uma piscina modesta para o verão, eu deixei de modelar e comecei a cursar medicina na UNIPRAIANA, as mensalidades e a casa eram pagas pelo senhor Mário pai de Lippe vulgo meu sogro eu estava bem feliz com minha vida e no quinto período da faculdade não parava de pensar em qual especialidade fazer ortopedia, dermatologia? Acho que o que eu quero é cirurgia!!!

Enfim era hora de acordar 8:15 era minha aula então sempre acordava as 7:00, Lippe ia para a faculdade cedo também onde cursava Contabilidade na parte da manhã e à tarde fazia direito, era o sonho da vida dele manter os negócios da família, família essa que não parava de enriquecer pois acabaram de comprar um lote de minas de diamante na África e agora irão produzir uma linha de joias para vender na Luxurium, as quase mil lojas espalhadas pelo mundo batiam recordes de arrecadação e as ações na bolsa de valores disparavam a cada dia...

A situação estava tão boa que já pensávamos em adotar uma criança, um bebê que se chamaria Juan Webber em homenagem ao Avó de Lippe que fundou a luxuriam depois de passar mais de 10 anos vendendo roupas usadas de porta em porta.

-Bom dia amor!

Foi assim que eu o acordei, lippe até tentou virar de lado mas o arrastei para fora da cama e de lá fomos para o chuveiro, ele ainda sonâmbulo resmungava de acordar cedo mas logo que acordou me deu um adorável Beijo de bom dia, que sendo sincero amei!!

Na cozinha suco de laranja e pão de queijo quentinho que acabaram de ser assados pela dona Laura nossa empregada que deixou tudo arrumado, sobre a mesa que vestia uma linda toalha xadrez, alguns doces de compoteira e geleias também tem lugar cativo na mesa do café junto com as torradinhas.

Comemos e era hora de ir, como sempre íamos no carro dele para a faculdade que era a mesma só mudavam os cursos, ele então sempre me deixava no prédio 3 e seguia para o prédio 6 que é o prédio dos cursos financeiros.

-Savio !!

Gritou Camila.

-Olá Camila! Digo eu

Ela: - está ocupado?

EU: -eu ia subir para a aula de legislação do SUS

Ela: migo, o professor não vem, eu preciso te dizer uma coisa!

Eu: -diga-me! Não me esconda nada!

Ela: Sabe a Polyana do curso de geografia?

Eu: a loira?

Ela: sim, a loira gostosa!

Eu: não me diga?

Ela: pois eu digo!

Eu: não posso acreditar

Ela: pois acredite!

Eu: mas é o Tony?

Ela: o atual ex dela?

Eu: Oi??

Ela: ela vai terminar com ele, vamos ficar juntas

Eu: meuuuu Deus!!

Ela: que isso veadinho tá sendo preconceituoso? -Só porque sou baixinha, gordinha e asiática não posso pegar a mina loira?

Eu: - não é isso! Só to passado, nunca ia imaginar que ela é lésbica

Ela: para minha sorte ela é

Eu: Parabéns!!!

Passou quase vinte minutos de conversa quando a Robbins chegou, ela tinha cabelos loiros olhos azuis, peitos gigantes e uma cintura bem fininha, coxas definidas e um sorriso largo brilhante, filha de um grande fazendeiro, ela sempre se dedicou aos estudos sendo monitora de anatomia desde o segundo período.

-Oi pessoal! Disse ela

- Oi Robbins respondemos em um coral

Ela então se sentou no cantinho da escada e participou de nossa conversa que durou até quase a hora do almoço quando o Lippe veio me buscar.

-Vamos almoçar amor? Perguntou ele!

Eu sorri e acenei positivamente com a cabeça, entrei no carro e perguntei:

- onde vamos?

Ele sorriu maliciosamente e não me respondeu, continuou dirigindo até que passou pelo Grill que costumávamos almoçar...

Aí ligou o som do carro, fechou os vidros e acelerou, pegando a rodovia que nos leva para fora de praiana...

Ele então entra em uma pequena avenida de chão batido, de um lado cercas de madeira protegiam as vacas todas malhadas de preto e branco enquanto do outro um pequeno Rio corria, andamos mais de três quilômetros até que chegamos ao Rancho pau de Ferro, assim que descemos do carro dois gansos vieram até nos, jogamos um pouco de milho que ficava em uma caixinha no alto e eles foram comer...

Na nossa frente uma enorme varanda de madeira, cheia de mesinhas com toalha xadrez e um vasinho com margaridas ou violetas no centro um enorme fogão a lenha, dois tachos de angu, tabuleiros de couve e uma panela de pressão gigante que estava abarrotada de feijoada, o arroz branquinho e solto estava sobre a mesa junto com ele a farofa e o frango frito....

Dona Anastácia era a cozinheira e dona do lugar, sempre simpática nos convidou a sentar assim que nos sentamos ela mesmo fez questão de trazer um cafezinho e uma broa ambos quentinhos que ajudavam a passar o frio da montanha.... do lado da varanda o curral com três ou quatro vaquinhas era visto o clima de paz e de roça estava presente ali, quando marcou meio dia e meio o sino tocou vários hóspedes desceram para apreciar a comida da roça assim como eu e o Lippe!

Durante o almoço seu Jorge Mineiro de paixão tocava uma moda de viola e era acompanhado por Timóteo o filho mais velho do casal...

A casa estava cheia e todos felizes com o clima de paz.... Quando terminamos nos despedimos e recebemos o convite para passar um fim de semana no rancho, fato esse que adorei...

ERA enfim hora de voltar para a faculdade, sentei-me ao fundo da sala esperamos o professor até duas e quarenta quando ele é estressado chegou e começou a contar os problemas da vida dele....

Oooh meu pai eu não mereço ouvir isso pensava eu quando recebi o Whats do lippe!

" amor preciso de você" dizia a primeira, a segunda chegou logo depois e dizia:

" me encontra no terceiro andar da biblioteca "

Não pensei muito, me levantei e fui em direção a biblioteca, pequei o elevador e cheguei no terceiro andar que estava vazio como de costume ele sentado em uma das mesas de estudo sorriu maliciosamente para mim eu então pisquei o olho ele mordeu os lábios e eu mal cheguei perto dele e ele me puxou tirando de mim um maravilhoso Beijo, que eu acabo interrompendo e pergunto:

-o que você precisa?

Ele Sorri morde os lábios e diz:

- Do seu Pau!

Eu sem jeito pergunto, aqui?

Aqui não, minha turma está toda ali em baixo, eu então onde ele olha para o fundo da biblioteca onde havia um pequeno banheiro e diz:

-Ali!

Eu então surpreso pergunto:

- Tem certeza?

Ele imediatamente respondeu:

-Absoluta!

E me lascou um puta Beijo enquanto acariciou meu pau!

Logo em seguida me puxou em direção ao banheiro abriu a porta e assim que entramos a trancou, lascou-me o primeiro beijo, e em seguida mordeu minha orelha , desceu com seu queixo pelo meu pescoço respirando forte , suas mãos apertavam minha Bunda enquanto as minhas passavam pelo seu pau bem rígido, eu desabotoei sua calca e aos poucos fui a tirando ele apertava cada vez mais minhas nádegas....

Eu então coloquei aquele pau em minha boca e comecei a chupa-lo, subia e descia hora rápido hora devagar ele suspirava baixinho e respirava ofegante, me puxava pela blusa e me dava Beijos depois com a mão empurrava minha nuca contra a sua verga para que eu engasga-se , ele olhava pra mim e gemia baixinho o que aumentava o meu prazer ....

Ele então me puxou me beijou, e em seguida disse no meu ouvido:

-Me come!

Eu sorri, ele então colocou-se de 4 em cima do sanitário, eu tarado do jeito que eu estava, enfiava a língua no seu rego, lambendo aquele cuzinho rosado, A mamada foi com tanta empolgação que o Lippe começou a mover o quadril, arfar e gemer, dizendo:

- Ahhhh, uuuuíiiiihhh, uiiiihh (bom, bom), íiihhh íiihhh que delícia,

A respiração entrecortada acabou virando um choramingo dengoso, que foi aumentando de tom, até que virou gritos de:

- Ahhhh, uiiiiii, uiiiiii (vou gozar, vou gozar) ahhhh.... mete logo...Vou gozar

Eu continuei metia a língua mais fundo naquele braquinho rosado, os gemidos eram cada vez mais intensos ....

Ele deu então uma retesada em todo o corpo, pude sentir seu corpo tremer e de repente jatos saírem daquele piru, ele teve um orgasmo pelo toque da minha boca em seu cu, e mesmo com ele exausto e meio mole, continuei com o banho de língua...

Entrei pelo meio de suas pernas, afastei mais as suas nádegas e pude ver aquele cuzinho apertado, rosado com poucos pelos finos e devagar comecei a penetrar, dei três cuspidas para dar uma boa lubrificada, pois apesar da gente ser casado ele era muito apertadinho. O avanço foi penoso e demorado naquele buraquinho quente. Quando passou da metade, comecei a estocar lentamente.

Ele já estava em teso de novo, e já gemia .

- Ahhhh, uuuuíiiiihhh, uiiiihh (bom, bom), íiihhh íiihhh que delícia

Com ele ali de 4 ia metendo hora mais forte hora mais devagar, fazendo ele gemer até que ele não aguentou mais e sujou o vaso de porra pela segunda vez, eu então tirei meu pau do seu cuzinho e me masturbei até que gozei....

Nos beijamos e nos limpamos, já eram quase sete da noite então pegamos a estrada, nos dois no carro de volta pra casa .

galera comentem !

o que acharam ?

O que estar por vir?

email: gp.diario.2016@gmail.com

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Comentários

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Para tudoooo, aiii caramba que história perfeita, bem envolvente, excitante, bem relatado e explicado, ganhou um novo leitor meu querido.

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