Essa é minha primeira história, espero que gostemTHOMAS! -acordar desse modo era terrível, infelizmente,era assim que minha mãe me agradecia por me sacrificar por ela.
-Já vou mamãe! -mais uma vez ela gritava perguntando quem tinha roubado a cerveja dela.
-Thomas pela décima vez, quem pegou a minha cerveja?
-você tomou ela ontem, se você não fosse uma cretina bêbada e drogada,talvez,apenas talvez, conseguiria se lembrar -Essas palavras que falei sem pensar me custaram um tapa na cara.
-Volta pro seu quarto, AGORA!- seu grito fez Apollo acordar chorando.
Subi e fui ver como ele estava, Apollo é meu irmãozinho de 1 ano, meus pais são divorciados a 2 anos e Apollo é fruto de uma noite em que meu pai voltou aqui, depois de ter brigado com sua atual esposa e ter trepado com minha mãe.
-Tá tudo bem garotão - peguei ele no colo enquanto ele fazia beiço.
Parei diante de um espelho e fiquei nos admirando.Ele era um bebezinho, loiro, olhos castanho-escuros, branquinho como a neve. Nossa única diferença era que eu tinha 16 anos e meus olhos eram azuis, bem escuros, 1,65 alt. Após acalma-lo voltei ao meu quarto e tomei um banho demorado e me joguei de volta em minha cama, ainda era 3 da manhã, apenas fechei os olhos e relaxei, então dormi. Acordei com meu despertador, corri para o banheiro e deixei a água cair e deslizar pelo meu corpo.
-Droga!-Exclamei lembrando que hoje era o primeiro dia de aula.
Corri e cumprimentei Robert, era meu motorista, minha mãe era uma derrotada que veio de uma família rica, ela se casou com meu pai, o mesmo tinha uma família rica e poderosa. Após se casarem o património de ambos dobrou, mas quando eles se divorciaram minha mãe ficou depressiva e gastou toda nossa fortuna em drogas, meu pai nos banca, eu simplesmente detesto meu pai.
-Tenha um bom dia Sr. Thomas - apenas sorri alegre e desci do carro, meu inferno ia começar.
Logo que saí do carro eu vi ele, Nathan, meu ex-namorado, cabelos negros, pele branca quase morena, olhos escuros, muito malhado e gostoso, tinha 18 anos, 1,80 de alt,sua família era a mais rica da cidade, meu pai era o segundo. Ao me ver, deu para perceber que se sentiu triste, continuei o caminho olhando naqueles olhos, era como se ele pudesse ler todos meus pensamentos, isso me fez lembrar de uma época da minha vida, que foi ano passado, mas que para mim, parecia que fazia anos.
----Flashback----
- Você é tão lindo - Nathan falava enquanto deslizava seu chicote de leve em minhas costas.
Ele estava apenas de calça, parado em minha frente, enquanto segurava meu queixo e me fazia encara-lo nos olhos. Então ele abriu o zíper e botou seu pênis para fora.
- Chupa! -ordenou, era quase como suplicasse.
Então comecei lambendo de leve a cabecinha, dando leve beijos na glande e pressionando com meus lábios, comecei a botar mais e mais em minha boca, até seu pênis estar todo dentro da minha boca, aumentei o ritmo e comecei a engolir e voltar, fazendo um vai-e-vêm frenético, então pude ouvir seus gemidos ficarem mais altos e fortes.
- Quero te comer -ele me puxou pelos cabelos e me jogou de bruços na cama.
Pegou na cabeceira seu chicote de volta.
- Você tem sido um garotinho muito mal - ele falou esfregando o pênis na entrada do meu ânus, enquanto passeava com o chicote pelo meu corpo.
- Vai me castigar? -perguntei gemendo.
- Vou -ele sussurrou em meu ouvido.
- Não vai não, você é um fracote.
Então ele meteu de uma vez seu pênis dentro de mim, o que me fez morder a fronha do travesseiro para não gritar. Ele começou a bater com seu chicote nas bandas de minha bunda.
- Repete vai! REPETE!
Ele me pôs de frango assado me puxando para beira da cama, e começou a meter freneticamente, enquanto estava em pé em frente a cama.
- Geme pra mim, geme -Puxei sua cabeça e cravei meus dentes em seu pescoço- Mais fundo - ordenei.
- Ah, vou gozar! -ele começou a me punhetar em uma velocidade alucinante, enquanto aumentava o ritmo.
- Mais rápido - eu já estava quase gritando.
Ele aumentou ainda mais o ritmo e gozou, logo em seguida gozei.
- Eu te amo - ele sussurrou.
Ele nunca tinha me dito isso, então puxei ele para um abraço, enquanto lágrimas escapavam de meus olhos
- Eu também.
----Flashback-----
Nem percebi que estava encarando ele a tempo demais, ele percebeu e ficou me olhando com um sorriso sacana, ele sempre fazia isso quando estava excitado, e realmente ele estava, era impossível disfarçar aqueles 18cm naquela calça jeans colada. Desviei o olhar e segui para meu cantinho, estava sentado pensado em como minha vida mudou. Eu virei stripper, trabalhando pro traficante que vendia drogas pra minha mãe, pra poder pagar as divididas dela, que não eram pequenas, foi o motivo que fez Nathan terminar comigo, ele disse que só ele podia ver meu corpo e ninguém mais. Mesmo tendo 19 anos e sendo filho do pastor mais respeitado da cidade, Matheus, era o traficante que mandava no submundo do crime, sempre se insinuou para mim, falava que se eu dormisse uma noite com ele, ele esquecia qualquer dívida, passada ou futura da minha mãe, tenho que admitir, ele era lindo, cabelos negros, olhos verdes, 1,87 alt, pele morena, tinha duas tatuagens tribais em seu peitoral e braço esquerdo, muito malhado.
- THOMAS! - Ao olha para trás enxerguei Alice, que a dois anos atrás, era minha melhor amiga.
Não contive as lágrimas ao abraçar ela, ela me lembrava da época em que eu não tinha que me exibir para velhos e caras nojentos.
- a quanto tempo -eu já enxugava às lágrimas.
- Então, me conta sobre a sua vida.
- Me conta você minha vida é sem graça, você foi pra França,me conta como foi lá? - ela estava linda, sua pele morena, seu olhos negros, cabelos castanho claros, 1,67 alt, simplesmente linda.
Após me contar toda sua estadia na França, nós entramos na sala, cursavamos o 3 ano do ensino médio, sim eu tinha 16 anos e estava no 3 não. Logo após nós acomodarmos nas cadeiras da frente, vimos Nathan entrar com Sheylla, uma vagabunda, que dava para todos os garotos, tinha 19 anos, era loira, olhos escuros, corpo bonito, 1,70. Eles se sentaram lá no fundo. Então o professor se apresentou, e quando ia iniciar a aula, dois garotos batem na porta e pedem para entrar, eram gêmeos, brancos, olhos claros, um tinha olhos azuis e o outro olhos verdes, branquinhos, cabelos loiros, 1,78 de alt, definidos, não eram molhados nem tinham tanquinhos como Matheus e Nathan, mas era definidos e extremamente atraentes, o de olhos verdes se chamava Samuel, e o de olhos azul Ulisses. Ulisses me chamou muita atenção, e ficamos trocando olhares durante toda as aulas do dia. Quando acabou o dia, corri para casa para descansar. Dormi até às 16, tinha que me preparar pro meu show.