Era segunda-feira de manhã, e Julia estava em seu quarto no hotel. Como na semana passada, as roupas que ela deveria usar no escritório foram entregues em seu quarto pelo mesmo mensageiro que havia entregado da outra vez.
No dia anterior, ela havia estado no estúdio de fotografia de Takeda novamente. Takeda tinha elogiado as fotos que ela havia tirado de biquíni na última sessão e havia dado a Julia um cheque, pelos seus serviços.
Julia ficou bastante aliviada ao saber que de fato ela seria paga, como Paulo havia dito. Ela precisava desse dinheiro para pagar de volta o valor que ela tinha roubado. Mas ela nem pode comemorar, pois logo Takeda a informou que esse cheque também cobriria a próxima sessão de fotos de Julia que aconteceria naquele dia. Se na primeira, Julia teve que usar biquínis, agora ela seria fotografada em lingeries.
No seu quarto de hotel, ela balançava a cabeça em desgosto ao lembrar as lingeries minúsculas que ela teve que usar enquanto era fotografada por Takeda no dia anterior. Mas pelo menos ela tinha recebido alguma coisa por aquilo. Ela tinha certeza que dentro de um mês ela conseguiria pagar essa divida e se livrar desse pesadelo.
Ela ficou surpresa quando o mensageiro lhe entregou um envelope junto com a sacola que tinha seus trajes. Dentro do envelope havia um bilhete, e nele estava escrito instruções. Julia teria uma escolha naquele dia sobre o que vestir, mas a escolha não seria dela.
Ela teria que vestir os dois conjuntos de roupas e modelar para o mensageiro, para que ele decidisse qual ela iria usar.
Havia uma camisa social branca de botões (para ser usada com os dois botões superiores abertos) com um sutiã de renda preto, com transparências na frente. A outra escolha era uma apertada camisa com tiras pretas na parte superior dos seios com um blazer e um sutiã push up rosa, com transparências na parte da frente.
Havia também uma longa saia preta, com uma longa abertura na lateral (a abertura ia até o meio da coxa) com uma minúscula calçinha fio dental preta com um nó em cada lado. A outra opção era uma mini-saia bege que era um tamanho menor do que o de Julia, com uma calcinha fio dental bege feita de material muito fino.
Julia engoliu seu orgulho enquanto ela foi forçada a usar aquelas roupas na frente do mensageiro do hotel, que obviamente estava mais do que feliz em estar naquela posição. Para completar sua humilhação, havia um par de saltos altos de oito centímetros.
Um par de horas mais tarde, Julia, apreensiva, entrou na sala de conferência de sua empresa, vestindo a camisa branca de botão com dois botões de cima desabotoados, com o sutiã preto, e aquela mini-saia apertadíssima.
Na sala havia oito homens e duas mulheres, cada um com diferentes cargos e funções na empresa. Seu chefe, Sr. Hiroshi, e o chefe de Paulo, Sr. Ko também estavam lá.
Julia torcia para que Miguel não estivesse ali, mas a sorte de Julia estava indo de mal a pior nos últimos dias, e logo ela notou o rapaz sentado na outra extremidade. Ela só esperava que ele não notasse o vibrador que estava firmemente pressionado contra sua buceta, estimulando seu clitóris, dentro da calçinha.
Miguel sorriu, quando a viu entrar. Ela parecia surpreendentemente sexy como de costume. Paulo chamou-a, e pediu-lhe para se sentar ao seu lado, na frente de toda a sala. Julia pode notar pelos slides que estavam aparecendo na tela, que ele já havia começado a apresentação.
Enquanto Julia sentou-se, ela notou o quão difícil era se manter sentada enquanto usava uma saia tão curta. Ela tinha que se esforçar bastante para não acabar mostrando uma parte de sua virilha para as outras pessoas na sala.
Ela tinha certeza de que todos os olhos dos homens presentes ali estavam diretamente focados em suas penas, enquanto Paulo continuava a falar. Ela ficou um pouco receosa ao notar que o Sr.Almeida estava olhando para ela. Almeida tinha uma reputação de trocar de secretarias com certa freqüência.
Julia finalmente teve que se levantar a pedido de Paulo, para ajudá-lo na apresentação. Quando ela começou a falar, ela sentiu uma vibração dentro de sua calçinha. "Uhhh..." ela gritou baixinho, tropeçando meio passo para frente, enquanto sua mão direita segurou no encosto de uma das cadeiras.
"Você está bem, Julia?" Paulo indagou, fingindo alguma preocupação.
Julia queria estrangulá-lo com suas mãos. Ela estava ciente de que ele havia apertado o botão do vibrador com seu controle remoto. Miguel olhou para cena atentamente, vislumbrando a corrente em torno do tornozelo de Julia, que agora tinha três contas, em vez de duas, como no outro dia.
"Err. sim .. Eu estou bem." ela respondeu, enquanto recuperava o equilíbrio. Ela tentava impedir suas mãos de irem até a sua virilha, enquanto o vibrador agressivamente enlouquecia ela.
Mais cedo naquela manhã, Paulo a havia chamado Julia até a sala de reuniões. Eles estavam sozinhos e faltava cerca de uma hora pra reunião. Ela sabia que ele queria que ela fizesse a apresentação com ele e suspeitava que tudo aquilo fosse apenas por diversão. Ela achava que ele queria que seus chefes e colegas o vissem dando ordens a ela enquanto ela usava aquelas roupas reveladoras.
Mal sabia ela que os planos de Paulo para ela eram ainda mais humilhantes. Quando ele falou sobre o vibrador, ela não aceitou. Ela já havia usado um vibrador enterrado em sua vagina enquanto ela caminhava pelo escritório na semana anterior. Julia se lembrou das sensações de que não conseguir se conter até chegar ao ponto de se masturbar no seu cubículo até que ela finalmente chegasse ao clímax.
Aquilo já havia sido humilhante, mas isso era diferente. Ela estaria numa sala com seus chefes e colegas de trabalho, enquanto um vibrador estaria zumbindo dentro de sua vagina. Isso estava totalmente fora de questão! Se eles descobrissem ela estaria arruinada.
"Você é doente” Julia disse a Paulo.
"Eu meio que esperava essa resposta", Paulo sorriu com confiança enquanto ele sentou-se na mesa com uma perna ainda no chão, "é por isso que eu preparei este pequeno vídeo para mostrar a todos antes da apresentação. "
Ele pegou o controle remoto e apertou alguns botões
"Boa garota..." Julia ouviu a voz familiar no sistema de áudio. A imagem na tela grande entrou em foco e Julia viu-se na tela praticamente nua, de quatro.
“Vamos dar uma volta, minha cadelinha.", o homem continuou a falar, puxando a coleira amarrada ao colar de couro preto em volta do pescoço de Julia. A menina dócil no vídeo estava de topless, e vestindo uma ínfima parte inferior do biquíni que mostrava sua bunda quase completamente. Este vídeo havia sido capturado por diferentes ângulos. Havia pelo menos quatro câmeras ocultas no estúdio onde a sessão de fotos havia ocorrido.
Julia empalideceu, olhando para a tela. Ela podia imaginar todos na sala de reuniões rindo. Rindo dela. Julia já tinha visto as fotografias que haviam sido tiradas sem o seu consentimento no estúdio de Takeda, mas isso era pior... muito pior. Agora não eram fotos e sim a imagem viva de si mesma, rastejando de quatro como uma obediente cadelinha.
O devaneio de Julia foi interrompido por Paulo dizendo-lhe: "Vamos prosseguir com a apresentação?”.
Julia olhou para todos os rostos olhando para ela, enquanto o vibrador zumbia muito ligeiramente em sua vagina, criando uma sensação crescente de calor perto de seu clitóris.
Sem poder suportar a idéia de que todas essas pessoas iriam poder ver aquele vídeo dela, se comportando como uma cadela, engatinhando no chão, ela tinha aceitado as exigências de Paulo, deixando-o colocar o vibrador que ele carinhosamente chamou de “borboleta” sob a sua calcinha fio dental, e por cima do seu clitóris. O vibrador foi projetado para ficar em uma posição que deixava Julia bastante sensível, e ela sentia sua virilha se contraindo a cada minuto.
Durante dez minutos, Julia apresentou os slides, se esforçando para se concentrar enquanto as vibrações em sua intimidade cresciam em intensidade gradualmente. Paulo estava aumentando lentamente a velocidade através de seu controle remoto. Ela podia sentir a calcinha fio dental ficar encharcada com seus sucos. Muito em breve, seus sucos iriam correr pela suas pernas.
Ela viu as estranhas expressões nos rostos daquelas pessoas. Era como se eles se perguntassem por que ela estava falando tão lentamente e de forma tão arrastada. Por que vez outra ela estava soltando esses barulhos estranhos ".. Altos ren... ren...dimentos são esperados para o pró... próximo ano... ", ela disse, enquanto lutava para manter a compostura. Ela não podia ter um orgasmo durante aquela apresentação na frente de seus chefes!
Miguel estava olhando com uma expressão feliz no rosto e Paulo simplesmente fingiu não notar nada, mas ele estava com as mãos nos bolsos.
"Ok, obrigado Julia." Paulo disse, quando ela apresentou o último slide.
E então, o vibrador também parou. Seu rosto estava um pouco ruborizado pela a aproximação de um orgasmo.
Paulo se levantou, e pegou uma pilha de pastas. "Agora nós vamos dar a cada um de vocês uma pasta com os dados e informações que acabamos de apresentar. Dêem uma boa olhada e caso tenham alguma pergunta, eu estou aqui para tirar as dúvidas. Caso não tenham perguntas, nos encontraremos na próxima semana. Muito obrigado. Opa!"
Um par de pastas escorregou das mãos de Paulo, e caiu no chão. Vários papeis caíram e se espalharam pelo chão. "Julia, você se importaria de me dar uma ajuda e pegar esses papéis enquanto eu tento terminar por aqui".
Julia corou ligeiramente, enquanto ela inclinou a cintura para tentar pegar os papéis no chão. Ela sabia que o Sr. Ko, que estava sentado em frente a ela, estava tendo um vislumbre de seu sutiã, enquanto ela se debruçava para frente. Enquanto ela pegou os outros papéis, ela sorrateiramente virou-se para que ele não pudesse olhar diretamente para debaixo de sua blusa.
"Há um no canto, ali debaixo da mesa Julia". Paulo apontou, enquanto ele fingiu estar ocupado falando com uma executiva na sala. O papel havia caído no pior lugar possível e Julia percebeu que ela não tinha escolha a não ser se abaixar em uma posição desconfortável para alcançar o papel.
Quando ela encostou os joelhos no chão, ela percebeu tarde demais, que sua saia era muito curta para ela se abaixar de forma decente. Todos os executivos do sexo masculino na sala estavam acompanhando a jovem com extremo interesse, enquanto ela ia sob a mesa para recuperar o documento. Sua saia subiu até sua coxa, enquanto ela se inclinou para frente, e mesmo assim ela ainda não conseguiu alcançar o papel. Com o rosto vermelho, ela se inclinou ainda mais, colocando seu cotovelo como suporte para que ela não caísse enquanto ela pegava o papel.
Ela sabia que, neste ponto, todos atrás dela podiam ver através de sua saia ultra-curta, e estavam tendo um bom vislumbre de sua bunda nua. Ela lembrou-se e lamentou o fato de a calçinha fio dental que ela estava usando cobrir apenas a parte da frente, e deixar suas nádegas completamente expostas.
Sr. Ko estava quase tendo um ataque cardíaco observando-a naquela posição, expondo sua bunda nua para ele. O rosto de Julia ficou vermelho e o único conforto era que ninguém podia ver o rosto dela de onde ela estava.
Na verdade, todos os homens estavam olhando fixamente para a bunda dela, enquanto tentavam esconder suas ereções. Sr.Almeida conseguiu ver seus pêlos púbicos espreitando para fora daquele minúsculo pedaço de roupa que mal cobria os lábios da buceta de Julia. Ele mentalmente tentou salvar esta imagem em sua cabeça, para uma sessão de punheta mais tarde.
Alguns dos homens sentados mais perto realmente podiam ver a mancha molhada na calçinha da garota. Julia levantou-se com o documento e ajustou sua saia. Entregando-o a Paulo com pressa, ela saiu da sala rapidamente. Os homens se perguntou se era o cheiro de sua vagina que pairava no ar. Miguel sorriu, pois ele reconhecia aquele aroma.
"Julia." alguém a chamou por trás.
Julia virou-se no corredor, e viu o chefe de seu departamento chamando-a.
"Sim Sr. Hiroshi?"
"Por favor, venha me ver no meu escritório."
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