Como já contei na primeira parte Adriano é porteiro do prédio onde moro. Ele foi no meu apartamento no dia de folga dele e e namoramos bastante mas ele não me penetrou. Mamei muito ele e ele me encheu de seu gozo colocando a cabeça do pau na porta do meu cu e gozou assim. Na semana seguinte, na véspera da folga dele, ele me fala.
Adriano: - Luiz, posso vir te visitar no teu ape amanhã? Meu pau tá com saudade.
Eu: - as 14 horas, depois que eu voltar do colégio.
No dia seguinte voltei do colégio e almocei rápido, tomei banho e comecei a fazer os deveres de olho no relógio, 14 horas e nada, o coração acelera e passados 10 minutos a campanhia toca e Adriano na sala fechando a porta atrás de si e me envolve em um abraço forte e logo sua boca busca a minha em um beijo intenso. Já não reluto, pelo contrário, desejo aquele homem, queria muito conseguir que ele me penetrasse e me fizesse sentir como é ter esse tipo de prazer e também dar a ele o prazer de gozar dentro de mim. Levo ele para o meu quarto e no corredor dá um tapa na minha bunda. Chegando no quarto ele me abraça e me beija, beijo após beijo. E aos poucos vou tirando a minha roupa e ele tira a dele ficando so de cueca boxer e eu de cueca bege. Ele se deita e acaricia meu corpo e logo um dedo seu procura meu cuzinho ao mesmo tempo ele empurra minha cabeça em direção ao pau dele e tiro ele da cueca e começo a chupar. Eu estava mesmo com saudade de sentir aquela tora quase negra, sem sabor, seu cheiro e calor. Ele geme.
Adriano: - isso, meu garoto, mama a ferramenta que tu gosta. Mata a saudade que tu sentia.
Eu:- tu gosta, né? Mas eu também gosto de sentir o gosto do teu pau e o teu cheiro.
E mamo com carinho tentando manter a pica dele toda dentro da boca, mas é grande e pouco mais da metade é o que consigo. Seu dedo explora meu cuzinho. Ele pega de um pote de creme que está na mesinha e lambuza o dedo e volta a atacar meu cuzinho que mesmo sem eu querer pisca de vontade de ser preenchido. Rebolo com a bunda empinada gemendo de tesão, desejando sentir o pau dele dentro de mim. Parece até que ele lia meus pensamentos pois pede para eu deitar e pega do creme e passa na minha bunda e deita sobre mim e encaixa aquela tora entre as minhas coxas e começa a movimentar no clássico vai e vem. Seus beijos em minha nuca e pescoço, sua lingua nos meus ouvidos, o calor do corpo dele me envolvem. Ele roça a piça no meu anel, dá pinceladas, arrancando gemidos de mim. Eu quero mais, quero sentir ele dentro de mim, e empino mais a bunda de encontro aquele mastro.
Adriano: - garoto, tu tem certeza do que tu quer? Posso te machucar na primeira vez.
Eu: Adriano, quero ser teu por inteiro.
Levo a mão até seu pau e o encaixo no meu cu e forço a bunda para cima, ele me segura pelos quadris e força mas não entra e uma dor começa a me dominar.
Eu: - ai, ta doendo.
Adriano: - vira de frango assado pra mim que vou tentar meter pelo menos um pouco.
Eu: - assim? Vem, mete, força.
Adriano: - abre bem as pernas, assim, rebola que entra.
Ele vai forçando e meu cu vai abrindo, abrigando aquele pedaço de carne que está me invadindo. Mas a dor é forte, parece me rasgar, não aguento mais.
Eu: - pára, tá doendo muito. Pára. Desculpa.
Nos deitamos abraçados e ele me beija. Me beija no rosto e acaricia minha bunda. Enxuga as minhas lágrimas.
Adriano: - te machucou? Está chorando, meu bem.
Eu: - doeu muito, mas choro porque não consegui aguentar você. Eu quero muito e vai ser hoje.
Adriano: - é melhor deixar para outro dia. Não quero te machucar com meu caralho. Vira, fica de bruços.
E logo ele se abaixa e abre minha bunda segurando cada popinha com as mãos e começa a passar a lingua no meu cu me deixando louco de prazer. Sua lingua quente me faz quase gritar de prazer, ele pega 2 travesseiros e coloca embaixo da minha barriga e deixando meu cu bem molhado enfia um dedo nele e brinca de rodar e meter e tirar. Ondas de prazer me invadem.
Adriano: - rebola no meu dedo, vem.... relaxa o cuzinho que vou meter mais um dedo.
Eu: - que delicia, mete, mete outro dedo mas eu queria mesmo era teu pau gostoso.
E vou relaxando e logo dois dedos estão brincando no meu cu. Uma pequena dor no inicio e depois só prazer em sentir os dedos dele deslizando dentro de mim.
Adriano: - continua assim relaxado, não tenha medo.
E sobe em mim e bota a cabeça do pau na portinha do meu cu e começa a forçar. Ele passou creme na piça toda e a cabeça tenta achar um espaço para invadir meu interior e num impulso forço a bunda para tras de encontro aquela tora e uma dor me invade e continuo forçando para trás.
Eu: - Adriano, mete... aiiiiiii não pára. Aiiiiiiiiiiiiiii
Sinto a cabeça passar pelo meu cu me rasgando, ele pára e deixa meu cu se acostumar e relaxar novamente. Adriano sempre beijando minha nuca e pescoço me segura os quadris e tenta meter mais um pouco. Eu estava quase que de quatro para o meu macho e de repente jogo o meu peso para trás e sinto a tora dura me rasgando as pregas. Ele me abraça forte e empurra o pouco que faltava e sinto seus pentelhos aparados encostar na minha bunda.
Eu: - pára, Adriano, tá doendo , fica parado.
Adriano: - que gostoso, teu cu é tão quente e apertado. Que delicia de garoto.
Eu: - a dor está diminuindo, amor.... como é gostoso sentir isso.
E lentamente começo a rebolar como ele me ensinou. Adriano começa o movimento de vai e vem lento, eu suspiro.
Adriano: -meu garoto, está doendo? Não quero te machucar.
Eu:- está diminuindo a dor. Agora sou teu.
Eu mesmo começo a apertar o pau dele e ele começa o vai e vem dentro de mim. Dói a cada vez que ele mete mais fundo e eu prendo a respiração e a dor quase que desaparece e fica somente o prazer de sentir aquela tora dentro de mim me dando sensações que nunca imaginei ser possivel. As vezes ele tirava a piça quase toda e ficava um enorme vazio dentro de mim para em seguida ir empurrando devagar, deixando o pau deslizar suave dentro de mim. E sua respiração, seu calor, tudo muito gostoso de sentir. Sabia que era um caminho sem volta mas era o caminho que eu queria seguir, junto do Adriano que estava tirando a minha virgindade. Suas palavras eram doce.
Adriano: - ah,meu garoto, que delicia que tu é. Que gostoso foder esse cu apertado e quente.
E coisas do genero.
Adriano: - meu amor não estou mais conseguindo segurar o gozo, vou gozar.
Eu: - goza dentro de mim. Quero sentir meu homem me enchendo de porra.
Adriano: - mas estou sem camisinha.
Eu: - eu sei, mas goza.
E instintivamente começo a rebolar com mais força e o pau dele engrossa mais e pulsa dentro de mim até explodir num gozo farto. Jatos me inundam as entranhas e gozo junto com ele, apertando ainda mais seu caralho. Ele desaba em cima de mim relaxando. Aos poucos o pau dele vai ficando mole e com um som abafado sai de dentro de mim. Ele me vira de frente para ele e me beija longamente.
Eu: - Adriano, já olhou a hora?
Adriano: - e como vou pensar em hora estando contigo, meu garoto amado.
Eu: - mas tem de ir, mais meia hora minha mãe chega e não vai gostar de ver o filho dela nos braços de um homem.
Adriano: - vem, vamos tomar banho então.
Quando ele se levantou olhei para o pau dele e vi vestigios de sangue. Quando me levanto escorre um pouco do leite dele e vamos tomar banho. Ele me abraça e começa a me lavar e quando passa a mão na minha bunda e seu dedo esbarra no meu cu dói e pergunto do sangue.
Adriano: - sangrou sim, mas já parou, é que tu era virgem, nunca tinha dado e é normal. Das próximas vezes vai sangrar menos ou nem vai sangrar mais.
E ficamos assim abraçados um tempo nos beijando. Logo nos vestimos e Adriano, o homem que amo, volta para sua casa e eu me deito ainda cansado e com o cu dolorido de ter aquela tora me penetrado. Estou feliz pois nos amamos.
E toda semana ele vinha à minha casa e ele me fodia muito, aprendi a fazer ele gozar mais de uma vez. Sangrei mais duas vezes, mas sempre dói quando ele me penetra. Uma dor que logo passa e fica o prazer de ser amado por aquele homem gostoso pois mais que sexo, existe amor. Foram 5 anos nos encontrando toda semana. As vezes nos encontrávamos mais de uma vez. Mas fui estudar em outra cidade e não nos encontramos mais. Foi muito bom enquanto durou.