Fodida pelo chefe árabe

Um conto erótico de Lavínia
Categoria: Heterossexual
Contém 3616 palavras
Data: 26/06/2016 01:04:59
Última revisão: 26/06/2016 14:50:14
Assuntos: Heterossexual

A pilha de fichas se amontoava a minha frente; pastas e mais pastas de clientes esgotavam o restante da disposição que ainda me restava no fim daquela semana longa e cansativa. Mas era sexta finalmente, e a noite prometia: balada regada a muito álcool era o combinado para comemorar com minhas amigas meu primeiro mês naquele tão sonhado emprego.

-Droga! Eu balbuciei, quando a pesada caixa de documentos caiu sobre meus dedos, fazendo com que a dor aguda espantasse a fagulha de um sono insistente que me dominou após o almoço. Tão logo levei o dedo à boca em um movimento automático, suaves batidas na porta, seguidas de um ruído na maçaneta, me forçaram a olhar pra trás.

-Boa tarde! Atrapalho? A voz rouca e doce do Dr. Farid preencheu o ambiente.

-Claro que não. Posso ajudar? –Respondi, assim que me recompus.

Senti um frio na barriga estranho, um misto de ansiedade e tensão ante a presença daquele homem enigmático. Ele não era só o diretor executivo da empresa, muito mais do que bem sucedido, ele era um homem forte, decidido, dominador. Extremamente bem vestido e seguro de si, ele era também alguém que mexia com cada um dos meus sentidos, desde o dia em que fomos apresentados, numa manhã quente e sufocante de verão. Sua nacionalidade árabe lhe conferia um semblante intenso e misterioso, ao passo que seu sorriso bondoso lhe atribuía jovialidade e leveza.

Ignorando a minha pergunta, ele continuou em silencio, simplesmente continuava me encarando, como uma fera estuda sua presa. Eu me sentia acuada, como se meus movimentos estivessem sendo calculados por aquele homem intimidador.

Fosse qual fosse o motivo que o levou do conforto de sua sala ate a minha, era algo grave, seus olhos tinham um brilho estranho, frio e incisivo, diferente da expressão séria, porém serena que eu costumava encontrar em seu rosto durante os encontros casuais pelos corredores da empresa.

Por vários segundos vasculhei a minha mente em busca de algum erro que eu pudesse ter cometido, algum cliente insatisfeito, algum recado esquecido, algum compromisso atrasado. Nada, eu não me lembrava de nenhum motivo para broncas, nada que justificasse aquele clima pesado, então simplesmente virei as costas pra ele e continuei organizando meus arquivos.

Para minha angustia o silencio continuou, e eu podia sentir os olhos dele escalando minhas costas, era como se o olhar dele queimasse da minha nuca à minhas coxas. E, num pensamento pretensioso, tive a mais nítida sensação de que seus olhos pairavam sob minha bunda. Talvez esse pensamento tenha sido fruto da sensação agradável do tecido fino da saia que roçava minhas nádegas, já que o fio dental minúsculo que eu usava permitia esse contato.

Senti vontade de pedir que ele se retirasse, e dizer que sua presença e seu silêncio eram um tanto quanto inconvenientes. Mas, que diabos eu estava pensando? Ele era meu chefe, e diretor da empresa.

“Você tem algum problema, Dr. Psicopata? Vai continuar me encarando?”

Decidi relaxar, pensei em perguntar algo trivial, comentar sobre a reunião importante da semana seguinte, questionar sobre seus planos para aquele encontro com os empresários.

-Como foi seu almoço?- Ele perguntou, interrompendo meu pensamento alucinado e quebrando finalmente o silêncio.

Meu almoço? Que espécie de pergunta era aquela? Meu almoço tinha sido comum, oras! Com exceção de que não havia almoçado sozinha como de costume, já que resolvi aceitar o convite do Wagner, o mais novo gerente comercial da empresa. O almoço correu naturalmente, fomos até um bistrô japonês que eu costumava freqüentar com minha família e passamos uma hora e meia conversando bobagens e nos divertindo. Ele era um homem de jeito simples, de papo leve e pensamento rápido. Apesar disso, sua fama de mulherengo já havia chegado aos quatro cantos da empresa, diziam ate que ele não poupava elogios ao clã feminino inteiro de todos os setores.

-Legal! Limitei-me a responder, continuando com os olhos fixos no meu arquivo.

-Legal? Não seja tão sucinta! Divertiu-se com o novo ‘chefinho’ da empresa? Depois do almoço foram para outro lugar? Suas palavras eram ásperas e ameaçadoras, e cada pergunta era carregada de raiva.

-Não entendi a pergunta. - Respondi, rispidamente, sentindo o sangue queimar no meu rosto. Quem ele pensava que era? Que espécie de babaca insinua uma coisa dessas para uma funcionária?

Larguei o que estava fazendo e resolvi enfrentar aquele homem atrevido. Virei em sua direção, para encarar seus olhos e explicar que não era problema dele o que eu fazia no meu horário de descanso, e, para meu completo espanto, ele estava parado atrás de mim, tão próximo do meu corpo que eu podia sentir a ponta de sua gravata roçando meus seios.

Seu olhar fuzilava meus olhos, e um sorriso sarcástico escapava daqueles lábios carnudos. O cheiro de sândalo que exalava dele só fazia me desconcentrar mais e eu senti ainda mais raiva quando percebi que aquela aproximação ousada não me causava constrangimento. O contato do seu corpo e o calor que emanava dele me causavam sim um tesão absurdo e descomunal.

Escapei do seu domínio dando dois passos para o lado, mas continuei a encará-lo, incrédula e magoada.

-Não entendi sua insinuação, doutor. Todos almoçam com todos nesta empresa...

-Você não é todo mundo, mocinha. -Ele respondeu revirando os olhos.-Pronto, agora ele pensava que era meu pai. Era só o que me faltava.

-Com todo respeito isso não é problema seu, respondi corajosamente.

- E se eu te disser que é? Ele me perguntou, dando dois passos em minha direção, seu olhar ameaçador me fitava, sem tréguas.

Novamente colado no meu corpo, ele me pressionou contra o vidro gelado da enorme janela da minha sala, aquela janela era um presente para mim que adorava apreciar a cidade enquanto trabalhava. O calor do seu corpo, em contraste com o gelo do vidro potencializava a sensação que sua aproximação causava. Encarei seu olhar com lagrimas nos olhos, e tentei demonstrar desprezo pela sua atitude, pensei em invocar a palavra assédio, em ameaçar a gritar, mas pelo seu semblante pude perceber que meus olhos me denunciavam.

Ele passou a me olhar mais ousadamente, seus olhos percorriam meus seios, sem o menor pudor. Seu olhar passeava por meus olhos, boca e decote, como se ele não soubesse ao certo onde olhar primeiro. Minhas pernas tremiam e minhas mãos suavam e, tentando controlar a respiração, tentei fugir novamente da sua presença, mas ele me impediu, colocando uma mão de cada lado dos meus ombros, fazendo de seu corpo minha prisão particular.

Eu não podia escapar, mas podia fugir de continuar fitando seu olhar pretensioso, dominador. Então, me virei de costas pra ele, com o rosto muito próximo ao vidro da janela, e o resto de resistência que eu procurava ostentar se acabou ali, quando suas mãos afastaram meus cabelos e sua barba percorreu meu pescoço.

Ele segurou com força meus braços por trás, na altura do cotovelo e, num movimento perfeitamente equilibrado entre agressividade e gentileza, sibilou no meu ouvido, com um leve sotaque que o deixava ainda mais sexy:

-Você é minha, desde o momento que pisou nesta empresa, querida! E qualquer atitude contrária pode custar caro a quem se atrever...

Suas palavras percorreram meu corpo. Cada nervo, veia e ossos vibraram ao som daquela ameaça e, o tesão que minutos antes eu tentava controlar, nesse momento me dominou e me fez esquecer que eu estava na empresa, cedendo aos caprichos de um homem acostumado a ter todas as suas vontades realizadas.

Mas eu não podia ceder tão fácil, tentei me deslocar, puxei em vão meus braços, mas seus dedos fechados em torno deles me impediam qualquer reação.

Suas mãos seguraram meus pulsos com força, colocando minhas mãos no vidro, pressionando seu quadril contra a minha bunda. Seu pau estava latejante, duro e invasivo, tanto quanto a atitude inesperada em pleno expediente.

Quando finalmente ele soltou meus pulsos, pude perceber a marca forte dos cinco dedos na minha pele branca, como quem demarca território. E ao invés de raiva, senti mais tesão.

Levei suas mãos até os meus seios, e lá elas invadiram minha blusa, adentrando o sutiã e segurando meus mamilos que enrijeciam com o contato firme daquelas mãos atrevidas. Seus lábios percorriam meu pescoço, mordiscavam o lóbulo da minha orelha, sussurrando e gemendo.

Ele levantou minha perna direita com força e, subindo minha saia, se encaixou entre minhas pernas por trás, tocando minha buceta melada por cima da calcinha, com a cabeça do seu pau.

Meu coração batia no mesmo ritmo frenético que a cidade se movimentava abaixo de nós. Eu sentia raiva pelo fato dele ter tomado conta da situação tão rapidamente, ao mesmo tempo sentia medo de que alguém entrasse na sala. Também temia pelo meu emprego, pelos próximos dias... Uma avalanche de sentimentos me dominava, e o principal deles era o tesão.

Em um movimento brusco e forte, ele abriu minha blusa e a brisa suave do ar condicionado do ambiente contrastou com o calor que queimava meu peito, ao som da sinfonia delicada do som dos botões da minha camisa que rolaram pelo chão. Suas mãos hábeis me despiram do tecido fino que cobria o resto do meu abdome e, em questões de segundos, meus seios saltaram em suas mãos.

Delicadamente ele me projetou para frente, de modo que me apoiei no parapeito, empinando minha bunda em sua direção. Ele percorreu minhas costas com a boca, beijando, mordendo e lambendo toda a extensão da minha pele.

O suor começou a brotar na minha nuca e testa quando procurei seu quadril, tentando em vão sentir seu pau em minhas mãos. Ele novamente me dominou, e, me virando de frente pra ele com firmeza, me deitou sobre a mesa de mármore onde eu passava a maior parte dos meus dias, e se ajoelhou em minha frente. Por longos segundos me encarou nos olhos com um olhar rígido, severo e triunfante. Ele sabia que sua presa fora abatida sem esforço e estava ali, molhada, arrepiada e louca por sentir seu pau fodendo com a mesma intensidade que ele havia conduzido a situação.

Enquanto eu esperava que ele me chupasse sem pudor, e me fodesse com agressividade, ele simplesmente se levantou e, delicadamente beijou minha boca com carinho e, acariciando meus cabelos, aninhou meu rosto em seu peito. Que espécie de maluco ele era? Como alguém poderia mudar de atitude tão rapidamente? Por que alguém passava da loucura a ternura num piscar de olhos? Eu dispensava seu carinho, agora eu queria mais...

Creio que ele percebeu minha confusão, pois soltou um risinho prepotente, deu um tapinha leve no meu rosto, puxou meu cabelo para trás,expondo meu pescoço aos seus dentes e língua. Eu podia sentir a pulsação das minhas veias na sua língua, quando inesperadamente ele mordeu delicadamente o espaço entre meu ombro e pescoço. Resolvi revidar, já tinha sido passiva demais e, procurando reagir, segurei seu maxilar nas mãos e mordi seu lábio inferior. Ele gemeu e me agarrou. Ele me puxou em sua direção e introduziu sua língua violentamente na minha boca, chupando minha língua e apertando minhas coxas.

Minhas unhas cravaram suas costas, esfreguei minha buceta em seu pau por cima da calça, rebolando e implorando por atenção. Ele desceu pelo meu pescoço, me beijando com sofreguidão, arranhando minha pele com seu cavanhaque, mordendo minha pele e me encarando nos olhos.

Suas mãos tatearam a cintura da minha saia, e com a mesma destreza da parte superior, se livrou da minha saia, jogando cada perna minha para cada lado. Ele parou ali, se levantou, e enquanto ajeitava sua gravata, me observava nua, crua, molhada e entregue. Ele me olhava como se eu fosse um dos seus projetos, prestando atenção em cada detalhe, com a única diferença que enquanto ele analisava seus trabalhos ele não mordia os lábios daquela forma, nem seu pau escapava pelo cós da calça, latejante, duro, pulsante...

Para meu completo deleite, ele abriu seu zíper e sua calça deslizou até o chão, deixando-o apenas de camisa e gravata e uma cueca branca que denunciava o tamanha e a grossura que eu sempre suspeitei de seu pau.

Decidido a me confundir ainda mais, ele puxou uma cadeira e se sentou, bem a frente da mesa. Soltando a gravata despojadamente e com olhar que misturava desprezo e tesão, ele me olhava sem pressa.

Meu corpo pulsava, meu quadril rebolava inconscientemente sob o mármore frio da mesa e, num leve movimento, me apoiei no cotovelo, puxando minha calcinha de lado, expondo minha buceta rosada e molhada ao meu algoz.

Ele soltou um suspiro profundo, seguido de um gemido de sofrimento, e mordendo o próprio lábio com força tentou levantar-se e andar em minha direção, porem, rapidamente eu o impedi, tocando levemente seu peito com meu pé esquerdo. Ele gemeu resignado, mordendo meu tornozelo enquanto alisava sua barba milimetricamente desenhada, jogando-se de volta a cadeira.

Eu o fitava nos olhos, levei os dedos da mão direita a minha boca e em seguida deslizei-os pela minha buceta. Percorri toda sua extensão, dos grandes aos pequenos lábios, com a precisão de um músico que toca seu piano. Ao encontrar meu clitóris, meus dedos tomaram vida própria, passando a acariciá-lo freneticamente, como numa dança muito bem coreografada. Ele assistia tudo, suas mão tateavam uma a outra, nervosamente, e seu olhar me fodia, antes mesmo dele.

O tesão espalhava-se por cada nervo do meu corpo, minha buceta escorria no toque de minha própria mão, meu quadril rebolava enquanto meu dedos invadiam ao poucos o meu próprio sexo. Passei a me penetrar com força e sem o menor pudor, sugava e lambia meus dedos que levavam meu próprio gosto a minha boca. Eu encarava o sofrimento daquele homem sentado a frente. Seu pau parecia cada vez mais volumoso. Gotas de suor desciam pela sua face, a camisa molhada no centro do peito, entregava que o tesão começara a ebulir, primeiro em forma de suor.

Sentindo o orgasmo se aproximar, fiquei de quatro na mesa com minha bunda estrategicamente empinada em sua direção, passei a deslizar meu dedo molhada pelo meu próprio tesão na entradinha do meu cuzinho. Eu rebolava, jogando meu quadril contra meus dedos, que aos poucos invadiam meu cu.

Acho que isso foi demais pra ele, pois repentinamente senti suas mãos fortes segurarem meus cabelos na altura da nuca, e puxando- os com força, mordeu meu pescoço com tamanha intensidade, que por alguns segundos tive a impressão de que minha pele sangrava em sua boca.

Ele enrolou a mão nos meus cabelos, me puxou com força contra ele, e, apoiando seus joelhos na mesma cadeira em que segundos antes me assistia, deslizou sua língua pela minha buceta por trás. Sua língua ia do clitóris a entradinha do ânus, golpeando com força, ao passo que chupava e mordia com carinho.

Eu rebolava de quatro em sua boca, sentia seu rosto todo tocando minha buceta e minha bunda, sua barba arranhando minha pele.

Gentilmente sua língua invadiu minha buceta, entrando e saindo com maestria. Eu sentia sua boca quente e úmida, que a cada movimento tocava os diversos pontos do meu sexo. Ele chupava com força, todo seu tesão descontado ali, naquele encontro de boca e clitóris.

Meu coração estava a ponto de sair do peito, o tesão e a emoção daquela situação inusitada inebriavam cada um dos meus sentido e aos poucos, o orgasmo mais intenso da minha vida tomou conta do meu corpo. Meu corpo desmontou involuntariamente na mesa, meu quadril rebolava selvagem, indomável. Após a primeira onda de espasmos, quando os músculos de minha buceta pulsavam ao fim daquela explosão orgásmica, ele aumentou a investida e, não só chupou minha buceta com mais força roçando seus dentes do meu clitóris, como introduziu um dedo no meu ânus, sem o menor pudor. Gozei tão intensamente pela segunda vez que por alguns instantes pensei que perderia a consciência. Minha cabeça latejava, meus ouvidos zuniam, cada músculo do meu corpo se soltava, inundados pela química do orgasmo.

Mas eu estava longe de estar satisfeita. Meu expediente havia sido ousadamente interrompido juntamente com meu juízo, então agora eu queria mais. Eu queria foder com aquele homem até vê-lo exausto, derrotado pela garotinha que ele tentou amendrotar.

Eu o segurei pelos braços, sentindo seus bíceps fortes nas minha mãos. Seu olhar de triunfo foi levemente substituído por curiosidade, quando o joguei sobre minha mesa. O contraste do mármore frio no seu corpo quente fez escapar um gemido e seus braços foram parar atrás da nuca.

Era minha vez de observá-lo em pleno tesão. Suas coxas torneadas sobre a mesa e o enorme volume em sua cueca, as veias saltadas no braço, o peitoral perfeitamente esculpido. Tudo nele exalava tesão. Tudo transpirava sexo, e, já cansada de esperar, resolvi sentir o gosto daquele homem profissional que conduzia as reuniões com tamanha excelência, me deixando molhada na maioria delas.

Comecei um tour delicioso pelo seu corpo tocando com a boca seus pés; beijei cada centímetro do seu tornozelo, subindo pela sua panturrilha. Minha língua formava um caminho molhado entre os pelos de sua perna. E, a medida que minha boca se aproximava de seus joelhos, sua respiração se tornava mais intensa e vigorosa. Finalmente cheguei aos joelhos, deslizando minha língua pela parte de trás, mordendo e sugando sua pele.

Mas a minha boca queria mais, e, seguindo seus instintos, subiu até o meio de suas coxas, chupando e mordendo aquela região sensível. Eu degustava sua pele, enquanto minhas mão tocavam ora as próprias coxas, ora sua virilha.

Finalmente cheguei até aquele tecido branco que escondia o que eu mais desejava no mundo naquele momento. Desci sua cueca com a boca, com a ajuda de duas mão que invadiam sua intimidade. Me livrei daquela peça e, finalmente pude constatar que eu não havia me enganado. Seu pau não só era grande, como era deliciosamente grosso e as veias em seu entorno o deixavam ainda mais másculo.

Minha boca foi direto ao seu saco, sem ajuda das mãos. Apenas sugava aquela pele macia e sensível, colocando gentilmente uma a uma na boca.

Minhas mãos passaram a percorrer toda a extensão do seu pau que vibrava na palma da minha mão. Deslizei a língua pela pele daquela rola, da base a cabeça, sentindo seu gosto e me deliciando. Segurando gentilmente com as duas mãos, levei a cabeça de seu membro até a boca, sugando com gosto, sentindo as primeiras gostas de tesão escorrerem pela minha língua. Aos poucos seu pau foi enchendo minha boca que chupava freneticamente e sem o mínimo pudor seu pau, descendo-o até o mais profundo que eu fui capaz. Uma lágrima desceu pelo canto dos meus olhos, demonstrando que seu membro havia atingido o limite da minha garganta. E isso me excitava. Eu chupava aquele homem com todo o tesão acumulado, enquanto minha língua percorria a cabeça.

Ele gemia, balbuciava coisas sem sentido, jogava a cabeça pra trás, mordendo os lábios, e as veias saltadas em seu pescoço, demonstrava tamanho esforço que ele fazia para não ebulir ali mesmo, e encher minha boca de porra. Mas eu não podia permitir que ele parasse lá, eu estava disposta a fazê-lo me penetrar com toda a vontade de seu corpo.

Ele finalmente soltou alguma palavra compreensível e eu pude compreender... N Ã O PÁ...R...A...

E eu parei.... ajoelhei-me do seu lado e sorri sarcasticamente ante à derrota daquele homem imponente e poderoso. Naquele momento era eu quem ditava as regras. Ele me encarou, seu olhar me implorava mais, seus lábios tinham a marca de seus dentes. Seus poros não davam conta de controlar a transpiração.

Porém, ele escapou do meu controle, e em um rápido movimento, se colocou em pé, em frente a mesa, seu pau ficou exatamente na altura do meu peito, e minhas mãos conduziram seu pau para o aconchego dos meus seios. Enquanto eu lhe presenteava com uma espanhola melada e quente, minha língua tocava a cabeça do seu pau, e seu quadril investia contra eles.

Ele finalmente não resistiu, me segurando pelo cabelo, mordendo minha boca, me penetrou com força, tão intensa e profundamente, que um misto de dor e tesão me dominaram. Minhas pernas entrelaçaram sua cintura, seus dentes mordiam com carinho meus mamilos. Ele me fodia com intensidade, sentia seu pau atingir a parte mais profunda da minha buceta.

Me virei de costas novamente, fazendo com que ele me penetrasse de quatro, e o barulho dos tapas que ele desferiu sobre minha bunda provavelmente foi escutado pelo andar inteiro, bem como os gemidos que involuntariamente eu soltava.

Eu não queria que aquele momento acabasse, mas o tesão foi demais pra mim quando ele propositalmente deixou que uma gota de saliva escorresse pelo meio das minhas nádegas, molhando meu cuzinho, que foi novamente invadido, desta vez pelo seu pau.

O tamanho era desproporcional, cada movimento doía e ao mesmo tempo causava uma excitação com a mesma intensidade. Ele encheu uma de suas mão na minha buceta, esfregando-a, ao passo que sua outra mão tocava meus seios. Ele fodia meu cuzinho com propriedade.

Meu corpo começava a entrar em ebulição, quando em sussurros ele ordenou:

‘issoooo, vadiaaa... goza gostoso pra mim.”

Eu o obedeci, meu corpo entrou em colapso, pulsando e rebolando contra o seu. E, como se pertencêssemos ao mesmo sistema fisiológico, seu corpo reagiu ao meu orgasmo, investindo com força em estocadas vigorosas. Gemidos despudorados e deliciosos preencheram o ambiente, e aquela vibração no meu cuzinho denunciava: ele estava enchendo- o de porra.

Ele descansou sob meu corpo, seu coração batendo forte nas minhas costas, sua barba áspera repousou sob meu pescoço e com um restinho de voz rouca ele sibilou:

“agora você é mais minha do que nunca.”

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Comentários

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Se vc e do rio gosta de apanhar tomando no cu não importa idade cor peso meu imail jatoquente65@gmail.com

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Amo fuder um cu grande fiquei de pai duro

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No cu mais gostoso amo bater e socar a pica com forca ammi jatoquente65@gmail.com

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