Depois desse dia, as coisas pareceram desandar um pouco entre mim e Carlos.
Na segunda-feira acabei acordando bem cedo. Pude ouvir minha mãe se arrumando para sair do trabalho, tomando o café até o barulho do carro saindo da garagem. Carlos, por outro lado, não demonstrou sinal de estar em casa – embora eu soubesse, quase com certeza, que ele estava.
Saí do quarto quando ouvi o som do chuveiro abrindo. Passei pela porta, esperando ela estivesse aberta mas, para minha surpresa, não estava. O quarto do casal, por outro lado, estava com a porta entreaberta, as cortinas fechadas e o notebook ligado. Entrei sem nem pensar duas vezes e corri para a tele do note. Haviam três abas abertas. Uma no PornHub,um vídeo de um garoto que ia até a casa do amigo e era recebido pelo pai dele, só de toalha. Eles vão para a a cozinha, o pai lhe oferece leite e biscoitos, sai e volta com uma bermuda dessas de futsal de barraca armada. Ele senta na ilha da cozinha, sem bermuda, e o menino começa a chupar a pica dele.
As duas outras abas, por outro lado, eram de um bate papo da cidade vizinha, um pouco maior que a nossa. O apelido de Carlos era “H 40 ROLUDO X VIADO” e, obviamente, muitas conversas tinha sido abertas, a maioria de nicks como “garoto que pai”, “passivo submisso”, “17 a hxh”, enfim. Uma em especial, “garoto quer macho”, parecia ter rendido mais que as outras. Rodando pela conversa, tinham marcado de se encontrar dali 1h.
Fiquei bastante confuso. Não sabia o que pensar, nem o que dizer, muito menos se tinha algo para ser dito. Por um lado, ele era marido da minha mãe. Por outro, isso não tinha impedido de que eu transasse com ele. Eu, por outro lado, fizera questão de provocá-lo. Será mesmo que eu fora tão ingênuo acreditando que iria conseguir manipular e dominar um homem daqueles? Chateado era pouco. Saí do quarto e fui para o meu, entrei, tranquei a porta e deitei na cama, esperando.
Nada. O chuveiro se fechou, Carlos andou para lá, para cá, até ouvir a porta da sala trancando, o carro ligando e meu padrasto saindo para comer outro cara. Bom, que seja. Corri para o computador e busquei o site da empresa de ônibus. Arrumei minhas coisas, uma sunga, uma cueca, uma bermuda, uma camiseta, chinelos e me vesti. Saí de casa e liguei para o táxi. Em menos de vinte minutos eu estava no terminal rodoviário embarcando na linha que ia até a área mais rural da cidade. Se meu padrasto podia me ignorar e sair para foder um viado qualquer, pois bem. Mesmo que eu não pudesse entrar no bate papo e arranjar alguém, assim, podia contar com algumas cartas na manga – ou melhor, algumas rolas na cueca. Julio era uma delas.
O ônibus parava à beira da rodovia. Julio e a família dele moravam uns três km para baixo, seguindo por uma estrada bastante irregular em meio a uma plantação de eucalipto. Só não corri para não fazer papel de idiota caso cruzasse com alguém pelo caminho. Não cruzei com ninguém. O máximo que ouvi foi um barulho de carro mas não soube identificar por onde passou.
O sítio não era extraordinário mas era bom. A casa de alvenaria cercada por uma varanda, uns galpões de maquinário e um curral com alguns porcos e uns dois, três cavalos. Não havia piscina mas uma represa um pouco para baixo da casa. Em volta de tudo, algumas árvores nativas e um pomar bastante extenso de laranjas. Bati à porta mas parecia não ter ninguém em casa. Merda. Só essa que me faltava. Deixei minha mochila perto da porta e resolvi andar pelo sítio ver se encontrava alguém.
Dei a volta na casa, fui perto da represa e então até o pomar. Andei a esmo, meio perdido, prestando atenção ao som de alguém. Ouvi um barulho de água caindo e olhei para o lado. Quase infartei.
O marido da minha tia, João Paulo, parado de perfil mirando seu mijo em um pé de laranja. Ele sorria – poucas vezes eu o vira sorrindo – enquanto olhava para mim e o pau endurecia na sua mão fechada.
- Opa, Pedro. Parece que a gente só se encontra nessas situações hein – e riu.
Ele sacudiu a rola antes de guardar na calça jeans apertada. Além dela, vestia uma camiseta branca e uma bota. A rola duraça ficou saltada em um volume gigantesco perna abaixo. João Paulo se aproximou e – a cada hora mais surpreso – me deu um abraço, roçando o corpo no meu. Eu já estava com a rola estourando dentro da cueca e pude sentir que ele percebeu.
- E aí, o que veio fazer aqui?
Optei pela verdade. Tinha pouco a perder.
- Vim atrás do Julio, ele tá por aí?
- Po, não tá Pedro. Acabou de sair com uns amigos para a cidade.
Merda.
Ah, que pena… hum, então vou indo…
- Ah, capaz – ele disse, enrolando o braço no meu pescoço e me conduzindo de volta à casa – todo esse trabalho, fica aí um pouco, almoça, depois você vai.
Eu estava sacando a dele. Enquanto falava isso não parava de coçar a rola na calça.
- Ah, não, não quero dar trabalho pra tia – soltei.
O sorriso dele pareceu se alongar.
- Capaz, ela nem volta hoje, tá cuidando da sua avó.
Puts. Não podia ser verdade, era muita sorte a minha…
- E você, não trabalha hoje não?
- Ah, não, tô de licença. Hein, você me ajuda a da um banho num potro que acabou de chegar pra mim? Só que vai ter de trocar essa roupa aí, haha.
- Ajudo, claro. Mas não trouxe roupa – ele veria depois que, sim, eu havia trazido. Mas só depois…
- Poxa, pena hein – ele disse, chegando na baia, sem desmontar o sorriso – a não ser que fique só de cueca.
Ele disse e me deu as costas, entrando na baia e começando a prender o cavalo para poder levá-lo para fora. Quando terminou e chegou na frente do galpão, eu estava encostado de cueca na parede, o balde, a escova e a mangueira – principalmente ela – à postos.
- Puta que pariu – ele exclamou baixo e o pau dele deu uma bombada na calça. Bom, acho que não é justo você assim e eu todo vestido. Tirou as botas, as meias e a calça jeans. Estava pelado por baixo dela, a rola saltando para fora, dura, 20cm, cabeçuda, grossa, veiuda. Cheguei a salivar.
Começamos a dar banho no cavalo. Não demorou muito e João Paulo começou a chegar mais perto de mim, encostar a rola na minha perna, me encoxar. Não aguentei mais. Abaixei sobre o pretexto de pegar o balde e ele chegou bem perto, a rola a centímetros do meu rosto. Abocanhei aquele caralho.
- Ui, vai Pedrinho, chupa a rola do tio Paulo.
CONTINUA
P.S. A relação com o padrasto não acabou ainda. Só estou introduzindo novos personagens... MUITA coisa ainda está por vir. Revelações. Reviravoltas. Quem sabe um pouco de romance? A putaria, porém, tende a só aumentar.
P.S.2. Aos que não concordaram com o sexo grupal, bom, esse cap., acredito, só fez a diminuir o padrasto no conceito de alguns de vocês rs. Mas aguardem.