Vou contar uma história bem interessante e excitante que me aconteceu. Meu nome é Lucas e sou gerente de uma pousada muito aconchegante e acolhedora à beira de uma rodovia federal que passa por uma cidadezinha no interior de Santa Catarina. Sou loiro, olhos castanhos esverdeados, barba sempre aparada, 1, 86, 83 kg, pêlos bem distribuídos no peito e pernas. Sou bem popular entre a mulherada da região. No entanto, curto pegar uns pias de vez em quando. Sou viciado num cuzinho de macho. Num dia de semana, apesar da escala pré-definida, o funcionário da noite teve que faltar por motivos justos, como não havia saída, eu mesmo tive que assumir o posto dele naquela noite. Eu não me importei, pois estava totalmente livre naquele dia, somente ostentava um tesão danado. Como era o único funcionário que ficava na pousada, pois não há serviço de cozinha e limpeza à noite, já havia recebido, fichado e acomodado todos os hóspedes, resolvi tirar um cochilo no escritório. Se alguém chegasse, tocaria a campainha e eu abriria a porta. Lá pela uma da manhã, toca a campainha e atendo. Era um belo rapaz, representante comercial de uma grande empresa de medicamentos. Estava com uma calça social que marcava uma bunda grande e redonda e uma camisa social da empresa que delineava um corpo bem saudável e atraente. Luciano era bem branco, pouco mais baixo que eu, parrudinho, olhos azuis, cabelos escuros, um rosto másculo, mas delicado e um sorriso muito bonito. Devia vender bastante, pois só sua agradável beleza já convencia qualquer um: homem ou mulher. Pediu um quarto, preencheu a ficha e o conduzi até seus aposentos. No caminho, fomos falando trivialidades e eu mais atrás dele paquerava despretenciosamente aquela bunda. Mostrei onde ligava a tv, expliquei o controle da água e do sistema de ar e afirmei que qualquer coisa era só ligar na recepção. Ele sorriu lindamente e agradeceu dizendo que, com certeza, se precisasse ligaria. Senti um quê de safadeza, mas achei que era impressão por eu estar 'impressionado' com o rapaz. Cerca de meia hora depois, ele liga e pergunta se tem algo para beber ou comer. Falei dos junk food e dos refris e águas, mas ele queria algo quente. Eu disse que poderia fazer um café para nós, se ele quisesse. Ele aceitou e desceu. Chegou com cabelinho molhado, cheiroso, de chinelos, um short Adidas bem molinho e curto e um moletom de zíper fechado. Fomos à cozinha e enquanto preparava o café contou que viajava muito, que a namorada vivia reclamando e que somente aos fins de semana voltava para casa na capital e a encontrava. Falou dos ônus e bônus da profissão e eu só ouvia. Servi o café e perguntei se ele queria leite. Ele sorriu largo e disse que sim, que estava precisando e riu. Entendi o trocadilho e perguntei se era leite quente. Rimos e esquentei um pouco de leite para nós dois. Pois, apesar da calefação, não dava para tomar um café morno. Sentamos à mesa e percebi que ele me olhava de uma forma diferente. Falei sobre os motivos de eu estar lá aquela noite e sobre minha liberta vida de solteiro convicto. Ele afirmou que gostaria de ser assim e perguntou se todas que eu ficava estavam sempre dispostas ao sexo. Eu claramente disse que geralmente transava com todas e todos que já fiquei. Ele quase engasgou e fez uma cara de espanto. Eu não me importei, mas ele me surpreendeu dizendo que não dava para perder a oportunidade de ficar com um homem bonito como eu. Na hora, meu pau subiu. Levantei-me e fui até a porta. Fechei com chave, voltei, sentei ao seu lado e disse: _Fale-me mais sobre isso... Ele sorriu e disse que não devia ser difícil ceder aos encantos de um homem fisicamente bonito, charmoso e com um bom papo. Eu, imediatamente, coloquei as mãos em suas pernas peludinhas e, com a mão em sua nuca, o puxei para mim. Sem frescuras, dei-lhe um beijo que ele retribuiu deixando meu cacete ainda mais duro. Eu passeei as mãos em suas pernas e alcancei suas bolas. O puto estava sem cueca, somente a telinha do short segurava sua mala. Eu o beijava e o acariciava. Para minha loucura, abri seu moletom e ele não tinha nada por baixo, estava já sem camiseta. Chupei muito seus mamilos enquanto passava por dentro do short os dedos em seu pauzão lamecado de pré-gozo. Tirei seu pau pela perna do short e o masturbei. Eu me agachei e abocanhei seu pau. Era maior que o meu e mais grosso, devia ter uns 20cm. Ele delirava com minha língua passeando em seu cacete e em suas bolas e gemia quando eu, sem sucesso, tentava engolir aquela piroca. Inebriado de tesão, fiquei em pé e tirei minha calça e cueca de uma vez. Ele salivava ao ver meus 18 cm, retinho e com a cabeça menor que o resto do pau. Segurei sua cabeça com as duas mãos e ele agarrou meu pau punhetando e lambendo a cabeça e toda a babinha. Eu me arrepiava com isso. Ele, de uma vez, engoliu meu pau e soltou sem fôlego. Gemi alto. Ao perceber que ele gostava, puxava sua cabeça e a segurava com meu pau todo dentro. Ele lambeu e chupou muito minhas bolas, enquanto fazia isso, passava seus dedos em minhas nádegas, o que me dava uma gostosa aflição e me fazia ficar com mais vontade de fodê-lo. Mamou por muito tempo. Pedi para parar porque quase gozei. Tirei sua blusa e seu short e o deitei de frango assado na mesa. Aquela cena me pôs louco. Ele era depilado do pauzão ao cu. E apesar dos pêlos negros nas pernas, sua bunda era lisa. Eu me animei mais ainda, dei uma chupada no pau e nas bolas e minha língua explorou seu períneo. Ao chegar no cuzinho rosado e pelado, ele contraiu e ouvi um suspiro. Foi a deixa para eu meter minha língua e tirar gemidos daquela putinha. Eu passava a língua nas bordas daquele buraquinho apertado e tentava fazer minha língua entrar. Dediquei um bom tento fodendo aquele anel. Fiquei em pé, coloquei suas pernas em meus ombros e encaixei meu pau naquela bunda bem na reta do orifício. Deslizava o cacete no reguinho enquanto apertava seus mamilos e via seu cacetão pulsar como se tivesse vida própria. O puto alcançou a blusa, tirou uma camisinha e me entregou. Vesti o júnior e cuspi no pau e no cuzinho dele que já estava bem molhadinho. Encaixei o cacete na portinha e abaixei para beijá-lo. Ele me beijava com muita vontade e, à medida que seu cuzinho apertado ia engolindo minha vara, ele parava e dava deliciosos gemidos. Sem reclamar, aquela putinha linda recebeu todo meu cacete, até o talo. Mordi seus mamilos, segurei suas pernas e comecei a meter. Eu esfolava aquele buraquinho, passava a mão naquele peitoral e observava aquele homem fazendo cara de prazer e manipulando ora seu pauzão babado ora seus mamilos. Ele puxou minha mão e colocou dois dedos em sua boca e os chupava com vigor. Dizia que meu pau estava arregaçando ele, que eu sou um macho que sabe fazer outro cara feliz,... Dei uma forte coça de pica no puto naquela posição, mas não queria gozar aquela hora (Não é sempre que pego um homem bonito e másculo, geralmente, sem preconceitos porque elas são deliciosas, são as bichinhas feinhas, mas disponíveis da região...rs). Tirei o pau, olhei aquele buraquinho aberto e o peguei pelas mãos. Sentei numa cadeia e ele com cara de putinha já entendeu e sentou em meu colo virado para mim. Meu pau deslizou para dentro daquela caverninha que ali era só minha, ele gemeu alto e me beijou. Foi a minha vez de não coordenar o beijo, porque Luciano subia e descia em meu pau me fazendo suspirar e gemer. Parecia que seu cuzinho me fazia um boquete de tão gostoso que estava. Seu pauzão melava minha barriga. Eu o abraçava, acariciava suas nádegas, suas costas largas e suas enormes coxas. Molhei um dedo e tentei penetrá-lo junto ao meu pau, mas não deu, o cuzinho estava bem preenchido. Ele passava a mão em meu peito e me olhava nos olhos. Parecia ter brasa no azul de seu olhar. Aquele viadinho lindo tinha dominado toda a situação naquela posição. Jogava seu corpo para trás e rebolava me fazendo pirar. Numa dessas, ele jogou o corpo para trás e gemendo, quase gritando, gozou tanto e tão gostoso que voou em meu queixo. Ver os jatos sair de seu pauzão e sentir seu cu quase degolar meu pau me fez anunciar o gozo. Na hora, o puto se desvencilhou de meu pau, tirou a camisinha e me fez gozar em seu rosto e boca. Gozei litros em jatos que voaram até em seu cabelo. Ele deixou meu pau limpinho, se levantou, sentou-se em minhas pernas e me beijou fazendo-me sentir o gosto da minha própria porra. Eu o acariciava e ria. Nós nos aprontamos e fomos limpar e remover os vestígios da foda. Conversamos mais um tempo, principalmente de como demos sorte de ninguém chegar na pousada ou um hóspede ligar. Ao olhar aquele cara com aquele shortinho e sua blusa aberta, eu senti vontade de pegá-lo novamente, mas ele tinha que dormir, pois dirigiria muito no outro dia. Antes de sair da cozinha, eu ainda o encoxei e o beijei muito. Trocamos o contato de whatsapp e espero revê-lo em breve. Confesso que foi bem diferente das fodas com homens que estou acostumado e que só de relatar o acontecido nesta noite que estou na pousada novamente, minha cueca já está molhada e meu cacete latejando doido por uma boquinha e um cuzinho para agasalhá-lo.
Fiz do hóspede másculo minha puta gostosa
Comentários
Relendo com intenso tesão . . .
Que delícia
Que bom que gostou, Submissa! Espero que curta os meus outros contos também.
Corrigindo : o e mail saiu truncado. O certo eh ( fantasiasocial@bol.com.br )
Valeu, Maduro!
Muito obrigado, Gil! Espero que já tenha realizado seu fetiche...
Conto muito bom, é uma sorte encontrar um macho apetitoso assim.
Valeu, Eros! Concordo com você. Apetitosa e numa situação tão inesperada como essa.
Achei o relato tão legal e tesudo que ate adicionei aos meus favoritos ! Deixo meu endereco para trocar ideias com o autor ou outros leitores que apreciem o tema . . . (fantasiasocial@bol.com.br) minha nota ? DEZ.
Muito obrigado, Maduro! Fico lisonjeado como o elogio. Espero que tenha gostado dos meus outros contos também.
Cara que tesão pqp! Passa o endereço da pousada gauchopoa1991@gmail.com abração!
Opa! Muito obrigado, Gaucho! Infelizmente, não estou mais lá na pousada. Abraço.
muito muito bom
Valeu, Victor! Abração.
Muito bom
Obrigado, Quel! Espero que tenha gostado dos meus outros contos também.
Passa o endereço da pousada! Rsrsrsrsrs. Amei seu relato. Boa sorte nas próximas noites!
Obrigado, Kel! Mas não estou mais trabalhando lá...hehehe (E tive sorte, viu!)
Delicia
Muito obrigado, Puto! Que bom que curtiu.
POXA, PENA Q NÃO VAI CONTINUAR ESSE CONTO.
Tem outras histórias, Valter!
Muito boa essa história.
Valeu, Safadinho! Ela é inesquecível.
Excitante!
Obrigado, Hello! Que bom que curtiu e aproveitou.