O cara novo no trabalho.

Um conto erótico de bruno
Categoria: Homossexual
Contém 793 palavras
Data: 27/06/2016 16:53:06
Assuntos: Gay, Homossexual

Há algumas semanas um garoto entrou trabalhar na empresa, desde então vejo que ele sempre me observa, e toda vez que eu o vejo ele me da um sorriso gostoso, aquilo mexia comigo, até o momento em que ele veio até mim e me convidou para um happy hour na sexta feira. Então na sexta já de manhã ele veio até para confirmar e disse que mais algumas pessoas iriam, se estava tudo bem, no final da tarde, nós encontramos e eu disse que precisava de uma carona e então fomos ao barzinho que ele havia indicado, éramos oito pessoas, e em seu carro só nós dois, Gil é seu nome, um rapaz de seus vinte e cinco anos, moreno, forte e muito simpático, toda vez que ele dizia algo para mim, pegava em minha perna, depois de um tempo, assim que ele pegou em minha perna, me olhou e disse: - nossa to pegando em você, tudo bem né? Eu aquela altura queria mais era que ele comesse meu rabo, mas educado disse que não havia problema algum, chegamos em um lugar acho que na zona rural e assim que chegamos, ele dizia a todos que ali tinha a melhor porção e a cerveja mais gelada da cidade, sentamos em uma mesa enorme e ele ao meu lado, conversávamos e bebíamos, e ele ainda pegando em minha perna, eu não aguentava mais aquele gostoso pegando em mim e resolvi ser atrevido, a próxima vez que ele pegou em minha perna, estiquei o braço e enchi a mão em seu pau, dei umas apalpadas e continuei a conversa, não demorou e ele pegou em minha perna novamente, enfiando entre a virilha, novamente fui em seu pau, e assim começamos a nos tocar sem que ninguém visse, depois de um tempo eu já apalpava um cacete duro dentro da calça, que me deixava louco de tesão de mamar e sentir ele entrando em mim, tempos depois as pessoas começaram e ir embora, e quando restou só nós dois ele me disse: - vamos também. E pediu a conta, entramos no carro em silencio e assim que entramos na estrada, resolvi arriscar tudo, soltei o cinto, me virei e comecei a abrir sua calça, ele se mantinha em silencio, assim que tirei seu pau já duro para fora, me inclinei e abocanhei, sentia o cheio e o pulsar daquele cacete gostoso na boca, enquanto eu mamava ele pegou um caminho e logo parou o carro, reclinou um pouco o banco e relaxou enquanto eu mamava como louco, chupando a cabeça e cariciando o seu saco, ele então para facilitar arriou a calça até os joelhos e com um sorrisinho maroto no rosto me disse: - eu queria mesmo era meter em você. Aquele desejo era uma ordem e antes que ele dissesse algo, tirei por completo minha calça, enchi a mão de cuspe e enquanto lambuzava meu rabo já passava a perna direita sobre ele, que só mantinha seu sorrisinho, segurei seu cacete com a mão direita e encostei na portinha do meu cuzinho, e quando ele deu a primeira piscada comecei a descer o corpo, sentia seu pau entrando em mim e desci até encostar meu pau em sua barriga e enterrei seu pau inteirinho em mim, comecei então a subir e descer cavalgando em seu cacete duro como pedra, a cada cavalgada meu pau parecia que iria explodir de tesão, foi ai então que ele me pediu para ir ao banco de trás, me levantei e pulei para trás, ele imediatamente veio junto, me ajeitei da melhor maneira possível me arreganhando ao máximo e esperei, senti ele encostar o pau em meu cuzinho melado e enterrar tudo, começou então a meter em mim rápido e com força, deliciosamente ele me fodia ali no meio do nada, e eu estava prestes a gozar sem tocar no pau, apenas sentindo aquele seu cacete entrando e saindo do meu cu, então ele tirou o pau de mim e tentando me virar disse: - vem rápido, chupa que eu vou gozar. E como um ninja eu me virei abocanhando seu pau comecei a punheta-lo com a cabeça dentro da boca, então ele começou a gozar, eu sentia os jatos de sua porra quente e adocicada me enchendo cada vez mais minha boca, mas mantive seu pau ali até terminar de gozar, e safado que sou engoli tudo, quando ele ameaçou em se vestir eu pedi a ele que me deixasse chupar mais um pouco deu pau, para bater uma punheta com aquela delicia na boca, e assim eu gozei mas mãos com a cabeça de seu delicioso pau na boca. Nos vestimos e voltamos para casa conversando como amigos de longa data. Logo contou outra metida que Gil deu em mim.

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Comentários

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MUITO BOM. PENA Q SEM DIÁLOGOS E SEM CONTINUAÇÃO.

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