O nascimento de uma vadia

Um conto erótico de Ivy
Categoria: Heterossexual
Contém 754 palavras
Data: 03/06/2016 20:07:59

Desde muito cedo eu sonhava em ser enrabada. Não aquela coisa de: “ah, só a cabecinha”. Enrabada mesmo, de quatro com um pinto bem grosso enfiado até o fundo do meu ânus. Desses que quando sai deixa até um vão livre no bunda. Eu sonhava também em fazer um boquete de colar o nariz nos pentelhos do cara. De engasgar tão forte mas não vomitar porque você já parou de comer muitas horas antes, já planejando engasgar. De lacrimejar e escorrer o nariz que faz você ficar parecendo a noiva cadáver. Sonhava em ser amarrada e vendada e comida assim. De encarar uma buceta, e chupar e lamber e esfregar contra a minha, porque não é só de pinto que uma mulher deve viver. Sonhava com brinquedos eróticos. Sonhava em particular com aqueles plugs que terminam com um rabo – o de raposa é o que aparecia nos meus sonhos. Sonhava em andar de quatro com ele enfiado no cú. Sonhava com ménage. Eu sonhava com muita coisa. Mas quem não sonha?

Esse desejo enorme e pulsante que morava em mim vivia soterrado por uma família extremamente religiosa e tradicional. Era uma pilha enorme de conservadorismo, caretice e hipocrisia transformando uma mulher normal descobrindo a sua sexualidade em uma vadia. Hoje eu adoro essa alcunha: sou vadia sim! Na época eu detestava, me achava suja. O pior não eram nem meus pais – era meu irmão mais velho, que não me deixava dar um passo sozinha. Ele comia quem quisesse, mas se dependesse deles eu morria virgem.

Em um intervalo muito pequeno de tempo duas coisas aconteceram que mudaram minha vida. A primeira é que eu passei na faculdade em outra cidade. Meus pais, caretíssimos que são, tinha orgulho em poder oferecer para os filhos algo que nunca tiveram. E sabiam também da importância de se ter ensino superior. Relutantes, me deixaram ir. Sobre protestos veementes do meu irmão, de uma hora para a outra eu sai de uma casa de família conservadora e entrei em uma republica. Claro que aquele casulo enorme de culpa que me cobriu a vida toda não sumiu da noite para o dia. Mas começou a descascar.

A segunda foi mais séria. Em um ou dois fins de semana por mês eu voltava para casa. Matar as saudades, roupa lavada, comidinha da mamãe. Em geral eu ia de ônibus, mas dessa vez o Luciano me ofereceu carona. Gato! Mais de 1.90 de um corpo forte de quem pratica escalada. Um amor de pessoa também. No carro mais dois colegas de turma. Fomos conversando e eu secretamente imaginava se o pinto dele era proporcional à altura. De repente um barulho horrível e não lembro mais de nada. Acordei no hospital. Me contaram depois que um outro carro cruzou a pista e acertou o nosso. Numa dessas coisas que só a religião explica, ninguém se machucou seriamente.

Passei um dia em observação, e depois, com alguns curativos pelo corpo voltei para casa. Estava tudo bem, mas podia não estar. E de tudo que eu poderia pensar, não saia da minha cabeça que eu quase morri sem descobrir se o pinto do Luciano era proporcional a altura dele. Nesse momento o casulo se quebrou. O feitiço se desfez. Parei de me achar suja, e nada fazia mais sentido para mim do que querer o pinto do Luciano todo para mim. Naquela noite eu toquei a primeira siririca sem culpa da minha vida.

Dias depois fui totalmente liberada pela medica e voltei para a faculdade. Eu era uma nova mulher. Era incrível ter tesão e não se sentir mau. Naquele dia eu não fui para a aula. Pulei o almoço e fui na depilação. Dei carta branca para a mulher e voltei para casa mais lisa que um ovo. Botei um vestido longo, mas nada por baixo. Apareci de surpresa na quitinete que ele morava.

- Oi, falei quando ele abriu a porta. Ele me abraçou, feliz com a minha visita. Entramos. Ser abraçada por aqueles dois braços enormes me molhou imediatamente. Com frio ártico na barriga, eu respirei fundo pela ultima vez antes de entrar – ou ser entrada – em outro mundo. Nessa hora eu devo ter feito uma expressão muito maluca, porque ele me olhou assustado.

- Tá tudo bem?

- Me come!

- Oque?

- Me come, me come muito, me come agora! disse arrastando as alças do vestido para o lado e deixando-o escorregar para o chão.

Continua...

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Vou contar isso em várias partes para não ficar grande demais. Quem quiser conversar: ivyporn23@yahoo.com

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Comentários

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Muito interessante. Quero mais.roloko1000@hotmail.com

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adorei seu conto, beijos continue nos deixando a par dos acontecimentos e de novos contos, beijos molhados.

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adorei seu conto, ficarei aguardando um contato seu com fotos, beijos e quem sabe uma hora dessa tenho a felicidade de ser uma inspiração para um conto seu.

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hum! eu quero meter gostoso no seu cuzinho me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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garganta profunda, engolidora de porra.