O Lima me pediu que eu contasse uma boa história dos meus anos de vida liberal. Então eu escolhi um dos melhores momentos que passei nesses 5 anos de deliciosa cornitude. Mas antes vou me apresentar, eu sou Gustavo, 35 anos, comerciante, casado com Bárbara, 32 anos professora de educação física. Ela é loira, cabelos cacheados, seios médios pra grandes, uma bunda maravilhosa resultado de muita malhação, e uma cintura fininha que me enche de tesão.
Eu sempre quis ser corno, ser casado com um mulher safada, e de certo modo não foi difícil convencer a Bárbara, pois ela sempre foi safada e exibicionista. O único problema é que ela sempre foi muito ciumenta em relação ao nosso casamento, e colocou como única condição o fato de somente ela ser liberada, tendo eu que me manter sempre fiel. Eu não tinha necessidade de sair com outras mulheres, pois Bárbara sempre adorou sexo e fez de tudo comigo, então eu prontamente concordei, pois eu queria mesmo ver ela nas mãos de outros homens.
Desse modo partimos sempre para o ménage masculino, sempre a procura de dotados para satisfazê-la. Eu adorava vê-la com machos pirocudos, ficava sempre na minha vendo e tocando punheta. Depois em casa, adorava comer ela toda arregaçadinha e com cheiro de sexo. Foram três anos de muita putaria e sacanagem e nosso relacionamento melhorava a cada dia .
Foi então que um dia Bárbara me falou que queria experimentar um casal. Ela já havia tido experiências com outras mulheres quando era solteira e queria novamente experimentar uma transa com mulher. Para isto, já tinha até escolhido um casal. Eram Walter e Priscila. Ele era moreno, alto e pelas fotos parecia bem dotado do jeito que ela gostava, Priscila era morena, seios grandes, cintura fina e bundão, uma cavala mesmo.
Eu nem pensava em sair com outra mulher, mas confesso que a visão de Priscila me deixou bem animado. Porém, conhecendo o ciúme da minha esposa, elogiei o casal, sem no entanto parecer tão empolgado.
Bárbara se comunicou com eles durante um mês, trocando experiências e intimidades. Até que marcaram a tão sonhada reunião. Fizemos inclusive exames de HIV e hepatite para que tudo corresse de maneira gostosa e sem neuras. Eu gostei muito do casal, pareciam pessoas descomplicadas e conhecedoras do mundo liberal, do jeito que gostamos. Mas quem conversava e marcava tudo com eles era mesmo a Bárbara, pois eu estava sempre ocupado com meu serviço.
Até que Bárbara me avisou que no próximo final de semana nos encontraríamos com eles em um luxuoso motel de nossa cidade. A semana foi passando e fui ficando cada dia mais empolgado com nosso encontro de sábado. Foi então que na quarta feira cheguei em casa e Bárbara me deu um presente. Quando eu abri achei uma coisa diferente logo perguntei a ela o que era. Ela sem perder a pode me respondeu:
-Ora meu amor, é um cinto de castidade para você usar no sábado. Vc sempre foi um corninho fiel e quero que continue sendo. Tenho medo de vc se empolgar com Priscila e assim vou ficar mais tranquila.
-Tentei argumentar, mas ela não me ouviu, disse que tínhamos um trato desde o inicio e que eu sempre disse que seria fiel. Que o casal escolhido era pra ela e não pra mim, como a gente sempre tinha combinado.
Diante dos argumentos de Bárbara eu não tive como dizer nada, acabei concordando. Uma parte de mim ficou decepcionada, afinal Priscila era um mulherão, mas outra parte ficou excitada com toda aquela situação armada pela minha esposa, que se mostrava cada dia mais puta e dominadora, uma verdadeira hotwife.
No sábado a tarde começamos a nos aprontar, primeiro Bárbara colocou o cinto de castidade em mim. Eu nunca tinha colocado, mas aquele cinto me deixou com a sensação de ser ainda mais corno. Depois ela se arrumou toda, tomou banho, fez depilação, se vestiu com um vestido curto e sensual,além de meias e cinta liga. Ficou linda.
Chegamos ao motel e o casal já nos esperava na suíte. Walter estava só de cueca branca e Priscila de lingerie. Começamos a conversar e a beber um pouco pra desinibir. Logo Bárbara também estava só de lingerie. Quando ela me mandou tirar a roupa, fiquei envergonhado pela situação mas acabei tirando. Quando fiquei pelado, ela apontou pro meu cinto de castidade e falou sorrindo pra Priscila:
-Pode ficar sossegada que meu corninho veio trancadinho!
-Eles não acreditaram no que viram, Walter ainda deu uma risadinha sacana, minha esposa havia dito a ele que eu iria daquela maneira, mas eles não acreditaram até ver.
Priscila veio ver mais de perto, passou a mão no meu saco e no meu pintinho preso dentro do cinto. Eu sentia tesão, mas o cinto impede que vc fique de pau duro, em resumo, eu estava realmente trancado.
Em seguida as duas começaram a se pegar, Priscila e Bárbara se beijavamcom muita sensualidade, sob os olhares atentos meus e de Walter, que já mostrava uma piroca grande e dura. As duas esqueceram completamente da gente e se beijavam e chupavam com muita vontade. Fizeram um 69 delicioso em que uma gozou gozando na boca da outra.
As meninas de levantaram e sem perder o pique começaram a se beijar. Eu sentado, ficava vendo tudo, mas Walter não aguentou ficar só de olho e foi chegando perto e dando seu pauzão pra duas chuparem. Logo elas se beijavam tendo seu pau bem no meio. Era um delicia ver as duas babando naquele membro, chupando as bolas, o saco eao mesmo tempo se beijando. Embora eu estive trancado, meu tesão estava nas alturas.
Walter colocou minha esposa de quatro e passou a estocar com força dizendo:
-Isso vagabunda, piranha, geme gostoso numa rola de verdade, safada!!!
-Mete gostoso, mete safado, mete e me faz sua puta!
-Enquanto gemia e retribuía os xingamentos de Walter, Priscila ficava beijando minha esposa na boca. As vezes, se levantava e ia beijar Walter também, num clima de putaria total.
Em determinado momento, Priscila também ficou de quatro ao lado de Bárbara, e Walter alternava as metidas, uma em cada buceta. Mas eu notava que ele metia com mais vontade na minha esposa. Talvez por ser a primeira vez que ele pegava ela.
Walter começou a estocar mais forte somente em Bárbara, foi quando eu vi que ele já estava querendo gozar. Ele acelerou as estocadas dizendo:;
_Vou gozar sua vadia, vou gozar no fundo da sua buceta sua safada!
-Goza querido, goza e me enche com sua porra!
-Não demorou nem dois segundos até Walter inundar a buceta da minha esposa com sua porra quente e grossa. Assim que ele tirou o pau da buceta de minha esposa Priscila já abocanhou aquela jeba, aproveitando o restinho de porra.
Bárbara se virou, me olhou, e sorrindo falou:
-Vem corninho, vem me limpar gostoso, faz o seu trabalho querido.
-Imediatamente fui até minha esposa, lhe dei um demorado beijo na boca e fui me abaixando devagar até chegar na sua bucetinha lisinha, inchada e já vazando um filete de porra.
Comecei a chupar forte sua bucetinha gozada, meu tesão estava nas alturas. Eu chupava forte e era incentivado por Bárbara que dizia:
-Isso corninho, ai me lambe, lambe tudo amor, chupa a bucetinha gozada da sua esposa chupa! Chupa e me faz gozar gostoso. Aiii amor to gozando, ai tô gozandoooooo!!!!!
-Bárbara gozou na minha boca, e eu continuei lambendo sua xotinha sob os olhares atentos de Walter e Priscila, até ficar limpinha.
Me levantei e fomos os quatro tomar um cerveja e conversar um pouco. Mas sabíamos que não ia demorar uma nova investida, pois o tesão estava no ar. Bebemos um pouco e em seguida fomos pra piscina. Dentro da água as meninas voltaram a se pegar, e desta vez Walter se apressou em participar. Em meio as brincadeiras ele começou a roçar seu pau duro na bunda de Bárbara, a lamber suas costas e a dizer:
-Vamos pra cama putinhas que desta vez quero o cuzinho de vcs.
-Todos voltamos pra cama, eu me sentei na cadeira e fiquei assistindo Bárbara e Priscila Fazerem mais um delicioso 69. Como minha esposa estava por cima, Walter lambuzou seu cuzinho com KY e começou aos poucos a enfiar o pau no seu rabinho. O fato de Walter ser bem dotado principalmente na grossura não foi problema pra Bárbara, pois nesses anos todos ela levou muitss picas no rabo. Sem contar que ela adora sexo anal e nunca teve pudores.
Minha esposa gemia e continuava chupando a amiga até que em pouco tempo teve seu rabinho todo invadido com facilidade por Walter. Era uma linda cena de se ver: duas gatas se chupando deliciosamente enquanto uma delas era comida no rabo por um mulato pauzudo. A cena me deixou com um tesão cada vez maior e realmente senti falta de porder tocar uma punheta naquela hora. Walter comia o rabo de Bárbara e dava tapas estalados em sua bunda em meio a gemidos e palavrões.
Depois de um tempo, resolveram trocar de posição. Bárbara ficou deitada de costas na posição de frango assado, e Walter veio por cima enfiando tudo com vontade no seu cuzinho. Priscila se agachou no rosto de minha esposa para receber uma deliciosa chupada. Enquanto barbara lambia sua bucetinha, ela brincava com o grelinho da minha esposa e beijava seu marido, numa total integração do trio.
Bárbara, com a boca na buceta de Priscila não conseguia falar nada, mas gemia muito. Priscila também gemia e dizia:
-Isso amor, come o cuzinho desta puta, arregaça ela com vontade, deliciaaa!
-Walter gemia muito e dizia:
-Deixa comigo amor, deixa que essa puta vai ficar uma semana sem sentar. Vou arregaçar esta vadia, safada, piranha, puta!
-As estocadas de Walter foram ficando mais fortes e era nítido que ele não demoraria a gozar. Foi quando minha esposa parou de chupar e falou:
-Querido, goza em cima da buceta da sua putinha!
-Imediatamente Walter tirou o pau do cu de minha esposa que se levantou e colocou Priscila no seu lugar. Ele meteu poucas vezes na bucetinha da esposa e logo anunciou o gozo. Deve ter esporrado uns 2 jatos dentro da buceta de sua esposa, e o restante gozou em cima da bucetinha dela. Walter gozou muito para uma segunda esporrada, dando um banho na xota de Priscila.
Minha esposa veio, deu uma lambidinha de leve na buceta dela, pegou um filetinho de porra e foi beijar a amiga dividindo a porra do marido com a amiga.
Mas a maior surpresa veio quando Bárbara olhou pra mim e falou:
-Vem corninho lindo, vc foi tão bonzinho que vou te dar uma bucetinha esporrada diferente pra vc chupar. Vem chupar a Priscila vem!
-Não é preciso dizer que fui correndo chupar aquela morena gostosa toda esporrada. Chupava com vontade e ainda conseguia ver as duas se beijando e apreciando a minha chupada.eu estava de quatro, na beirada da cama chupando aquela buceta gostosa, quando ouvi Bárbara falando:
-Amiga espera um pouco que vou fazer meu corninho gozar.
-Eu achei que ela fosse tirar meu cinto e tocar uma punhetinha, pq eu estava realmente pra gozar, mas o que ela fez foi molhar dois dedos no gel e enfiar no meu cu. Aquilo foi demais pra mim! Chupar aquela buceta inchada e deliciosa da Priscila já era o ápice do tesão, mas quando minha esposa tocou minha próstata com seus dedos, aí eu não consegui me segurar e acabei gozando de pau mole dentro do cinto de castidade. Aquilo foi extremamente aliviante, me senti nas nuvens. Walter e Priscila olharam a cena também com muito tesão. Eles não acreditavam que eu poderia gozar dentro do cinto. Pra falar a verdade nem eu imaginava, mas foi um gozo completamente diferente, uma coisa explosiva que me deixou sem fôlego.
Depois de todos satisfeitos, ainda ficamos conversando e bebendo um pouco como dois casais normais, apesar de Priscila e Bárbara se beijarem a todo momento. Após essa experiência tivemos muitas outros com casais sempre deste mesmo jeito. Quando saímos com homens vou normalmente e toco minha punheta como bom corno que sou. Quando saímos com casais o cinto de castidade é obrigatório, mas tem sido delicioso eu ter sempre novas bucetinhas gozadas pra chupar. Eu adoro minha vida de corno.
Um grande abraço a todos vcs que leram minha história e por favor comentem sobre o que acharam, gostaria muito de saber a opinião de todos vcs, esposas liberadas, comedores e colegas cornos também.