#DangerouslyInLove#SegundaTemporada - V - Disappear

Um conto erótico de maiki
Categoria: Homossexual
Contém 2140 palavras
Data: 27/07/2016 00:57:21

Oi gente, valeu pelas leituras, e obrigado pelos comentários, principalmente ao leite-de-macho-adoro, valeu mesmo e ao paiper trovao obrigado e eu também espero que o Darren saiba o que está fazendo, e sem mais enrolação a parte de hoje, boa leitura e comentem please.

V- Disappear.

“Se eu implorasse e se eu chorasse, Isso mudaria essa noite nublada? Isso me traria alguma luz? Devo esperar você ligar? Há alguma esperança de isso acontecer? Você está me deixando de lado?”

#MenteDoMatt#.

Olhou em volta, está tufo escuro, vejo o chão, está todo molhado, vejo uma luz longe. Um carro em alta velocidade passa por mim. Sinto frio, estou todo molhado, olho em volta e vejo aquela maldita placa. O carro. Viro depressa. Matt... NÃO!

Fecho meus olhos, quando abro estou dentro do carro no banco traseiro, o Matt está na frente junto com m.o.e, Matt está chorando:

Matt- e culpa minha. – ele chora e acelera mais. – se eu tivesse ido mais devagar, se eu tivesse fechado aquela maldita porta você ainda estaria aqui. – ele chorava e soluçava.

m.o.e- verdade, e tudo culpa sua. – não acredito.

Eu- NÃO, Matt, não, não foi culpa sua. – ele olha pra trás, faço meu outro eu sumir. – para o carro.

“Quando eu penso sobre isso, Eu percebo que nunca estive aí, Ou sequer me importei, Quanto mais eu penso sobre isso, Menos eu fui capaz de compartilhar com você, Eu tento te alcançar, eu quase posso te sentir, Você está quase aqui, E então... você desaparece, Você desaparece, você desaparece”

Gradualmente o carro para bem próximo onde aconteceu o acidente, saio do carro e vou pro banco da frente. O Matt mantem os olhos fixos no local onde ele pensa que eu morri:

Eu- não foi culpa sua. – também mantenho os olhos fixos a frente.

Matt- claro que foi, se eu tivesse fechado a porta, ou mesmo não tivesse começado essa loucura nada disso...

Eu- por favor, não diga que não valeu a pena. – toco seu rosto, posso sentir o calor, casa pelo do meu corpo se arrepia. – foi pouco o tempo que ficamos juntos, mas foram os melhores da minha vida, da nossa vida, não diga que se arrependa por que eu sei que e mentira.

Matt- eu nunca disse que me arrependo. – ele toca minha mão. – mas você ainda estaria comigo se eu não tivesse cedido aos meus impulsos.

Eu- se você não tivesse cedido eu teria insistido ate você ceder. – toquei seus lábios. – quando te beijei pela primeira vez, me senti completo... foi como se o mundo começasse a fazer sentido, como se não fosse a gravidade que me prendesse na terra, senti meu coração abandona meu corpo e fosse parar no seu, nesse dia eu senti... que meu coração não me pertencia, e sim a você.

“E quando eu caio em mim, Eu vejo o seu rosto, eu ouço a sua voz, E meu coração fica cheio de fé, Tempo chegou e tempo passou, Se é uma coisa boa, então tem que durar, Parece tão certo”

Ele encolhe e chora, deitado no meu colo ele ficou, não sei por quanto tempo, a chuva ainda estava forte lá fora. Fechei meus olhos e quando abri, estávamos num apartamento. Estamos secos, usando apenas cuecas brancas e camisas t-shirt da mesma cor. A cama e de casal, os lençóis são de seda, o quarto está escuro, porem ainda sou capaz de enxergar. Esse e um dos sonhos dele, que vivêssemos juntos em um apartamento na cidade. Matt levanta a cabeça e me olha, os seus olhos vermelhos me dão um nó na garganta, ele estica a mão e toca meu rosto:

Matt- por quê? – olho pra ele com duvida.

Eu- eu não sei... mas deve ter uma razão, sempre tem. – me refiro ao que vivemos e ao que nos separou.

Matt- mas e tão injustos, eu que deveria...

Eu- NÃO, não fala isso, tinha que ser eu... De nós dois, você e o mais forte, se fosse o contrario eu sei oque teria feito. – ele me olha assustado.

Matt- mas isso não e justo com a gente, não fizemos mal a ninguém, por que nós então? – ele me olha com certa raiva, não de mim, mas sim do nosso destino.

Eu- e porque não nós? Podia ter acontecido com qualquer um Matt, não estamos livres de males, também fazemos parte desses qualquer um.

Ele desiste de falar, apenas deita no meu colo e fica pensado, depois de cinco minutos toco seu rosto, o puxo pra mim. Olho seus lábios e seus olhos e o trago pra mim. Sei que e um sonho, mas a sensação e a mesma, senti seus lábios nos meus depois desses anos foi maravilhoso. Segurei sua nuca intensificando o beijo, suas mãos foram pra mim cintura e me apertaram. Suspirei ainda com meus lábios colados nos seus. Rolamos, fiquei em cima do seu colo, rebolei bem de leve e ele gemeu, mordi seu lábio e ele me beijou mais forte.

“Quando eu penso sobre isso, Eu percebo que nunca estive aí, Ou sequer me importei, Quanto mais eu penso sobre isso, Menos eu fui capaz de compartilhar com você, Eu tento te alcançar, eu quase posso te sentir, Você está quase aqui, E então... você desaparece, Você desaparece, você desaparece”

Suas mãos começaram a passear pelas minhas costas, passaram pelos meus ombros me apertando, pelas minhas cicatrizes nas costelas, ele passou a ponta do seu dedo pelo meu lábio inferior e eu o beijei. Minhas foram para a barra da sua camisa, ele me olhou com olhos brilhantes e ergue os braços, puxei sua camisa revelando um abdômen definido, nossa! Ele ficou mais forte, vi uma cicatriz no seu peitoral um pouco abaixo do seu mamilo direto. Passei a ponta do meu dedo por ali, ele suspirou e fechou os olhos:

Eu- como foi? – pergunto.

Matt- naquele dia, tem mais algumas nas minhas costas. – ele me falou ainda de olhos fechados.

Eu- me deixa ver? – pedi pra ele, ele abriu os olhos. – por favor.

Ele deitou de bruços apoiando sua cabeça nos braços. Vi suas costas e me deu um aperto no coração, passei o dedo numa cicatriz que tinha perto da barra da cueca, e por outros que tinha no ombro esquerdo, tinham mais duas nas costelas e mais uma bem no meio das costas dele. Abaixei e beijei as que tinham ombro, depois a que tinha no meio das suas costas ele suspirou satisfeito, beije as que estavam nas costelas e ele riu:

Eu- sente cocegas? – sorri, e bom o ouvir rir.

Matt- sim!

Passei a mão perto da barra da cueca, onde tinha um cicatriz, beijei essa ultima bem devagar, senti as costas do Matt subirem, olhei pra cima e ele estava apoiando os cotovelos na cama. Mordi o lábio inferior, beijei essa cicatriz de novo, ele suspirou. Comecei a lamber a fui descendo devagar a língua pela barra as sua cueca, minha língua ia entrando na sua cueca aos poucos. Comecei a subir lambendo suas costas dando leves chupões, o Matt gemia. Beijei e mordi seu ombro, passei a beijar seu pescoço, ele gemeu e agarrou meus cabelos. Senti seu quadril se mexer em baixo de mim, gemi ele ainda agarrado aos meus cabelos e eu mordendo seu pescoço, minha ereção cutucava sua bunda por cima das nossas cuecas:

Matt- quero você. – ele sussurrou baixinho ainda mexendo os quadris causando um atrito entre nós dois. – preciso de você.

Eu- e eu de você.

Ele se virou em baixo de mim, entrelaçou minha cintura com as pernas e me beijou de forma carinhosa e ardente, suas mãos estão passeando pelas minhas costas, fico divido entre o beijo e os gemidos que insistem em sair da minha boca. Seu quadril continua a se mexer de forma provocante, nossas ereções estão se tocando por cima da cueca, que a essa altura já está toda melada. Começo a me movimentar como se estivesse o penetrando, gememos com os lábios colados. Ele segura meus ombros e me aperta, preciso disso, ele precisa disso. Continuo a beija-lo, dó depois de um tempo percebo que sua cueca está fora do corpo, como foi que ele tirou? Ela está perto do joelho, eu ainda estou me movimentando, o Matt geme mais forte dessa vez, a cueca vai baixando a medida com que vou me mexendo, agora entendi. Rapidamente tiro a minha:

Matt- você e tão lindo. – ele me olha, estou de pé na sua frente, minha ereção apontada pro teto clamando por alivio, um liquido transparente sai da ponta.

Eu- você que e. – ele me olha nos olhos. – eu te amo.

“Eu perdi todos os sinais, Corri contra o tempo, Você estava pronto, O que eu sei? Começando nossas vidas, Agora estou pronta para te mostrar todo meu amor”

Ele sorri pra mim. Ele pousa sua mão em minha ereção que envia pequenas correntes de prazer pelo meu corpo, fecho meus olhos apreciando o momento sua mão vai ate a base e volta, gemo e com os lábios separados saboreando o momento. De repente sinto algo molhado, me da vontade de grita, me contenho bastante pra não cair, olho pra baixo e vejo o Matt com meu pau em sua boca, ele me olha com os olhos em chamas, parece pouco pra qualquer um, mas pra mim e quente como o inferno, velo com aquele pedaço de carne entre os dentes. Ele começa e me chupa de forma leve e lenta, me deixando nessa deliciosa tortura, ele me chupa e me masturba com uma mão livre, a outra está na sua própria ereção, ele continuava a me chupa de forma lenta e deliciosa, eu jogo minha cabeça pra trás, tiro meus cabelos que pregaram na minha testa, quero fazer o Matt ir mais rápido, tento tocar sua cabeça mas ele para de me chupar, quero reclamar:

Matt- não, agora que manda sou eu. – ele volta a me chupar.

Jogo minha cabeça pra trás, tento faze-lo ir mais rápido mas ele agarra minhas mãos, ele chupa meu pau ate o final me fazendo gemer de forma gritante, ele prende minhas mãos atrás de mim e continua a me chupar de forma lenta.

Cinco minutos depois estou quase implorando por alivio, minha ereção dói de tão grande, e o Matt não e diferente. Me posiciono e fico de frente pro meu velho amigo, passo a linga na ponta e o Matt grita, lambo do topo até a base de forma lenta e torturante, Matt também faz o mesmo, seguro suas pernas o forçando a vir mais pra mim e engulo todo seu pau, ele grita e aperna minha bunda. Ele tenta me chupa mas e meio difícil fazer isso gemendo tanto. Lambo suas bolas e sinto sua língua brincar com a minha glande que deve está muito vermelha agora ele começa a me chupar de forma violenta, e eu retribuo, estou tão perto, nós dois estamos. Aperto sua ereção e chupo apenas a cabeça, ele geme ou ruge, não sei ao certo, senti vindo, uma onda de calor se concentra em um único ponto, está transbordando, eu masturbo o Matt de forma rápida e forte, ele aperta as coxas eu sinto vindo. Minhas pernas fraquejam, sorte estarmos deitados, senti pequenos espasmos e então tudo explode em volta da minha ereção, senti o primeiro jorro sair e lambuza a queixo dele, o segundo ele consegui aparar junto com os demais, ele também não tardou a se derramar em mim, mas eu por outro lado consegui engolir todos os cinco jatos que vieram. Chupei até que a ultima gota tivesse saído.

Vou ate ele e o beijo, ficamos em uma bolha apenas nossa. Ele afaga meus cabelos, posso sentir seu sorriso sobre mim, mas logo em seguida fica triste:

Matt- sei que isso e um sonho... mas parece tão real, queria que fosse real. – ele beija minha testa.

Eu- pode não ser real, mas quero que prometa que nunca mais vai ficar triste por mim, nunca mais vai se culpa pelo que aconteceu.

Matt- mas...

Eu- promete? – olho pra ele suplicando.

Matt- eu... prometo.

Volto a deitar no seu peito:

Eu- aproposito, eu não gostei nem um pouco daquela piranha.

Ele sorri e beija meu cabelo, escuto uma batida na porta.

#ForaDaMenteDoMatt#.

Acordo atordoado, esse sim foi um sonho bom, sorriu, mas aquela piranha tinha que estragar tudo, merda! Tava tão gostoso naquela cama. Me levanto e vou pro banheiro, tenho que dar um jeito de me aproximar do Matt.

“Quando eu penso sobre isso, Eu percebo que nunca estive aí, Ou sequer me importei, Quanto mais eu penso sobre isso, Menos eu fui capaz de compartilhar com você, Eu tento te alcançar, eu quase posso te sentir, Você está quase aqui, E então... você desaparece, Você desaparece, você desaparece, Você desaparece, você desaparece, desaparece”.

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Comentários

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nossa q sonho foi esse tao apaixonante tao envolvente acho q ja ta na hora do Darren aparece pro matt antes q ele possa se arrepender de nao ter feito nada... e deixar o casamento do matt com a piranha acontece... esse conto e viciante....♡♡♡☆♡

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