- Finalmente você chegou. Vem logo, temos trabalho a fazer. Essa noite tudo vai mudar.
Minha namorada vem ao meu encontro, me estendendo a sua mão e rapidamente me arrasta para o nosso quarto.
- Vai amor, tira toda a roupa rápido. Precisamos ser rápidos que o nosso macho está chegando.
Sem questionar, fui me despindo rapidamente das minhas roupas do trabalho. Ficando apenas de calcinha na frente dela. Nem me importei por ela ter chamado Carlos de nosso macho, parecia que já estava ficando habituando com aquilo.
- Tinha até esquecido que você tinha ido trabalhar de fio dental hoje, tá uma delicia. Vai tira logo ela, depois vou te dar uma lingerie nova pra você usar. Vai lá debaixo do chuveiro e tira todos os seus pelinhos, deixei uma Gillette lá dentro. Tenha certeza que tirou TODOS os pelos, quero você bem lisinha hoje. Depois passe o hidratante que está lá em cima. E vai rápido.
Fiquei com um tesão louco de ser tratado dessa forma pela minha namorada. Estava adorando receber ordens. Sem perder tempo fui para debaixo do chuveiro, onde comecei a remover todos os pelos do corpo, começando pela perna, passando pela minha bunda, barriga e no peito, terminei depilando o meu saco e os pelos na região acima do pênis, deixei uma linha pequena, assim como a minha mulher tinha, notei que havia ficado um tanto feminino. Ao terminar estava completamente liso. Estava adorando a sensação do toque na minha pele. Muito melhor sem todos aqueles pelos.
Saí do banho, e sem perder tempo já fui aplicando o hidratante por todo o meu corpo. Ele tinha um cheiro bem doce e delicado, tinha adorado. Sequei meus cabelos com a toalha e saí do banheiro, encontrando a minha namorada de sutiã, espartilho, cinta liga, meia calça 7/8, e calcinha tudo combinando, em um conjunto preto com branco. Estava muito gostosa, meu pênis deu sinal de vida na hora ao ver minha namorada com aquelas roupas, porém de um lado estava sentindo uma pontada de culpa, afinal ela estava vestindo essa roupa para outro macho nessa noite.
- Uau xuxu... Você ficou ótimo sem pelos. Combina muito mais com você, a partir de hoje você vai ficar sempre assim depiladinho. Mas das próximas vezes você vai depilar com cera, hoje foi assim por causa do nosso tempo curto. Vamos juntas numa amiga minha depiladora, que você vai amar. E pelo visto seu clitóris já tá animadinho pensando na nossa festinha hoje né, confesso que eu também to doida, subindo pelas paredes, mal posso esperar o Carlos. E amiga, você vai ver como ele é gostoso.
Minha cabeça deu um giro com isso que eu tinha acabado de ouvir. Minha namorada estava me desmasculinizando completamente, me tratando no feminino, me convidando para irmos juntos numa depiladora, chamando meu pau de clitóris, me chamando de amiga. Chamando Carlos de gostoso na minha frente sem pudores... Realmente eu estava entrando num caminho sem volta. E o pior, eu estava completamente excitado com aquilo.
- Vem, as suas roupas estão em cima da cama. Separei um conjunto bem do seu gosto. Você vai ficar bem mais feminina que eu hoje, e acho que era isso que você queria né?
Em cima da cama vi que o meu conjunto era predominantemente rosa com branco, com muitas rendas e babados, acredito que ela tenha comprado essas justamente para me humilhar na frente de outro homem, apesar de já ter usado várias roupas femininas, nunca haviam sido tão femininas assim. Sem outra opção comecei a me vestir, coloquei o sutiã e a calcinha fio dental primeiramente, que enfiou completamente no meu rabinho e fazendo pressão no meu pau, seguido pelo espartilho, meia calça e terminando com a cinta liga, que pedi ajuda para minha namorada colocar para mim.
- Nossa. Você realmente já foi homem um dia amor? Eu não consigo acreditar, você fica ótima nessas roupas. Comprei também uma peruca, veste e senta aqui pra eu te passar maquiagem.
Não havia reparado, mas havia também uma peruca loira, com franjinha em cima da cama. Coloquei ela e me olhei no espelho. Tomando até um susto com a imagem refletida, vi que eu estava praticamente uma moça, Carlos não havia de se preocupar hoje, ele seria o único homem na casa hoje. Minha namorada foi passando a maquiagem em meu rosto rapidamente porém com maestria, terminando com um batom vermelho bem ao estilo putinha assim como o dela.
- Estamos prontas. Mas antes, quero que você coloque isso.
Dizendo isso, minha namorada me entrega um objeto até então desconhecido para mim.
- Isso é um cinto de castidade. Vai te impedir que fique durinho hoje. A partir de hoje quero que você use ele o tempo todo, e só vai poder tirar quando eu ordenar, entendido?
Já ciente da minha condição, e levado pelo tesão de ser dominado pela minha namorada, acenei a cabeça.
- Entendido.
- Deixa que eu coloco pra você.
Prendendo o cinto de castidade com um cadeado, vi minha namorada guardar a chave em uma gaveta. Fiquei pensando como seria as coisas depois dessa noite. Já estava batendo um pouco de medo misturado com arrependimento. Porém o tesão era maior que tudo e o que me impulsionava naquela noite.
Quando ouço o barulho da campainha lá em baixo. Nós dois nos olhamos, ela com os olhos bem abertos conteve um gritinho. Eu confrontado com o medo de ser visto daquele jeito por um macho pela primeira vez.
- Vamos. Você atende a porta.
-Ah, e mais uma coisa. – Disse ela quando eu ia atender a porta – Faça tudo o que ele mandar, ele está no comando a partir de hoje, não o desrespeite quero que você seja submissa ao Carlos assim como eu sou.
Saímos do quarto, e minha namorada foi se deitar no sofá, ficando de bruços numa posição bem sugestiva, com a calcinha totalmente enfiada no rabo e as pernas levantadas. Me ajeitei um pouco, reunindo toda a coragem que tinha e abri a porta.
Me deparei com um mulato que tinha algo em torno de 1,90 de altura. Era forte, e tinha um cheiro forte de colonia. Vestia uma calça jeans e uma camisa polo, bem ao estilo casual porém bem arrumado. Com um sorriso sacana me perguntou.
- Opa, você que é o namorado?
Simplesmente não conseguia encarar aquele homem. Nossos contraste era evidente. Eu era pequeno, sem músculos ou definição, com um pênis pequeno e agora trancado num cinto e vestido feito uma putinha, abrindo a porta para um macho se deleitar com a minha namorada? Não conseguia reunir coragem de olhar olho no olho com aquele homem.
- Eu falei. É você o namorado? – Repetiu ele, dessa vez mais autoritário, puxando o meu rosto com a sua mão, que era enorme – Me escuta aqui, se eu te perguntar uma coisa você responde beleza? Hoje eu vim aqui foder a tua namorada que ta louca por um macho, eu já sei tudo ao teu respeito, então eu quero que tu aja de forma bem feminina enquanto eu estiver aqui, e se bobear, deixo você dar uma mamada. Entendeu?
- Sim, Calos minha namorada agora é sua.
- Me chame de Senhor Carlos, porra. E só fale comigo quando eu falar com você.
- Certo, Senhor Carlos.
- Assim está melhor.
Dizendo isso passou por mim e foi entrando como se já conhecesse a minha casa, e como se a casa fosse dele. Fiquei me perguntando se ele já havia vindo ali ou se era a primeira vez mesmo. Se dirigindo ao sofá nem ao menos cumprimentou minha namorada, já foi passando a mão em seu corpo e dando um tapa forte na bunda da mesma.
- Oi, safada. Tava com saudade desse rabão.
Senti minha namorada entregue aquele macho, era algo estranho de se ver, nunca tinha presenciado ela desse jeito, tão aberta e entregue a alguém, isso era evidente no seu corpo e na sua linguagem corporal.
- Oi, meu macho gostoso. Eu que estava com saudade desse meu macho delicioso. Na seca por um bom homem pra me satisfazer.
- Hahaha, to vendo que esse teu namorado não curte mulher mesmo. Tá até vestido como uma, e até que ele leva jeito pra coisa agora to entendendo da onde vem teu fogo por macho. Mas fica tranquila, hoje tu vai ficar toda assada minha putinha.
Fiquei espantado. Nunca havia tratado minha namorada, e nem ao menos me via tratando ela dessa forma. Achei que ela fosse ficar ofendida com isso, se levantando ou pedindo pra ele ir embora. Mas, não, muito pelo contrario, essas palavras só foram deixando ela mais solta e fogosa.
- Agora, vai se sentar pra lá vai. Os namorados querem matar a saudade. – Disse Carlos com autoridade para mim me apontando para o tapete.
Ambos se beijaram apaixonadamente, fazia tempo que eu não recebia um beijo dessa intensidade da minha namorada, senti uma pontada de inveja de Carlos nesse momento. Ele explorava completamente o corpo da minha namorada, devorando-a com suas mãos, e ela nesse momento já estava completamente entregue a Carlos, entre os beijos deixava escapar pequenos gemidos, já devia estar completamente molhada com os amassos daquele macho. Carlos, então tira sua camiseta revelando um corpo escultural, bíceps e peitoral grandes e definidos, abdômen de tanquinho e algumas tatuagens em seu corpo. Realmente não havia como competir com aquele homem. Me senti inferiorizado ao ver o corpo do Carlos.
Minha namorada olhava Carlos com outros olhos, com admiração, pegava nos seus braços, no seu peitoral, com gosto.
- Ai, amiga. Eu me derreto pra esse macho. Olha esse corpo que delicia.
Lá estava ela me tratando no feminino novamente, me desmascularizando e dessa vez na frente do Carlos.
- Ih, rapaz, a coisa ta feia pro seu lado. Vendo sua namorada se esfregando com outro macho, sendo chamado de amiga... Você gosta disso?
Com medo de ser repreendido por Carlos novamente, rapidamente afirmei:
- Sim, gosto muito senhor Carlos.
Minha namorada desacreditada no que eu falei, esboçou uma reação de surpresa seguida de uma risada.
- To vendo que já tem outra putinha bem submissa a você, Carlão. Hahahaha.
- Esse corno nasceu pra levar chifre mesmo. Aprende o que é ser macho hoje, princesa.
Falando isso abaixou sua calça e sua cueca revelando um cacete enorme, um mastro que deveria medir em torno de 22cm totalmente duro e cheio de veias.
- Ta vendo isso corno, isso que é pau de macho de verdade. Um pau desse calibre tem que ser mostrado.
- Nossa, Carlos. Que pau gigantesco, isso sim é uma piroca de respeito. A dela... Coitada... Mas agora eu prendi e piroquinha dela num cinto de castidade, que vai ficar assim por um bom tempo.
- Hahaha, fez certo minha putinha. Quem não é macho é fêmea, e fêmea não precisa usar o pau. Agora cai de boca no mastro aqui.
Nem precisou falar nada e minha namorada já estava se deleitando com o mesmo, passando a mão por toda a sua extensão, batendo uma punheta de leve, dando lambidas. Dava para ver que ela venerava aquele pedaço grande de carne de Carlos.
- Chupa logo, enfia meu cacete nessa tua boca, eu sei que tu quer mamar muito na minha rola.
As palavras de Carlos eram como se fossem um combustível para a minha esposa, que não perdeu tempo e abocanhou aquela rola gigantesca. Sabia nesse momento que não haveria mais volta, minha namorada estava mamando o pau de outro homem na minha frente sem pudores nenhum, muito pelo contrario, a presença de Carlos inibiu completamente a minha, era quase como se eu nem existisse naquela sala naquele momento.
Assisti minha namorada se deliciando com aquele enorme cacete, via sua cara de prazer, se contorcendo toda com aquele caralho. Alternando entre as bolas, lambia a extensão toda, se concentrava na glande, e depois da-lhe chupada. Carlos, brutalmente pegou a cabeça da minha namorada e passou a foder como se fosse uma buceta, forçando um garganta profunda. Algo que eu nunca havia feito, por medo, com a minha namorada.
Ela por outro lado correspondeu e parecia que já tinha experiência no assunto, pois não engasgou uma vez e levou aquele macho ao delírio, que cada vez socava mais fundo e intensamente o caralho na boca da minha namorada. Até que depois de uns minutos ele anunciou o gozo esporrando tudo na boca dela, e soltando jatos de porra em todo o seu rosto. Era inacreditável a quantidade de gozo que saia daquele pau, fiquei hipnotizado com aquilo, visto que o meu apenas saia alguns poucos jatos finos, que sempre foi motivo de reclamação por parte da minha namorada.
- Vem.
Foi tudo o que a minha namorada me disse, fazendo um gesto com se dedo indicador para que eu me aproximasse. Quando cheguei perto dela, ela me deu um beijo de lingua bem demorado, sentia ainda boa parte do gozo de Carlos na boca da minha esposa, bem espesso e com um gosto forte, bem diferente da minha. Confesso que gostei. Depois de um longo beijo, Carlos nos interrompe, me puxando para o lado.
- Agora pode voltar pro teu canto, é hora de foder tua namoradinha. Espero que tenha gostado da minha porra, você ainda vai beber muito dela. Pelo que vi já ficou viciado, sua namorada foi igual.
Dizendo isso, foi puxando a calcinha da minha namorada para baixo, deixando-a exposta para o seu bel prazer. Me atirou a calcinha falando:
- Pra sua coleção.
Peguei a calcinha e dobrei, colocando-a do meu lado.
Olhei de novo para o casal, e vi Carlos montando por cima da minha namorada, num papai e mamãe, porém ainda sem penetração. Ouço a voz do Carlos novamente sendo dirigida para mim:
- Implora pra eu foder a sua namorada, corninho afeminado
- Por favor, senhor Carlos. Foda a minha namorada como eu nunca fiz. Me ensine como um homem de verdade transa com uma mulher.
- Pode deixar. Mas vem aqui, pega no mastro e conduz até a bocetinha da tua amiga.
Travei na hora, apesar de já ter pego e chupado os dildos que a minha namorada usava em mim, era uma situação completamente nova pegar num pau de um macho de verdade.
- Vai amor, to louca pra sentir o Carlão dentro de mim. Vem conduzir a rola dele, vem. - Minha namorada me incentivava.
Sem ter escapatória me levantei e me aproximei dos dois. Com o coração acelerado dentro de mim. Sinto o braço de Carlos me puxando para perto e conduzindo minha mão ao seu caralho. Apalpo aquela rola nabalesca, sentindo-a pulsar em minhas mãos. Aquelas veias enormes pulsavam intensamente, e tudo que sentia era o calor de sua rola.
- Ta vendo como é um pau de homem? Agora conduz até a bocetinha da tua amiga, que já ta molhada e louca pra sentir toda preenchida.
Olhei para a minha namorada que estava com uma cara de suplica, implorando pelo caralho enorme do senhor Carlos. Incentivado pelos dois, fui levando o enorme pau de Carlos para próximo da buceta da minha namorada. Enquanto ia me aproximando, Carlos movimentava sua pélvis, quase como se estivesse me forçando a bater uma punheta involuntária para ele, fodendo a minha mão com sua rola. Quando finalmente encosto a cabeça do seu pau na entrada da buceta da minha mulher.
- Obrigada, amiga. Por ter feito isso por mim. Finalmente foi poder matar a saudade do meu macho. - Minha namorada me puxou para perto me dando um beijinho de leve na língua, ainda sentia o gosto de pau do Carlos em sua boca. Esse me deu um tapa forte na bunda e mandou sentar no meu lugar novamente.
- Agora eu vou te arrebentar toda.
- Vem meu macho, eu to louca por isso.
Continua...