A colega de trabalho e sonho do chefe

Um conto erótico de Zoso
Categoria: Heterossexual
Contém 874 palavras
Data: 29/07/2016 14:55:28

Amigos,

De volta para contar a vocês mais uma história. Ressalto que todos os meus contos são verídicos, e é muito bom relembrá-los escrevendo aqui. Agradeço também a quem tem lido, comentado e votado nos mesmos. Relembrando, sou branco, cabelo escuro com varios fios brancos, 1,82, um pouco acima do peso e dote de 20 cm.

Essa história que trago para vocês hoje foi uma transa com uma colega de trabalho, colega essa que era o sonho de consumo de um dos meus chefes.

Eu estava numa fase bem corrida da minha vida. Tinha mudado de emprego, estava crescendo profissionalmente, acompanhando o crescimento da empresa. Um dos meus chefes era mais moleque, tinhamos pouca diferença de idade, a conversa era boa, sempre comentavamos da mulherada, saimos para tomar umas, mas não passava disso. Na realidade, ele era fofoqueiro e se achava a ultima bolacha do pacote, então pé atrás era regra na relação com ele.

Com a empresa crescendo, as contratações aumentavam também. Uma dessas foi a Babi (fictício). Ela ingressou na empresa como minha par: dentro da hierarquia tinhamos o mesmo cargo, mas eu tinha mais tempo de casa, gozava mais da confiança dos donos. Mesmo assim, fizemos uma boa amizade, conversavamos muito sobre o trabalho, o que acabou evoluindo para conversas pessoais etc. Babi era alta (1,70), magra, branca com cabelos bem escuros, uma bunda de parar o trânsito, seios que harmonizavam com ela, nem grandes, nem pequenos. Logo ela chamou a atenção do meu chefe, que era desesperado para comê-la. Mas ela tinha namorado e, nas nossas conversas, sempre se disse fiel.

Nossa relação foi aumentando, os papos estavam cada vez mais para o pessoal e não profissional, ja falavamos por SMS e email pessoal, e a vontade crescia entre nós. Porém, ela namorava e eu estava noivo, então a coisa não evoluia. Até que um dia, uma outra colega de trabalho fez um aniversário num bar, algumas pessoas foram, entre elas eu e a Babi. A festa acabou cedo, então fomos nós dois e mais um colega para outro bar, continuar a tomar umas cervejas. Ficamos lá até o bar praticamente fechar. Durante a noite, eu e a Babi ficamos nos provocando por meio de mensagem, e a coisa entre nós já estava quente. Depois que saimos do bar, fomos para uma conveniencia. Lá comprei mais umas cervejas e entrei no carro dela. Ficamos papeando muito até que não deu mais para segurar e a puxei num longo beijo. Mas essa noite acabou ficando por isso mesmo, ela precisava ir embora, eu tambem, e encerramos assim.

Mas a vontade falava mais alto, e uns dias depois combinamos de sair direto da empresa para um motel. Já não auentavamos mais a vontade que existia e a tensão sexual que crescia diariamente. Chegando á, nos atracamos com vontade: nos beijavamos muito ao mesmo tempo que iamos nos despindo. O corpo da Babi era demais: magra, com uma bunda carnuda, seios firmes com aureolas rosa, bicos pontudos. chupei aquela mulher inteira. Parava nos seios, ficava brincando com eles, ia de um para outro, mordia de leve, depois desci até a buceta depilada, que já estava encharcada. Cada lambida que eu dava ela gemia fundo, segurando meus cabelos de leve.

Depois de me esbaldar, fui subindo pelo corpo dela, a beijei demais. Ai foi a vez dela retribuir, me fazendo um belo boquete. Chupava a cabeça, depois o tronco, enfiava na boca e tirava. Lambia minhas bolas com carinho, depois subia para a cabeça, me deixando em ponto de bala, pronto para começar. Coloquei a camisinha e começei a fude-la devagar, ela deitada com as pernas abertas, gemendo, me abraçando, pedindo mais. Da cama, fomos para o banheiro da suíte. Enquanto ligava a banheira, ela sentou na pia, abriu as pernas e me puxou. Antes, tirou a camisinha do meu pau, chegou na minha orelha e disse: "Eu não gosto disso, quero sentir pele". Na hora nem pensei me mais nada e enfiei com tudo nela. Ficamos transando daquele jeito, depois fomos para a banheira, onde ela me cavalgou enquanto eu dedilhava o cuzinho apertado dela.

Mas a coisa não acabou. Saimos da banheira e fomos de novo para a cama. Babi ficou d4, e recomeçamos a transar. Segurava ela pela cintura enquanto metia forte, e apreciava aquela bunda perfeita, durinha, batendo no meu corpo em cada estocada. Ela gemia e pedia mais, dizia que me queria mais, e eu ela.

Ficamos muito tempo transando e nenhum dos dois tinha gozado ainda. Então ela se deitou novamente, e eu fui por cima. Depois de mais uma série de estocadas, ela me apertou firme, ficou vermelha e começou a gemer alto, avisando que estava gozando. Eu ja estava segurando e nao me aguentei mais: tirei o pau dela e dei aquela esporrada em cima da buceta, que foi ate os peitos e a barriga dela. Caímos na cama exaustos, nos olhando com ar de cumplicidade. Um banho para refrescar e fomos embora.

Depois disso transamos mais algumas vezes, inclusive em cima da mesa do meu chefe, que comentei no início, depois que todos tinham ido embora. Olhar para ele falando dela, me zoando, lembrando o que fizemos na mesa dele valeu qualquer coisa.

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Conto bem legal. Transar com alguém do trabalho é sempre excitante.

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