Tudo Por Um Skate !!

Um conto erótico de Gui001
Categoria: Homossexual
Contém 5675 palavras
Data: 31/07/2016 00:17:40

Desculpem a demora, desde já agradeço os comentario e as criticas. Boa leitura

Continuando

Estava quase pegando no sono, quando ele me pergunta

Renato—mario?

Eu—sim.

Renato—em quantas parcelas vai ser esse pagamento?

Eu—não sei, acho que uma vez por semana, por um mês ta de bom tamanho né.

Renato—acho que sim, afinal, é um skate caro.

A noite terminou de uma maneira agradável. Ao amanhecer, ele me despertou aos gritos, dizendo que estava com fome. Me levantei meio zonzo fui escovar os dentes e enquanto lavava o rosto me lembrei da noite passada. Fiquei vários minutos pensando naquilo, quando sai do banheiro, ele já me perguntava oque tinha pra comer. Estava com preguiça de fazer algo, fomos até a padaria,disse pra ele pedir oque quisesse em dobro, me sentei e fiquei observando ele no balcão fazendo o pedido, ele era lindo,simples e com um sorriso estampado, me deu até um certo remorso, mas já tinha acontecido. Quando ele veio se sentar eu não aguentei e ri da maneira suave e cautelosa que ele sentou, ele disse que eu era besta por rir de algo assim, pois estava doendo de verdade. Eu pedi desculpas, comemos, damos uma volta pela quadra e voltamos pra casa. O dia correu normalmente e não tocamos no assunto da noite anterior. Quando ele foi embora nos despedimos normalmente com apertos de mãos e de bundas é claro.

Foi um bom começo de semana pra mim, mas já na terça-feira, não me aguentava de tanto tesão e impaciência, e pra piorar ele passava na loja a todo momento pra gente papear um pouco, ele sabia que eu ficava olhando a bunda dele o tempo todo e quando ele saia dava uma paradinha na porta, aquilo tava me deixando doido, batia punheta no banheiro do serviço, por que não aguentava esperar pra bater em casa.

Na quarta-feira, não o vi durante o dia, já era quase noite quando sai do serviço, morto de cansaço por ter de fazer uma faxina, encontrei ele já perto de casa, nos cumprimentamos e dei uma pegada na bunda dele, ele retribuiu a pegada, mas deu um beliscão que fiquei bravo, doeu pra caramba,e ele deu risada, falando que não era nada perto do que ele passou. Perguntei se estava melhor, ele disse que sim

Eu—pronto pra outra? Kkkkkk.

Renato—é sobre isso que quero falar.

Eu gelei, ele falou serio, de um jeito que fiquei com receio do que sairia da boca dele

Renato—então, é que no fim de semana talvez não vou estar na cidade, minha mãe e minha irmã vão pra casa da minha avó, talvez eu vá com elas.

Eu—beleza, vai lá, aproveita, já que é assim eu também vou pra fazenda, quero ver meus pais. Faz um mês que não vou la.

Renato—então....podemos fazer amanhã a noite?

Eu—o que ?? (não me lembrei)

Renato—ahh cê sabe do que tô falando.

Eu—ah sim, você que sabe. Vamos entra pra beber alguma coisa?

Ele aceitou e entramos em casa, enquanto fechava a porta ele foi na frente. Ah aquela bunda,aquele corpo estava ali novamente, será que eu ia aguentar esperar até amanhã? Claro que não, o encoxei na porta da cosinha, ele nem ligou, só disse que era pra eu ter paciência, mas não tinha como, abracei ele por trás e segurei seu pau, e o danado já tava tão duro quanto o meu, enfiei a mão dentro da cueca dele e tirei pra fora enquanto mordia sua orelha e chupava seu pescoço, ele segurou meu pau e tirou pra fora também e ficou punhetando. Fiquei de frente pra ele, segurando um o pau do outro, olhei pra ele e pedi algo.

Eu—posso te pedir uma coisa?

Renato—pode.

Eu—quero te beijar. Posso?

Ele nem respondeu. Segurou forte no meu rosto e tascou-me um beijo furioso, parece que ele estava esperando a mais tempo que eu. Não sei quanto tempo durou o beijo, mas quando paramos estávamos no sofá da sala, eu sentado e ele por cima de mim. Eu já tinha lhe arrancado o shorts e a cueca, ele estava só de camiseta, sentado no meu pau, e esfregando o dele na minha barriga, pois ele já havia me tirado a camiseta. Já tentava uma penetração, mas ele me interrompeu e disse que não estava preparado, mas que ia me recompensar, tirou o resto da minha roupa, se ajoelhou no meio das minhas pernas, segurou meu pau e ficou punhetando devagar, fechei os olhos e relaxei, até assustei quando senti o calor da sua boca envolver meu pau. Olhei pra ele e vi o rosto lindo engolindo meu pau quase todo. Deixei ele chupar mais um pouco e interrompi, me deitei no chão e chamei ele pra um 69. O pau dele babava, e que babinha gostosa, eu chupava e passava as mãos na bunda dele, e ele fazia o mesmo comigo. Ele parou um pouco e disse que ia gosar, disse que tudo bem, era pra gosar na minha boca, mas avisei que gosaria também, ele não falou nada,continuamos, até que senti o primeiro jato quente na minha garganta, quando terminei de beber o ultimo jato, relaxei e deixei a porra do meu pau sair, ele engoliu um pouco mas não conseguiu ir até o fim, era muita porra, ele se engasgou e começou a tossir. Ficamos deitados no meio da sala, por um tempo, até que ele veio e se deitou do meu lado, com a cabeça sobre meu braço

Renato—cara nunca beijei outro garoto.

Eu—nem eu, mas confesso que foi o melhor beijo que já recebi até hoje. Virei o rosto e dei um selinho nele.

Renato—Mario .....é.... tu sentes alguma coisa por mim?

Eu—olha, preciso ser sincero, no começo disso ,achei que era só tesão,mas senti sua falta as vezes,e não acho que seja só tesão.

Renato—tambem acho que tá rolando um sentimento,sabe, num paro de pensar em você, nunca me apaixonei antes, então não sei o que é isso.

Eu—ah eu já me apaixonei antes, mas foi por uma garota, você é o primeiro cara com quem fico, é estranho,mas o sentimento e bem parecido.

Renato—eu sempre gostei de você de um jeito diferente, não sabia oque era até a gente transar. Não te beijei aquele dia por que fiquei com medo de você querer só sexo, mas eu queria tanto, que quase perdi o controle.

Eu—tambem queria te beijar aquele dia,mas você se afastou, também achei que você só queria cumprir o trato.

Renato—e que trato besta hein,desde o inicio tava na cara que você sempre quis me comer, e que eu também queria dar, quem faria uma proposta dessas?, e o pior quem aceitaria? Kkkk

O telefone dele tocou e eu alcancei pra ele, era dona Rose a mãe dele, ele ainda estava deitado do meu lado, pude ouvir toda a conversa

Rose—Renato, aonde você tá garoto?

Renato—to indo já mãe, to na casa do Mario, passei pra bater um papo e perdi a hora.

Rose—dinovo esse Mario? Já disse a ele que quero falar com ele?

Renato—ah mãe lá vem você com esse papo? Já já chego em casa, tchau,beijo.

Eu—oque sua mãe quer comigo Renato?

Renato—é sobre o skate, ela guardou ele, disse que só vai me dar de volta quando a pessoa que me deu, ir lá falar com ela. Ela acha que é roubado, minha irmã disse que é muito caro. cê sabe como são as mães né.

Ele se vestiu, me deu um beijo antes de sair pela porta, e saiu correndo pra casa dele. Eu q já estava exausto, tomei um banho comi qualquer coisa e fui pro quarto, assisti alguns vídeos e logo me deitei. Já eram umas nove horas quando ele me mandou uma mensagem de boa noite, um simples boa noite,mas fiquei feliz e dormi bem melhor. No outro dia, ia a pé pro serviço, já que são só algumas quadras,mas tirei a moto da garagem,bati uma água,pois tava empoeirada,já que só fica guardada. Fui pra loja e depois de verificar que estava parado pedi pra sair uns minutinhos. Fui na casa do Renato, sabia que a mãe dele estaria lá. Ela é diarista e as quintas ela fica em casa pela manhã. Nunca tinha visto ela pessoalmente,só em fotos. Quando bati palmas e ela saiu, vi que era uma mulher até nova,mas judiada pelo serviço. Me perguntou quem eu era e oque queria, quando disse que era Mario o amigo do Renato ela não ficou surpresa, me chamou pra entrar, pra tomar um cafezinho. Na cozinha, nos sentamos e servindo o café ela me perguntou

Rose—então você é o bem feitor que deu um skate, extremamente caro pro Renato?

Eu—sim,ele queria muito.

Rose—é, eu sei que todo garoto quer um desses, mas por que “dar” algo tão caro?

Eu—bem, como a senhora sabe, eu trabalho na loja la da praça, e se não me engano já vi a senhora lá, mas é que por eu trabalhar lá, não saiu tão caro assim, e eu gosto do Renato, ele é um garoto legal, e muito simples, os outros garotos, que andam de skate lá na praça zuam ele, por ele andar num skate velho. Só quis ajudar, me desculpa se ofendi.

Rose—Não filho, que isso, é que o Renato nem sempre foi um garoto bonzinho, ele estava me dando muito trabalho, andava em más companhias,e já não parava em casa, sem falar na escola, todo dia era uma reclamação de um professor diferente. Talvez por nunca ter conhecido o pai, ele fosse assim rebelde. Foi depois que comecei a ouvir seu nome aqui em casa, que notei que ele estava melhorando. Eu fui na loja pois queria te conhecer, mas fiquei com vergonha de falar com você. Aí do nada ele chega em casa com algo tão caro, fiquei com medo dele ter feito alguma coisa errada, aproveitei pra chantagear ele pra você vir aqui, já que não queria ir lá novamente.

Eu—entendi. É por isso que ele evita falar no pai. E lembro que, quando começamos a andar juntos, algumas pessoas o ligavam, mas ele não atendia, logo pararam de ligar.

Rose—certeza que eram os garotos do outro bairro, são todos “trombadinhas”, e estavam levando ele pro caminho errado.

Eu—já que estamos resolvidos, vou embora, meu tio deve estar esperando na loja.

Rose—só mais uma coisa. Vocês estão tendo alguma coisa?

“ estava me levantando, me sentei. Gelei na hora,não imaginaria que a conversa chegaria a esse ponto”

Eu—Como assim? Alguma coisa?

Rose—Olha filho, ainda me lembro quando estava na idade da paixão, ele fala de você como se estivesse apaixonado.

“Não tive reação,pra responder, meu cérebro ficou lento,e acho que ela entendeu”

Rose—tudo bem filho, desde que você cuide dele e não o magoe, não sou contra nada, mas não sujem a imagem de vocês, ele ainda é de menor, mas creio eu que ele saiba o que está fazendo. Outra coisa, arrume um emprego pra ele,pra que ele aprenda a dar valor no que ganha.

Por alguns minutos, fiquei sentado sem saber o que falar, ela teve de me perguntar se estava tudo bem.

Eu—sim...sim, eu acho. É que não esperava por isso.

Ela riu e disse que estava tudo bem, que ela não comentaria nada por enquanto, mas que eu precisaria falar com o Renato.

Sai de lá ainda meio bobo. Eu nunca namorei sério, jamais conversei com os pais de uma garota, e acabara de falar com a mãe de um garoto,pelo qual eu tinha sentimentos, mas ainda não sabia se eram verdadeiros. Naquele dia, ele me mandou algumas mensagens,mas nem respondi, estava pensativo, e logo desliguei o celular. Na hora do almoço saí as pressas, não queria encontra-lo ainda, não fui pra casa. Fui pra casa da minha tia Marly , se alguém podia me ajudar,era ela. Quando cheguei, ela estava sozinha no quintal da casa, ouvindo musica e bebendo.

Pedi a benção e me sentei. Disse que precisava falar com ela, estava com um problema e queria a opinião dela. Ela é mais velha que meu pai,nunca se casou, e sempre dizia que não precisava de um homem pra mandar na vida dela, afinal, meu pai cuida da parte dela na herança que meu avô deixou, ela paga uma porcentagem pra ele, e vive na mordomia.

Marly—o problema é financeiro ou pessoal ? ,sabe do coração.

Eu—pessoal.

Marly—faz o seguinte, pega uma cerveja e faz uns petiscos pra gente. Daqui a pouco a gente fala sobre isso.

Eu—mas tia.

Marly—faz logo o que eu disse, depois conversamos.

Não sou muito de beber, mas enfim, comecei a beber, ela começou a perguntar coisas sobre a família, a família da minha mãe, meu trabalho e não deixava eu falar o que era do meu interesse. Depois de varias cervejas, vários assuntos, eu já nem sabia por que estava ali. Foi quando ela perguntou, por qual problema eu estava passando. Me lembrei do Renato e comecei a contar toda a historia, falei que era o garoto que havia dito da outra vez, como ele se sentia, e como eu estava confuso,como fugi dele hoje, fui falando e ela só ouvindo, parei quando vi que os olhos estava cheios d’agua. Ela deu um sorriso, bem grande e me abraçou.

Marly—ah garoto, cê tá amando, acorda, não importa o quanto você escolha uma pessoa, é seu coração que decide. Quando era nova, amei um rapaz,ele era trabalhador, era peão do papai, e por ele ser peão, eu nunca o apresentei pra família, logo, ele decepcionado, deixou a fazenda e foi embora, nunca mais o vi, e meu coração jamais amou outro homem, tentei com outros,mas ficar com alguém só pra aparência é melhor ficar sozinha, quando quero homem, eu procuro um pra uma noite apenas. Ninguém sabe disso, mas falei pra você, pra que tenha ideia, de como pode ser, se você não fizer a coisa certa.

Eu até queria ir embora, mas ela me fez ficar, tomar um banho e dormir um pouco. Quando acordei, tava numa dor de cabeça legal, mas a visita valeu a pena, já era noite e ela ainda estava la fora bebendo, mas tinha um cara com ela, me apresentou como seu vizinho e que ele havia guardado a moto pra mim, agradeci ele, abracei a tia Marly e agradeci pela conversa. Liguei meu celular e coloquei no bolso, pelo caminho sentia as vibrações de mensagens e avisos de ligações perdidas chegando. Ao chegar em frente minha casa, Renato estava sentado, em frente ao portão, parei a moto do lado dele, tirei o capacete, dei a chave da porta e disse pra ele entrar pra gente conversar. Guardei a moto e fui pra dentro, ele estava no sofá, olhando pro nada, me sentei ao lado dele e pedi desculpas por sumir e desligar o celular, ele suspirou, finalmente me olhou.

Renato—não é culpa sua, acho que me abri com você cedo demais, e você ainda foi falar com minha mãe sem eu saber, ela não me falou muito, mas sei que ela deve desconfiar de alguma coisa e te falou.

Eu—sim, eu falei com sua mãe e ela sabe da gente, mas você não me falou cedo demais, eu que sou estúpido, e não sabia o que sentia por você. Mas agora caí na real.

Ele desviou os olhos de mim e se levantou. Eu segurei seu braço.

Eu—aode você vai?

Renato—pra casa, você caiu na real e não vai mais falar comigo.

Eu—você consegue resumir o que sente por mim?

Renato—não sei nem explicar. para de brincadeira, me deixa ir.

Eu—você pode ir, mas acho que te amo.

Renato—você some o dia todo, não me respondeu e desligou o celular. Agora chega falando que “acha” me ama?

Eu—sim. Eu estava confuso, não queria te magoar,desliguei o celular e fui falar com minha tia, ela me entende, e me ajudou a perceber oque eu sinto por você. Eu acho que te amo, se você for embora nunca vou saber, mas se você ficar comigo, podemos ter certeza juntos.

Renato—aí eu fico, a gente transa, e amanhã você percebe que só queria me comer mesmo.

Eu—não. A gente não transa, só conversa a noite toda, eu quero que você fique, mas não é só hoje, quero que fique comigo.... enquanto eu sentir algo por você. Pode ser?

Ele não falava nada, olhava as lagrimas nos meus olhos e segurava as suas. Segurei em seu rosto,beijei sua testa e o abracei. Abracei como se fosse o ultimo toque.

Ele me apertou forte, e me beijou na boca, podia sentir o desespero dele no beijo, e ali prometi pra ele que nunca o magoaria.

Ficamos horas ali sentados. Expliquei todo meu dia pra ele, desde a hora que fui à sua casa até eu chegar de volta. Já estávamos rindo de alguns trechos e pensativos em outros. por fim ele me pediu pra deixar o resto da história acontecer. Fui tomar um banho e ele disse que ia preparar algo pra comermos. Quando sai do banheiro, fui até a cozinha e ele estava abaixado, procurando alguma coisa no armário. Cheguei por trás, bem devagar e encoxei ele, ele se levantou e riu da minha atitude

Renato—e sobre a parte de não fazer sexo hoje?

Eu—desculpa, esqueci completamente, depois do que vi, rsrsrs.

Renato—acho que a comida pode esperar.

Ataquei ele tirando sua camiseta, beijando sua boca e chupando seus mamilos, chupava e tirava o resto da roupa dele. Eu estava só de toalha, em menos de um segundo ela estava no chão, coloquei ele sobre a mesa e chupei seu pau, as bolas dele estavam encolhidas e coloquei tudo na boca, ele levantou as pernas implorando pra eu lamber seu cusinho, e o fiz com toda dedicação do mundo, subi beijando seu corpo sentindo o calor da sua bunda na cabeça do meu pau, ele se deitou e levantou as pernas, eu tentei penetrar,mas não tinha muita lubrificação, a cabeça entrava mas o resto tava muito difícil, se doía até meu pau, imaginei que ele também estava sentindo dor. Disse a ele pra irmos pro quarto pois ali não tinha nada pra lubrificar, mas que depressa ele desceu da mesa e abocanhou meu pau, chupou um pouco e na ultima engolida deixou muita saliva nele. Rapidamente voltou pra cima da mesa e ergueu as pernas, ele queria com cuspe então só passei minha saliva no cusinho dele e fui enfiando meu pau nele, estava apertado e difícil de movimentar, mas isso deixava tudo mais gostoso. A imagem que eu via era, daquele corpo jovem,definido, quase sem pelos, meu pau entrando e saindo dele devagar e o pau dele pulsando logo acima do meu. Ele segurava na beirada da mesa, e tremia o corpo quando meu pau saia de dentro dele. Eu queria meter mais rápido,mas estava com pena dele. Desci ele da mesa e o virei de costas, ele imediatamente deitou o corpo na mesa e deixou a bunda a minha disposição, me abaixei imediatamente,mordi as coxas dele, fui subindo mordendo a bunda, abri bem ela e meti a língua, era um cu muito gostoso, mesmo acabando de meter, ainda era gostoso passar a língua e ver que ele sentia prazer. Coloquei meu pau na entrada e meti um pouco, olhava pra baixo e via uma bunda grande, aberta pra mim e meu pau sumindo dentro dela. Quando segurei seu pau, senti que estava bem babado, passei os dedos na ponta da cabeça e trouxe o liquido delicioso à boca. Falei pra ele que precisávamos ir pro quarto e ele pareceu entender, disse que seria melhor mesmo. Assim que entramos, joguei ele na cama e cai por cima, beijando a boca dele e punhetando seu pau, chupei ele todo e me levantei, peguei a caixa e disse pra ele esperar, fui no banheiro, passei bastante ky nos dedos e melei bem meu rego. Tenho plug anal pequeno que usei só uma vez com uma garota fresca, da pra colocar o ky la dentro, foi oque fiz, demorei uns dois minutos, e ele já estava perguntando o por que da demora. Voltei e beijei ele, chupei o pau dele mais um pouco, quando ficou bem duro, peguei o ky, derramei na mão e passei em seu pau, ele ficou olhando surpreso enquanto eu subia e montava nele, me curvei e fiquei beijando ele, sentindo o pau dele passando no meu rego melado, era uma sensação gostosa, nunca tinha sentido algo tão quente e pulsante na minha bunda.

Me perguntou se eu queria mesmo aquilo, eu disse que sim, mas era pra ele tomar cuidado e ir devagar, pois o pau dele era grande, devia ter uns dezoito cm e bem grosso, ele me disse que nunca tinha feito aquilo, eu disse que tudo bem, desde que ele fosse devagar. Ajeitei o pau na entrada do meu cu e fiquei sentindo o calor da cabeça pulsando bem na portinha, eu tentava controlar, mas meu cu não parava de piscar. Ele segurava no lençol, dava pra ver que ele não aguentaria muito tempo se eu ficasse enrolando ali. Repirei fundo, segurei firme no pau dele, e fui soltando meu corpo. Quando a cabeça passou, quase desisti, doeu muito,mas olhei pra ele, e pensei no quanto foi gostoso tirar o cabaço do cu dele, era justo eu dar o meu, forcei mais e aquilo foi sumindo dentro de mim, ao contrario do que pensei, só doeu no inicio, fiquei beijando ele, sentindo a rola latejando no meu cu, comecei a rebolar e depois subir e descer, foi ficando cada vez mais gostoso, meu pau tava duro e pingando, e ele já acompanhava dando estocadas quando eu levantava. Fui puxando ele pra ficar sentado e continuei até ele ficar por cima de mim, me comendo de frango-assado, ele mordia minhas pernas e metia cada vez mais rápido, se deitou sobre mim e disse que queria dar também, disse a ele pra não se preocupar

Eu—não tem problema. Gosa dentro de mim. Quero gosar dentro de você depois.

Renato—eu te amo. (enquanto me beijava)

Eu—também te amo.

Ele acelerou, deu duas estocados profundas e soltou o primeiro jato de porra dentro de mim, não sei oque senti, ele gosou e o pau dele continuou duro dentro de mim, ele segurou meu pau e punhetou até eu gosar, senti uma dorzinha quando o pau dele começou a sair, mas eu estava gosando e era tanto prazer que não tinha lugar pra outro sentimento, e o melhor era estar unido com ele pelo sexo e pelo beijo.

Podíamos dormir ali, daquele jeito, mas o telefone dele nos despertou pra realidade.

Dona rose pediu pra falar comigo e disse que não era pra deixar o filho dela voltar sozinho, disse que levaria ele quando ele quisesse ir e passei pra ele. A persuasão dele me assustou, em menos de um minuto ela foi convencida a deixar ele dormir na minha casa, mas eu precisava leva-lo as 5:30 da manhã, pois ele tinha aula.

Precisávamos tomar banho, mas no meio do banho ele começou a esfregar minhas costas e dizer que foi o melhor sexo da vida dele,ele ficou feliz por eu ter feito meu primeiro anal com ele. Começamos a nos beijar, eu já estava bem empolgado, ele notou e se ajoelhou pra me dar uma mamada daquelas, ele caprichava em chupar muito a cabeça do meu pau, enfiei até o fundo da garganta dele e senti ele fazer ânsia de vômito, pedi desculpas e o chamei pra cama. Teríamos que trocar o lençol mesmo, e provavelmente tomar outro banho. Ele saiu na frente, enquanto eu me enxaguava. Quando sai o encontrei no quarto, enrolado numa toalha,sentado na cama e me olhando, com uma cara de safado, eu sabia que ele ia aprontar.

Eu—o que foi?

Renato—encontrei uma coisa no seu roupeiro outro dia,resolvi usar.

Eu—o que é? Ou melhor, aonde está?

Renato—Senta que vou te mostrar.

Me sentei escorado na cabeceira e fiquei olhando ele ir até o PC e colocar uma musica. Quando começou a tocar eu não acreditei. Ele ia fazer um strip-tease. Mas como? Só de toalha?

Esperei pra ver oque era, ele rebolava dentro da toalha e se abaixava na minha frente, as vezes vinha e segurava meu pau, mostrava suas coxas, por fim, desenrolou a lateral da toalha, demorei pra distinguir o que era. Minha nossa!!! Ele estava com uma calcinha fio dental que uma mina deixou la em casa e nunca foi buscar, só de imaginar como aquilo devia estar enterrado no meio da bunda dele, meu pau que já estava duro, começou a pulsar e babar. Fiquei completamente tarado, queria ver logo, e quando ele chegava perto eu tentava puxar, mas ele segurava. Ele subiu na cama e ficou por cima de mim, e disse que não era pra eu atacar, nem gosar batendo punheta. Soltei o pau e fiquei olhando ele tirar a toalha de frente pra mim, bem em cima do meu rosto, a cabeça do pau dele estava pra fora e a calcinha já toda babada. Ele se ajoelhou em cima de mim, ficando com a bunda em cima do meu pau, me beijava e esfregava seu corpo no meu, desceu mordendo meu queixo,pescoço, mamilos, lambeu muito meu umbigo, passou direto pelo pau e mordeu minhas coxas. Ele se virou de quatro na cama, a calcinha estava como imaginei, bem cravada no rego dele, dava destaque no cusinho dele, parecia que ia entrar, pedi por favor pra ele deixar eu atacar, mas ele disse pra esperar pois ele viria até mim, e veio, de quatro mesmo e de ré. Não o toquei, esperei ele mandar, quando a bunda dele estava na minha cara, eu estava deitado, ele passou a mão no meu rosto e disse, com uma voz bem grave e manhosa.

Renato—me ataca, e acaba comigo.

Não foi preciso repetir, abri a bunda dele com as mãos, observei o cusinho lindo dele e cravei os dentes na bunda dele toda, passava a língua por cima do fio da calcinha e do rego dele, beijava e mordia dinovo, fiz isso até ele me pedir pra lamber o cusinho dele.

Eu—era isso que queria ouvir.

Puxei a calcinha pro lado, Endureci a língua e fui com a ponta bem no meio, estava macio, quente, cheirava sabonete e piscava sem parar, quando comecei a mexer a língua, entrando só a pontinha, ele soltou um gemido que me encheu de tesão. Ele segurou na base do meu pau, cheguei a suspirar esperando uma chupada, mas ele só lambeu a cabeça, sorvendo todo o pré goso que escorria. Continuei lambendo e mordendo até não aguentar mais, pedi pra ele ficar de joelhos e segurar na cabeceira, ele arrebitou oque pôde, fiquei atrás dele passando a mão nas coxas e na bunda dele, tinha muita lubrificação em nós dois, só tive o trabalho de arredar um pouco a calcinha, encostar o pau e meter tudo de uma vez, foi devagar mas não parei, fui até o fundo tirei e meti novamente e fui acelerando, quanto mais rápido eu ia mais alto ele gemia. Comecei a beliscar os mamilos e morder as costas dele, mordia forte, deixei varias marcas de dentes. Fui afastando e puxando ele pra trás até ele ficar de quatro, levantei e meti de cima pra baixo, o famoso “bate estaca”, o barulho estava alto, do meu corpo batendo no dele. Eu estava suando e me segurando pra não gosar, queria fuder mais, queria acabar com ele e me acabar também. Deitei ele, entrei no meios das pernas, segurei uma pro alto e meti sem receio, ele começou a se punhetar, mas eu tirei a mão dele, disse que não era pra gosar ainda, falei que ia acabar com ele, como ele pediu, mantive o pique, quando senti que não ia segurar por muito tempo, tirei de dentro dele, me levantei e passei lubrificante no pau e no cusinho dele, me deitei e meti nele de ladinho, enquanto metia, beijava a boca dele e mordia aonde eu alcançava a boca.

Ele disse que precisava tocar uma pra gosar. Deitei de costas e o trouxe por cima de mim, cosegui alcançar o pau dele e comecei a punhetar rápido e firme enquanto socava do jeito que dava. Ele tomou as rédeas da situação e, sem sair do meu pau virou o corpo devagar, torcendo meu pau, dando uma sensação incrível pra nós dois. Ele parou, de frente pra mim, ofegante, meu deu um beijo e começou a cavalgar, segurei seu pau e punhetava ele no movimento do sobe desce que ele fazia, perto de gosar ele acelerou o movimento, não aguentei e despejei tudo dentro dele, ele sentiu e ficou só rebolando, tirou minha mão e começou a bater uma desesperadamente, pedi pra gosar na minha boca, quando chegou a hora ele saiu do meu pau, que já começara amolecer, e meteu o dele na minha garganta,socou umas três vezes e senti mais uma vez o gosto da porra dele, dessa vez não escapou nada, engoli tudo.

Ele se deitou ao meu lado, os dois cansados, exaustos. Descansamos um pouco e voltamos pro banheiro, demos banho um no outro com muito carinho e cuidado. Depois de trocar os lençóis, deitamos pra dormir mesmo, já passava das onze, e o sono começava a bater, ele deu uma risadinha e disse que eu realmente acabei com ele.

Renato—ahh, me lembra, de nunca mais colocar aquela calcinha. Kkkkkk

Meses se passaram. Continuamos juntos e fiéis. Tivemos a surpresa de uma ex-ficante minha bater a minha porta, Michella teve o prazer de aparecer do nada com uma filha nos braços e dizer que era minha. Bem, foram dias difíceis, o DNA provou minha paternidade, e como ela não queria ficar com a Valentina, meus pais e eu aceitamos ela de braços e corações abertos. Renato e eu ficamos as escondidas até ele ficar de maior, foram dois longos anos. Contei a verdade aos meus pais, que, de inicio não aceitaram,mas meu pai um dia chegou em casa de surpresa, estava saindo pro serviço quando ele entrou pela porta e se sentou no sofá. Com a expressão normal, mas eu sabia que seria uma prosa séria.

Pai—bem filho, pelo que vejo, essa historia de você estar com um cara é sério. Certo?

Eu—Si-sim. Gaguejei.

Pai—Te criamos da melhor maneira possível, garanto que o termo, “orientação sexual”, aqui não contaVocê sabe as dificuldades que o mundo te reserva, “opção sexual” também não seria, você não escolheria isso. Você é meu filho, nosso filho, eu e sua mãe não vamos nos desfazer do nosso amor por você, não vamos destruir a família, ela agora vai aumentar.

Estava aos prantos ouvindo ele falar, quando ele terminou não me contive e dei um longo abraço nele, coisa que há muito tempo não fazia.

Eu—Obrigado pai, não sei o que dizer depois disso, eu gosto sim do Renato, mas sem você e a mamãe estava ficando perdido.

Pai—Bem, não se perca, você vai ajudar a criar a Valentina, somos avós dela, mas você é o pai, e quando chegar a hora é você que vai contar tudo a ela, se prepare.

Eu—não se preocupe pai, vou fazer meu papel o melhor que eu puder.

Pai—não importa se você é gay, você ainda é homem e tem que honrar seu nome.

Eu—vou honrar pai, e me desculpe pelo que te fiz passar.

Pai—não por isso. Já vou indo, deixei sua mãe na fazenda, só vim resolver uns assuntos. Cadê o Renato?

Eu—já foi pro serviço. Ele começa a trabalhar as quatro da manhã.

Pai—hum. Leva ele fim de semana pra aprender um pouco da lida e do trabalho de verdade. E pra apresentar ele de maneira formal, quando ele foi la era só seu amigão né, mas acho que já estavam de rolo.

Eu—tudo bem, levo sim. Chegaremos lá sábado bem cedo.

Pedi a benção, ele me abençoou e foi embora.

Renato se deu bem na fazenda, passávamos todos os fins de semana lá, meu pai que sempre quis que eu fosse parte da fazenda, coseguiu fazer isso com Renato, ele se tornou técnico agrônomo, graças à minha tia e meu pai que custearam tudo.

Brigávamos direto, nunca foi briga feia, mas cara emburrada era normal pra gente. Sobre a Valentina, Quando chegou a hora eu e o Renato nos sentamos a beira do lago pra explicar as coisas pra ela, sabíamos o que ela passaria na escola por nossa culpa, mas tentamos amenizar. Com seis anos ela parecia entender perfeitamente o significado de cada palavra ou sentimento que a gente falava. Por fim ela disse que sabia que a gente se amava, disse que nos amava do mesmo jeito, e que o amor era estranho pra explicar.

Nos abraçamos e deitamos na grama, olhando a paisagem que ficou gravada na nossa mente.

Talvez um dia o Renato se canse do preconceito, dos olhares maldosos, dos comentários ofensivos, até das nossas famílias, mas , até lá, nos amaremos“somos o escudo e a espada”, podemos nos defender e atacar, desde que tenhamos um ao outro.

“Real ou fictício?”

“algumas pessoas, se tornam verdadeiramente felizes, os que não acreditam, dizem ser ficção”

H.S.G

Até a próxima.......

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ja li todos os seus contos e arrisco dizer que vc é o melhor escritor de contos eroticos que eu li algum dia!

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Obrigado, à todos pelos votos,elogios e críticas em geral. pessoal,venho dizer que todos os contos são "baseados" em experiencias reais. realmente a vida não é um mar de rosas, por isso os contos são assim, aqui eu posso descrever o que poderia ter acontecido, mas, na vida real, nem tudo deu certo. Quando leio um texto, ou assisto um filme com final trágico, ou quando os momentos de tristeza, superam os de felicidade, fico triste por varios dias, não que todos aqui sejam como eu, mas, não posso passar tristeza através de algo meu, apesar de conviver com a tristeza,não gosto de passar ela aos outros. !!! ISSO É TUDO PESSOAL !!!

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Amei, muito lindo! Escreva outros, esse site está precisando de contos assim, mais humanos, reais, pois foi o que eu senti! Obrigado!

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Amei o conto. Achei interessante a troca do ponto de interrogação por pontos de exclamação. Huum, bem que gostaria de encontrar um Renato para mim! Um abraço carinhoso,

Plutão

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FAZ A VIDA PARECER UM MAR DE ROSAS. MAS HÁ NECESSIDADE DE SE PENSAR SOBRE A REALIDADE TB.

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Mas é muito amor e fofura numa história só meldels

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Se é real ou fictício. Não sei é nem quero saber. Só sei que é uma história Linda.

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Linda história! Amei! Espero do fundo do coração que seja real! Aguardando ansiosamente por mais histórias suas! Beijos!

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Melhor conto!!!!! Eu amei vc é otimo

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