Oi meus amores, tudo certo? Espero que sim! Primeiramente desculpas de novo por não postar nenhum conto nesses dias... :( Voltei das férias e tá complicadíssimo achar um horário pra eu escrever pra vocês, maaaaaaaaaaaaaas, hoje achei um tempo e vim publicar pra vocês. Se tiver algum erro ortográfico relevem, não curto ficar relendo o que escrevo, rs!
E obrigado a quem sempre lê os contos, já estamos no Cap 11, coisa que eu nunca pensei que iria chegar. Amo vocês! <3
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Capítulo 11
I. Ruy
Eu estava ali com Ruy, deitado na cama, pensando seriamente no que havia feito. O tesão foi muito mas será que havia valido a pena? Era exatamente 6:30 da manhã, eu o olhava dormir tranquilamente. Eu mexia em seu cabelo, fazendo alguns cafunés em seu cabelo. Aquele menino era tão lindo e fodia tão bem, pensava eu. Eu realmente não entendia as situações que estavam ocorrendo em minha vida, falta de maturidade talvez?
Voltei a dormir e acabei acordando só 09:00, Ruy já não se encontrava na cama, algo que estranhei de início mas depois não liguei. Eu ouvia barulhos vindos da cozinha, algo como se fosse copos e talheres se batendo e fazendo alguns rangidos. Fiquei ali, pensando na noite passada e no que ocorreu em si. Era muitos fatos que estavam na minha cabeça e um deles era Gabriel, eu pensava e suspirava até que ouvi passos vindo em direção ao quarto. Era Ruy, havia trazido café na cama pra mim:
- Espera aí, café na cama? - lhe pergunto.
- Claro né amorzinho. - ele responde sorrindo.
- O que eu fiz pra merecer isso?
- Ah, isso foi por ontem, amei tudo aquilo.
Eu apenas o olhei de cima em baixo, havia prestado atenção só na bandeja de café e não tinha me dado conta de como ele estava, usando somente uma cueca preta com detalhes em vermelho. Muito sexy aliás... Ele estava ali, parado na minha frente com uma bandeja cheia de coisas pra eu comer. Me entregou e disse:
- Come aí lindo.
- Só se você comer junto. - lhe respondo.
Ele sorri e senta-se comigo na cama, comendo comigo o que ele havia preparado. Eu não comi quase nada, não tinha meio que fome e apenas ficava admirando ele. Ele sorria pra mim de uma forma que contagiava, era parecido com Gabriel. Ficamos ali por alguns longos minutos, se encarando e rindo. Até que eu o beijei, puxando ele pra mais perto do meu corpo; ele suspirava, ria e continuava a me beijar. Ele conseguia de uma forma estranha me encantar e olha que eu já havia batido nele. O nosso beijo permaneceu intenso e quente, com às línguas se cruzando e se tocando. Ficamos ali, deitados nos beijando por alguns minutos, não ligava pra mais nada apenas queria viver o momento que era mágico. Seus dedos tocavam cada parte do meu corpo que se arrepia, aquelas mãos passavam e me deixavam louco me fazendo morder toda sua orelha. Ruy era especial, me conquistava e me excitava de forma em que nem eu acreditava, era mágico e surpreendente.
Ficamos ali por minutos até que o meu celular tocou, eram meus pais. Ruy foi logo atendendo e conversando com eles, fiquei meio pasmo até que ele passou o celular pra mim. Meus pais riam do outro lado e perguntavam se ele era meu namorado:
- Claro que não né pai? Eu namorar esse traste chato aqui?
Ruy faz uma cara de inconformação e me bate, solto e telefone e vou pra cima dele dando tapas em todo corpo dele. Meus pais então gritaram e eu voltei a falar com eles; O assunto foi básico, perguntando como estava sendo eu ficar "sozinho". Apenas respondi e desliguei. Ruy estava olhando pra mim bravo, com os braços cruzados. Eu logo tratei de perguntar:
- Que foi traste? pergunto a ele.
- Que foi? Me chamando de traste pros seus pais seu puto.
- Chamo mesmo e ainda faço isso aqui pra você.
Eu mostrei o dedo do meio pra ele, que ficou olhando sério com uma expressão de braveza na cara. Fui até o meu guarda roupa e peguei uma espuma pra barbear e taquei nele. Ficamos os dois "brigando" e se dando tapas. Até que decidimos tomar banho, estávamos suados e cansados de tudo aquilo. Tomamos banho, um junto do outro e meio que se pegando. Se beijávamos e nos tocávamos de forma sincronizada, deixando a água quente rolar em nossos corpos que estavam juntos e pressionados um contra o outro. Era sexy e gostoso o que estava rolando, os dois juntos naquele banheiro se excitando e se amando...
Acabamos o banho e se trocamos, decidi preparar alguma coisa pra comermos, já era hora de almoço e eu meio que sabia cozinhar, então resolvi demonstrar meus dons na cozinha. Ruy olhava eu na cozinha, manuseando os objetos e ficava meio que curioso com tudo aquilo:
- Porra Iago, aonde se aprendeu a fazer essas coisas?
- Então amor, aprendi com minha mamis linda e querida.
- Ataaa, o que se vai fazer?
- Ruy, senta lá na sala e relaxa.
Ele foi até mim, me deu um beijo e foi até a sala. Ficou sentado lá esperando eu acabar de preparar as coias. Eu fiz meio que um risoto de carne seca, almoçamos e decidimos assistir algumas séries. O sábado passou rápido, quando nos demos conta era 18:00 horas. Nesse tempo em frente a TV eu havia decidido de levar ele pra algum lugar melhor, do que ficar só em casa assistindo filmes. Decidi leva ele pra jantar em restaurante meio que chique na cidade, afinal era sábado a noite e não podíamos ficar ali em casa bobeando. Tomamos banho e decidimos ir, pedi um táxi e fomos até lá.
II. Restaurante e o eu te amo...
O restaurante era bem chique, cheio de requintes e frescuras de gente rica. Eu não estava acostumado com aquilo porém nem liguei, a gente tinha que aproveitar aquela noite. Ao adentrar ao restaurante eu segurava a mão de Ruy, o atendente nos olhou de cima a baixo com um sorriso amarelo. Eu me dirigi até uma mesa mais afastada, sempre segurando a mão de Ruy. Algumas pessoas do restaurante olhavam com caras de espanto, sim, a gente parecia um casal de namorados e pra mim isso não estava incomodando porcaria nenhuma. Nos sentamos e permanecemos, botamos todo o papo em dia sobre escola e afazeres, por incrível que pareça Ruy tinha bom papo, era descontraído e muito gente boa. Eu me arrependia de não ter conhecido tal personalidade ele. Na hora que terminamos me dirigi ao atendente do começo, estava na hora de pagar a conta. Disse então para o atendente:
- Quanto deu a conta da mesa 23?
- Dois individuais não é?
Nesse momento eu e Ruy se olhamos e respectivamente dissemos:
- Claro que não, somos um casal de namorados.
O atendente olhou pra gente ainda mais espantado, com uma cara de "ai credo". Eu o encarava sorrindo de forma sínica e Ruy meio que virou a cara para rir baixo. O atendente pediu licença e se dirigiu ao interior à uma sala onde veio com ele um homem de meia idade usando terno e gravata. Ele era o Gerente do estabelecimento e nos perguntou:
- Vocês são namorados?
- Sim, somos. - respondi sorrindo a ele.
- No nosso restaurante a definição de casal se faz só com homem e mulher...
- COMO ASSIM, SÓ COM HOMEM E MULHER? - aumentei o tom de voz com ele.
Pessoas ao redor das mesas olhavam estranhando tal comportamento e Ruy meio que ficou com vergonha disso. Eis que o gerente diz:
- Isso mesmo, só homem e mulher são casal. O resto são pares...
- SENHOR, SOMOS NAMORADOS E VAMOS QUERER PAGAR POR CASAL E NÃO POR INDIVIDUAL! - falei um pouco mais alto do que a forma anterior.
- O SENHOR QUER QUE EU CHAME A POLÍCIA? - peguei o celular do bolso e já fui discando o 190.
Algumas pessoas que estavam esperando pra pagar suas contas olhavam com preocupação tudo aquilo. O gerente não tendo outra saída disse:
- Me provem que vocês são namorados e assim vocês pagam por casal...
Nesse momento eu olhei ao redor e percebi que muitos olhos estavam se fixando em mim e em Ruy e que agora éramos o centro das atenções do restaurante. Não tivemos outra coisa a fazer, puxei Ruy perto de mim e o beijei. Aquele beijo onde as línguas se cruzavam totalmente e percorriam toda a extensão de nossas bocas. Ouvimos alguém batendo palmas num canto do restaurante dizendo:
- Lindoooos, o que importa é o amor!
Não dava pra ver pois a iluminação não era tão clara mas a voz era de mulher. O gerente nos olhou de cima em baixo de novo e nos deu a conta, que agora era de casal. Paguei e saímos de mãos dadas até a rua, eu e Ruy ali; Ele ria de forma constante sem ter medo de ser feliz. Sentamos no banco da praça que estava a frente do restaurante, Ruy ainda ria e eu estava com uma sensação de vitória, afinal havíamos acabado com uma onda de preconceito. Eu estava feliz por ver Ruy feliz e também por ter todo aquele momento com Ruy, algo que era especial e bom. Ficamos por alguns minutos ali, Ruy me dizia:
- Você não presta viu, rs.
- Claro que presto, pelo menos a gente pagou como se fossemos casal. - respondi ele rindo.
- É, eu gostei da ideia de "namorados"... - ele me diz com um sorriso de canto.
- Eu também.
Nesse momento ele pegou na minha mão como se não quisesse mais soltar, olhou pra mim com aqueles olhos castanhos e disse:
- Eu te amo Iago... - me beijando e me deixando sem palavras.
Correspondi o beijo, o vento que batia em nós era de uma brisa gelada o que fazia eu arrepiar partes do meu corpo. Ruy tocava meu rosto e mexia em meus cabelos, passando a língua dele na minha de forma em que as duas se uniam e se entrelaçavam. O clima foi esquentando, mas estávamos numa praça e não poderia rolar nada ali, decidi com tremendo esforço pedir um táxi. Ficamos se beijando até o táxi chegar e nos levar em casa, coisa que demorou em volta de 20 minutos. Ao chegar na frente de casa, paguei o motorista e adentramos em casa. Nos beijávamos de forma sincronizada e ardente, nossos corpos se juntavam e se arrepiavam de forma em que eu não conseguia compreender. Joguei ele na minha cama, coloquei Detonautas pra tocar no rádio, a música era Quando o Sol se For, malgo que combinou totalmente com o que estava rolando, eu beijava o pescoço de Ruy e o mantinha colado ao meu, aqui estava nos deixando excitados e duros feito pedra. Tirei sua camisa social preta que delineava todo seu corpo, deixando ele ainda mais gostoso e acabei beijando toda a extensão do peito e barriga dele. Cheguei a parte do umbigo e passei a língua descendo pra sua calça jeans, desabotoei ela e desci o zíper deixando ele que só de cueca. O volume já estava marcado na sua cueca vermelha e branca, um volume que latejava e ficava cada vez mais duro. Peguei seu pau da cueca e tirei, deixando aquilo a mostra. Nunca havia reparado no tamanho daquilo que era grande e grosso. Comecei fazendo um oral nele, lambendo suas bolas e sua cabeça rosada grande, fazia movimentos de vai e vem com a cabeça e ele gemia alto pirando no meu boquete. Eu o punhetava e passava a mão por suas costas e bunda que também era grande, ele pegava no meu cabelo e forçava ainda mais minha cabeça contra seu pau. Eu também já estava totalmente duro e excitado, levantei do chão e tirei minha calça jeans e minha cueca. Ruy aproveitou pra tirar minha camisa azul escura e lamber a extensão do meu pescoço junto dos meus mamilos. Descia no entorno da minha barriga e passava a língua por todo meu corpo me deixando louco de tesão, aquilo fazia eu pirar e querer ainda mais aquele moleque. Ele começou a me boquetar, lambendo minhas bolas e mamando toda a extensão do meu pau. Aquilo me excitava ainda mais, ele me mamando e passando as mãos pelo meu corpo. Deixava tudo mais agradável o olhar dele, focando no meu rosto e nas minhas reações com as passadas de língua pela minha cabeça do pau. Ele levanta e nos beijamos, deitamos na cama e ele fica por cima de mim. Ele vai até a bolsa dele e pega uma camisinha e põe no meu pau, em seguida sentando e rebolando por ele. Ficamos naquele movimento interrupto dele rebolando e eu enfiando nele, ao mesmo tempo que metia nele eu o punhetava, ele gemia de prazer e suspirava de tesão. Ele decide se colocar na posição de frango assado, colocando suas pernas em meus ombros até que eu vou penetrando ele ficando num movimento gostoso e repetitivo. Ruy agora gemia muito mais alto, as músicas do Detonautas deixavam ainda mais gostoso o clima frio que estava no quarto misturado com a falta de iluminação do mesmo. Eu estava soando frio, olhando as expressões de Ruy e se concentrando em seus gemidos que ecoavam no quarto. Até que ele gozou, eu fiquei por cima daquela goza e aproveitei pra lamber, dei mais duas estocadas nele e gozei em toda parte do seu peito.
Estávamos exaustos e suados, nossas respirações eram ofegantes e deixavam ainda mais a mostra nossa sincronia. Eu estava por cima de Ruy, abraço a ele segurando seu corpo contra o meu. Um sentimento de amor seguia nossos suspiros e beijos que dávamos. Então ele me diz:
- Será que você me ama?
- Ruy, eu amo muita gente.
- Tô falando sério Iago, eu amo você.
- Bem...
Fiquei sem responder ele, não sabia o que dizer. Tinha Gabriel e Pedro que ainda estavam ativos na minha vida e eu não sabia o que sentir realmente. Isso me sufocava ao ponto de me desanimar e eu ficar triste e bravo. Levantei e fui tomar banho, estava cansado e com sono. Ele veio atrás, me abraçou e disse no meu ouvido:
- Não importa se me ama ou não, eu só sei que te amo. - diz ele e me abraça forte.
Sim, Ruy era muito diferente do que eu pensava e ter conhecido ele valeu muito a pena.
Parte XII em breve,
Beijo!