Quase um ano passou depois que conheci minha filha, éramos amantes, minha vida mudou de uma maneira que não sei explicar, depois que minha filha passou as férias em minha casa, fui visitá-la algumas vezes e mantivemos o nosso relacionamento escondido de todos, quando a visitava, íamos a um motel, conversamos via internet e a cada dia eu a amava mais, a desejava mais. Faltando 20 dias para seu aniversario de 18 anos, programei minha viagem para visitá-la, combinei com sua mãe de ficar na casa delas por 15 dias, cheguei numa sexta-feira, Suzana não sabia da minha chegada, Laís abriu a porta e quando Suzana me viu, correu e me abraçou forte, me beijando no rosto, senti seu perfume, o calor da sua pele, que delicia, depois de acomodei no quarto de Suzana, tomei banho e nos três jantamos, conversamos até tarde.
Acordei tarde no sábado, na verdade fui acordado, Suzana foi até seu quarto onde eu dormia, ela procurava algo em sua gaveta, eu acordei com o barulho que ela fazia, ao me ver acordado ela sorriu e disse:
- Bom dia papai!
Sentou ao meu lado na cama e me deu um beijo na boca, que delicia, ela disse que sua mãe tinha saído para resolver algumas coisas e que so voltaria após o almoço, olhei para Suzana e ela usava uma camisola preta, quase transparente, ela deitou no meu peito e começou a fazer carinho, sua mão descia minha barriga até encontrar meu pau, ela levemente o tocava, acariciava, ela olhava pra mim e sorria maliciosamente, tirei o coberto e mandei-a ficar entre minhas pernas, logo ela me chupava deliciosamente, com vontade, com saudades, lambia e chupava minhas bolas, que delicia, olhei pra ela e disse:
- Eu estava com muitas saudades de ver a putinha do papai me chupando!
- Eu também tava com saudades desse pau, do pau do meu pai.
- Então mata a nossa saudade, chupa princesa, chupa putinha.
Ela sorriu e continuou chupando, me olhando nos olhos, puxei sua cabeça e fiz com que todo meu pau ficasse em sua boca, gozei fundo em sua garganta, ela engoliu tudo, sorriu, lambeu os lábios, a puxei, a beijei, ela levantou, tirou a camisola e ficando nua, minha filha realmente era maravilhosamente linda, desde sua cor do pecado, aos seus seios enormes, seus lábios vaginais grandes, sem contar seu clitóris, duro, grande, ela rebolava, ficou de quatro na beirada da cama rebolando, olhando para trás, me olhando nos olhos, levantei me aproximei e esfreguei meu pau em sua bucetinha, batia em sua bunda, apertava sua cintura, comecei a enfiar meu pau em sua buceta, depois tirava de novo, esfregava e voltava a enfiar, ela gemia, pedia Ra ser comida, fiz o que ela implorava, meti deliciosamente, a penetrava, sentia meu pau percorrer toda a sua vagina, depois a virei de frente, juntei suas pernas e fiz com que ela a abrace as duas pernas e juntas-se contra seu corpo, lambi seu cuzinho, sua bucetinha, ela gemia, apoiei meu corpo sobre o dela e enfiei meu pau, eu metia com força, ela gemia alto e me chamava de papai, dizia, pra eu foder a bucetinha da minha filhinha, continuei até gozar, enchendo sua bucetinha com minha porra, ela se virou e lambeu meu pau, limpando-o, tomamos banho juntos, ela preparou um ótimo café da manha pra nos.
Durante o dia conversando com minha filha falei pra ela:
- Princesa é seu aniversario daqui mais ou menos 15 dias, pra ficar tudo muito gostoso, não vou comer sua bucetinha até o dia do seu aniversario.
- Ah papai, mais por que, eu vou ficar louca, você aqui e não vai me comer?
- Vamos fazer muitas coisas, mas vou comer essa bucetinha de novo só no dia do seu aniversario.
- O que vamos fazer papai lindo?
- Muitas coisas, como sua mãe trabalha, vamos ter todos os dias para fazer algo e sua primeira tarefa e não raspar essa bucetinha, você vai deixá-la peludinha, mas limpinha dos lado, todos os dias eu vou olhar, entendeu?
- Sim senhor paizinho!
- Eu trouxe algumas coisas e esses dias vai ser o seu verdadeiro treinamento, além de fazer 18 anos, você vai virar minha de verdade!
- Eu já sou sua papai!
- Vai ser de um jeito muito melhor, agora vamos nos vestir que sua mãe deve chegar a qualquer momento.
Ficamos na sala vendo TV, quase uma hora depois Laís voltou, almoçamos, conversamos, o fim de semana passou e não fiz nada com minha doce e putinha filhinha, já na segunda estávamos os três na cozinha tomando café da manha, Suzana usava um conjuntinho velho, cheio de pequenos furos, sua mãe estava linda, um terninho, cheirosa, ao sair Laís deu um selinho em Suzana e se despediu de mim dizendo:
- Cuida bem da nossa filha!
- Pode deixar, hoje vamos nos divertir muito!
Laís sorriu e saiu, eu me levantei e abracei Suzana por trás e disse em seu ouvido:
- Princesa, tira a roupa, bem devagar.
- Sim senhor paizinho!
Ela começou a tirar a roupa, não usava sutiã nem calcinha, depois pedi pra ela ir ao seu quarto e pegar na minha mala uma bolsa preta, ela foi e voltou, falei pra ela se ajoelhar do meu lado enquanto eu tomava café, eu tomava meu café e acaricia os cabelos de minha filha, levei sua cabeça até meu pau e ela começou beijando, depois chupando, peguei uma xícara e gozei dentro dela, depois falei pra minha filha colocar café e leite, pois seu café da manha estava servido, ela sorriu e tomou seu café da manha, depois peguei na bolsa uma calcinha com dois consoles preso a ela, minha filha se levantou, eu limpei a mesa e a coloquei debruçada sobre ela, primeiro coloquei a calcinha, depois um dos consoles em sua bucetinha já toda meladinha e o outro em seu cuzinho, foi difícil, ela gemia, mas coloquei, virei minha filha a beijei e disse:
- Vai usar isso todos os dias até seu aniversario, quero esse cuzinho sempre limpo e não vai usar sutiã também.
- Sim senhor paizinho!
Depois tirei da mochila sua coleira, ela sorriu se ajoelhou disse que estava louca de saudades de usá-la, eu coloquei a coleira nela e disse:
- Sempre que estivermos sozinhos, você vai usá-la.
- Sim senhor paizinho!
Fui pra sala ver um pouco de TV, minha filha ficou ao meu lado, ajoelhada, eu às vezes fazia um carinho nela, depois de uma hora ali falei pra ela ficar de quatro na poltrona, ela se levanto e foi ate à poltrona, comecei a retirar o console do seu cuzinho, brincando com ele, enfiava, tirava, rodava, ela gemia e eu batia em sua bunda, liguei o console que estava na sua buceta depois retirei o console que estava no seu cuzinho e fui enfiando meu pau, ela gemia e eu a segurava pela coleira, fodia seu cuzinho, ela rebolava, gemia, não demorou para que eu gozasse, coloquei o console de novo em seu cuzinho e ela se ajoelhou e chupou meu pau, lambendo os lábios ao final.
O dia passou e um pouco antes de sua mãe voltar ela tomou um banho e guardou tudo, conversamos os três a noite, saímos para comer, o dia seguinte era domingo, não teríamos a casa só pra nos, mas durante o café da manha minha filha me disse que estava usando os consoles, sua obediência era maravilhosa e me surpreendia cada vez mais, no meio da tarde minha filha me envia algumas fotos, mostrando que estava fazendo tudo que ordenei, Laís passou o dia com a gente, foi muito bom passar esse tempo juntos, nos aproximar de novo, quase uma família normal, quase!
Na segunda voltamos a ter a casa somente para nos, Laís saia cedo para trabalhar e eu aproveitaria aquela semana como nenhuma outra. Levantei e depois de ir ao banheiro fui ate o quarto de Laís onde Suzana estava dormido, retirei sua coberta e comecei beijando seu corpo, todo ele, ela dormia de bunda pra cima, beijei tudo, mordi sua bunda, apertei, ela acordou sorrindo, abri suas nádegas e lambia seu cuzinho, sua buceta logo ficou úmida, molhada, ela gemia, pedia:
- papai me come, como a minha bucetinha, to louca de tesão.
- não minha putinha só depois do seu aniversario, ate lá você ainda vai aprender muito.
Virei ela de frente para mim, deitei sobre ela, beijei sua boca de forma carinhosa e ao mesmo tempo aperta seus seios cobertos por uma fina camisola, trocamos caricias, mandei ela tomar banho e depois voltar para o quarto de sua mãe com uma gilete e uma toalha de rosto, ela saiu e voltou alguns minutos depois, mandei ela deitar na cama com as pernas abertas, passei espuma de barbear em sua buceta e com a gilete retirei os pelos que ficavam entre o cuzinho e a buceta e um pouco das laterais, mas deixei a parte de cima toda, limpei com a toalha e depois com a tesoura aparei um pouco os demais, no final ela ficou linda, peguei um pequeno espelho e mostrei para ela, ela sorriu e me convidou:
- Toda sua papai, meu Senhor!
- Eu sei que é.
Comecei a lamber a mordiscar, beijar, chupava seu clitóris, beijava-o, ela gemia alto, seu pudor já não existia, o prazer já tinha tomado conta do seu corpo dos seus atos, tudo que ela vinha experimentando estava totalmente aflorada nela, ela já estava em um novo estagio de prazer, de entrega de submissão, continuei lambendo, depois peguei um gel e passei em sua buceta, depois coloquei um pequeno vibrador nela, sentei na cama e mandei ela se ajoelhar na minha frente, o que ela fez prontamente, peguei a coleira e coloquei em seu pescoço e depois a guia, me levantei e ela sendo conduzida ao meu lado, chegamos a cozinha, me sentei e comecei a tomar café, depois foi a vez dela, arredei a cadeira para trás e ela começou a chupar meu pau, ela já era especialista em boquete, não deixava nada para trás, chupava, lambia, beijava, me olhava nos olhos, era maravilhoso ver em seus olhos o carinho a devoção, o desejo, ela amava aquilo tanto quanto eu, logo dei o que ela queria, meu gozo encheu sua boca, ela lambeu os lábios e lambeu meu pau apertando ele ate escorrer uma ultima gota, depois do café da manha, tinha muitos planos para nos, tanto naquele dia quando para a semana inteira.
Durante o dia levei seu tesão ao máximo, usando todas suas zonas erógenas, seu corpo era explorada a cada hora, cada sentido dela ela explorado, ela se perdia no tempo, o dia passou mais rápido do que planejado, já a noite ela estava exausta, sua mãe perguntou:
- Minha filha por que você está assim tão cansada, seu dia foi corrido?
- Nossa mamãe nem me fala, uma semana para meu aniversario, tanta coisa na cabeça, mas papai esta me ajudando muito!
Mas tarde antes de dormi passei em seu quarto para dar boa noite a minha princesa, ela deitada, coberta, sentei ao seu ao seu lado e dei um beijo em sua bochecha, ela abriu os olhos e sorriu, tirei o coberto de sobre seu corpo e ela estava nua, beijei todo seu corpo, ela tentou segurar o gemido, mas seu corpo estava em êxtase, sensível, ela disse:
- Senhor! Não sei se vou aguentar ficar sem o senhor até o meu aniversário.
- Vai sim minha princesa, vai valer a pena.
Dei um beijo em sua boca e desejei boa noite, já na sala encontrei Laís e logo ela me disse:
- Nunca vi nossa filha tão feliz, obrigado por estar ao lado dela.
- Eu que agradeço desde que a conheci meu mundo mudou, coisas muito boas aconteceram, coisas que nem imaginava antes.
Ela me olhou nos olhos curiosa, e perguntou:
- O que mudou?
- Tudo, ser pai, Suzana ser uma moça tão especial, reencontrar você depois de tantos anos, jamais imaginaria isso.
A conversa continuou, Laís me disse que foi difícil criar Suzana até então, pois mesmo com todo o apoio dos pais dela era difícil, pois Suzana sempre quis um pai e Laís disse que seus namorados nunca passaram disse, nunca teve um que conseguisse preencher totalmente e quando ela ver nos dois juntos, ela fica muito feliz, a noite foi passando e Laís e eu continuamos a conversa e tomando uma taça de vinho.
No dia seguinte depois que Laís saiu para trabalhar, foi mais um dia de levar os nossos desejos ao limite, não era só a Suzana que estava louca de tesão, mas eu também já estava no meu limite, mas eu não iria mudar o planejado, a semana foi passando e Suzana teve que sair algumas vezes para provar o vestido da festa, visitar alguns amigos e sempre que estávamos juntos, o prazer era maravilhoso.
Na sexta-feira um dia antes do seu aniversário não tivemos tempo para nos, os preparativos tomaram conta, ainda mais que eu teria que terminar de preparar o presente da Suzana, o dia passou rápido, a noite nos três conversávamos, Suzana estava radiante com tudo, Laís e eu conversamos ate tarde para preparar bem as surpresas, já no sábado de manha, eu fiz o café da manha e levei para Suzana na cama, acordei ela com um beijo em seu rosto e tomamos café na cama os três, depois do café Suzana e Laís saíram para o salão para se preparar, eu também passei o dia me preparando, já a noite ao chegar no salão de festa Suzana recebeu os amigos e amigas, me apresentou aos mais íntimos e a festa decorria normalmente, dancei com Laís e com Suzana, bebi um pouco, Suzana estava muito feliz, no fim da festa Suzana se aproximou de mim e perguntou:
- Papai e meu presente, to esperando faz mais de uma semana...
- Ainda vai demorar, somente amanha, mas tenho um presente para hoje!
Peguei um embrulho e a entreguei, era um colar, com minhas iniciais atrás e um anel, ela sorriu, entendeu e me abraçou forte, logo depois um beijo na bochecha perto dos lábios, depois da festa, estávamos exaustos, já em casa, conversamos até tarde, Suzana dormiu no sofá e Laís e eu acabamos tomando uma garrafa de vinho.
No domingo quase na hora do almoço levantamos, tudo estava ótimo, agora faltava o verdadeiro presente da minha filha, da minha submissa, depois do café da manha, chamei Suzana para sairmos, ela tomou um banho e se arrumou, linda, ela super curiosa pra saber onde eu a estava levando, eu disse que seria surpresa. Chegamos em um estúdio de tatuagem, ela me olhou com grande surpresa, sem entender o que seria, entramos e lá dentro conversei com o tatuador, já estava tudo combinado, ao voltar só sussurrei em seu ouvido:
- Aqui não sou seu pai e sim seu namorado!
Ela sorriu e me deu um beijo rápido e acompanhou o tatuador, sentei numa poltrona e esperei, depois de quase três horas o tatuador me chamou e disse que poderia ir ver minha namorada, entrei numa sala e La estava Suzana nua, coberta com uma toalha, depois de trancar a porta falei pra ela deixar a toalha cair e foi lindo ver como ela ficou, um piercing em cada um dos seus grandes mamilos e outro em seu clitóris e ainda um tattoo com minha minhas iniciais próxima de um dos lábios vaginais, olhei tudo com atenção, cada detalhe, abracei Suzana e nos beijamos, ela olhou pra mim com um olhar triste, perguntei:
- O que foi princesa? Não gostou?
- Adorei meu papai, meu senhor, mas é que vai precisar de algumas semanas para cicatrizar e podemos usar.
- Eu sei! Nessas semanas vamos ter muitas coisas pra fazer, estarei longe, mas vamos conversar todos os dias e depois eu virei de visitar pra poder experimentar tudo.
Saímos do estúdio e fomos ao shopping almoçar e comprar algumas roupas, voltamos para casa e Laís brincou com nossa demora, Suzana disse que demorarmos para aproveitar o ultimo dia juntos, pois naquele dia a noite eu voltaria para casa. Já no inicio da noite me despedi das duas e no caminho de volta só pensava em qual rumo minha vida tomaria, minha esposa grávida, quase dando a luz, minha filha e eu num relacionamento maravilhoso mais sem saber como lidaríamos com tudo.
Durante algumas semanas a conversa com Suzana foi ótima, recebi varias fotos delas, uma mais sensual do que a outra, pequenos vídeos dela tomando banho, usando a coleira e tudo mais, era maravilhoso, ter aqueles momentos com ela me transportava para outro mundo.
Passou um pouco mais de um mês, programei uma viagem para visitar minha filha, fui direto para sua casa, chegando lá Suzana estava sozinha, sua mãe estava no trabalho, logo estávamos beijando, levei Suzana para o banheiro, tomamos um banho juntos, esfreguei cada parte de seu corpo que fiquei semanas desejando, fomos para o quarto de sua mãe, ela buscou a caleira e os outros acessórios, ela estava linda, seus piercings nos mamilos ressaltavam o tamanho e a cor, era lindo e o piercing no seu clitóris o deixava formidável, o tamanho a forma, que visão maravilhosa, peguei um clamps triplo, uma ponta presa em cada mamilo e outra em seu clitóris, ela gemia de dor, de prazer, seu corpo tremia, sua buceta já úmida escorria, eu lambia seu grelo, enfiava dois dedos em sua buceta, ela rebolava, gemia, me chama de Pai meu Senhor!
Coloquei a de quatro na cama, amarrando seus pés e braços, ela imóvel olhava para trás e pedia:
- Pai, come minha buceta, to com tanta vontade, fode sua filhinha, fode sua cadelinha.
Passei meu pau na entrada da sua buceta, enfiei um pouco tirei de novo, ela tentava ir para trás, buscando meu pau, de novo eu esfregava, enfiava e ela gemia e eu tirava, ela olhou para trás de novo e disse:
- Não faz assim comigo pai, não me deixa esperando, me fode, sou toda sua, to louca de tesão.
- Você quer minha putinha, quer que o papai te coma?
- Quero muito! Não faz isso com a sua filhinha, com a sua putinha, me da seu pau!
Nisso enfiei meu pau ate o final, ela gemeu, gritou e gozou, seu corpo tremeu todo, era uma cena maravilhosa, depois de mais de um mês, finalmente estava com minha filha novamente, como amantes, dois loucos de prazer, eu metia em sua buceta, socava com força, batia em sua bunda, peguei um plug e coloquei em seu cuzinho, ela gemeu alto, olhou para trás, mordeu os lábios, seus olhos cheios de lagrimas, ela disse:
- Pai meu Senhor não tem pena do meu cuzinho?
- Não tenho minha cadelinha e esse cuzinho e meu, faço o que quiser com ele, com você toda!
Apertei o plug para dentro do seu cuzinho, puxei um pouco, enfiei de novo, socava pra dentro e tirava, ela gemia alto, gozou pela segunda vez, foi fantástico sentir sua buceta encharcando mais, dilatando, ela gritava de prazer, soquei o plug com força dentro do seu cuzinho, segurei ela pela cintura e enfiava com força meu pau, puxei seu cabelo, foi extraordinário estar ali com minha filha, minha cadelinha totalmente entregue a mim, ao prazer, continuei metendo, quando o meu gozo se aproximou retirei o plug do seu cuzinho e enfiei dois dedos nele, afundei e rodava os dedos e enfiei com força meu pau em sua buceta, gozando dentro dela, que sensação maravilhosa, ela gemendo e rebolando, lágrimas escorrendo, explodi num gozo fenomenal, nos dois estávamos viciados nesse prazer que um proporcionava ao outro.
Passei o fim de semana na casa da minha filha e o que aconteceu naquele fim de semana foi ainda mais incrível, Suzana me revelou que sua mãe sabia sobre nosso relacionamento, não sabia tudo que fazíamos e como fazíamos, mas Suzana me contou quando estávamos na cama de sua mãe que um dia contou a ela, foi um dia conturbado, mas que no final daquela semana Laís entendera porque acabamos nos relacionando como homem e mulher, agora eu que não saberia como encara Laís quando ela chegasse do trabalho.