Taradinhos queridos, sou a Fernandinha, patricinha loirinha teen do RJ, de volta pra escrever alguma coisa pra voces. Mais uma noitada, mais uma rola na minha cara, mais um boquete gostoso.
Meu email pra quem quiser deixar comentario: feschiavo@globomail.com
meu blog com outros contos: os50tonsdenegro.blogspot.com.br
E agora, vamos ao conto. Espero que gostem:
Sexta feira, resolvi sair com umas amigas pra balada, banho tomado pra ficar cheirosinha, vestidinho vermelho pra chamar atenção e curtinho pra deixar as coxas de fora. Saltão alto pra ficar bem empinada, bantonzão vermelho puta pra ficar bem provocante e uma micro calcinha fio dental TOTALMENTE ENFIADA NA BUNDA.
Tava pronta pra ser a piranha da balada. E fui!
Baladinha básica numa das boates mais caras aqui do RJ, dançando, bebendo, curtindo com as amigas. Uma ice, duas ices, três ices e muito funk.
Eu já tava bebinha dançando funk rebolando igual uma vagabunda chamando atençao de todo mundo que tava em volta ali na pista. Mãozinha no joelho, sainha levantada, bundinha completamente empinada.
Uma rebolada pra esquerda, uma rebolada pra direita e um monte de macho dançando roçando a peca no meu rabo.
Não importava quem fosse, eu so queria sentir um monte de rola dura roçando na minha bunda. Descontrolada no ritmo do funk que tava tocando, eu rebolava muito em qualquer coisa dura que me encochasse por trás.
Depois de ser encochada por metade da boate, acabei me pegando com um gatinho por lá. Nos dois de frente dançando, minhas mãos em volta do pescoço dele, nossas bocas se beijando e claro, a mão dele nao saia da minha bunda.
Apertando descaradamente o meu rabo enquanto nos beijavamos ali na pista.
Nisso, ele me chamou pra sentar num camarote que ele estava por lá. Opaaaa claro q aceitei.
Chegamos no camarote, mais bebida, mais ice, mais tequilaaaaaa. Eu já tava muito lokinha de bebada sentada no colo dele, virando um copinho de tequila atras do outro ficando completamente molinha e cheia de tesão.
Estava eu, meu peguete, uns amigos dele e umas outras meninas por ali, sentadinhos nuns sofas bebendo e curtindo a noitada de rei do camarote. Eu já tinha virado a garçonete piranha da galera. Cada vez que acabava a bebida, eu levantava toda rebolativa e ia rebolando buscar mais bebida pra galera.
Cada levantada que eu dava, era um tapa na bunda que eu levava do meu peguete.
Nisso de levanta, senta, levanta, senta, bebe, fica bebada, bebe, fica loka... Eu já tava torta de bebada caindo sentadinha no colo de alguem.
E ali fiquei sentadinha, viajando, dançando sentada no colo do cara, rebolando sentadinha no colo, com uma garrafinha de ice na mão. Bebendo e rebolando igual uma vadia, até que depois de uns 3 minutos rebolando, fui perceber que aquele não era o meu peguete.
Oppss, acontece hahaha
Enchi meu cartãozinho de consumação, so pensando em empurrar pro otario que eu tava ficando, e depois eu fazia uma chupada no pau dele no carro e garanto que ele nao ia reclamar.
A farra seguia, ate que fui fazer um xixizinho no banheiro, e quando voltei, a porra do meu peguete não tava mais lá. FILHO DA PUTA foi embora e me largou com o cartãozinho cheio de consumação.
Puta que pariu brasil! eu devia ta com uns 300 reais no meu cartao. O babaca foi embora e me largou com aquela bucha na mao. Otario mesmo, vai ficar sem boquete.
Mas nisso, quem ficou desesperada fui eu. E ja eram umas 4 da amanha, por mais que eu me jogasse de perna aberta no colo de alguem, ia ser dificil arrumar alguem pra pagar aquela conta.
Minhas amigas ja tinham ido embora, eu ali vendida e mal paga no meio da pista, ate que avistei uma soluçao. Um segurança perto da saida de funcionarios, nos fundos da boate. Ia dar a grana que precisasse pra esse cara me deixar sair pelos fundos.
Fiquei um tempo dançando na pista perto dele. Rebolando e dançando ate o chao, dedinho na boca, cheguei ate a arriscar umas chupadas no dedo olhando pra ele.
Me aproximei do cara e toda dengosa manhosa perguntei como quem nao quer nada se ali era a saida de emergencia.
Emergencia? e qual seria a emergencia ne hahaha
Fiquei toda empinada fazendo pose, com voz de piranha manhosa, perguntei pra ele se nao tinha algum esquema. Cheguei a pegar 100 reais na minha bolsa, era tudo q eu tinha e oferecer pra ele me liberar sair por ali.
O cara todo serio, falava pouco e me pedia pra me encaminhar pela saida principal.
- Ai nossa, vc é muito serio... Nao é possivel que nao tenha nada que eu possa fazer pra vc me liberar
Falei isso com o maior jeito de piranha do mundo, enrolando o cabelo e dando uma quebrada de quadril fazendo pose de vagabunda querendo rola.
O cara me olhou de cima a baixo, juro, me olhou descaradamente me secando muito e pediu o meu cartao. Olhou aquela bomba e disse que eu tava bem enrolada.
Porra, se eu nao tivesse enrolada nao tava ali me oferecendo igual uma puta ne hahaha
- Eihn moço... pensa com carinho... tem que ter algo que eu possa fazer...
Falei quase me jogando em cima dele, com voz manhosa de piranha, com dedinho na boca mordendos os labios.
- Menina, nao me provoca... melhor vc sair pela saida principal
- Provoco sim... nao gosta?
- Eu posso perder meu emprego so de estar qui falando contigo
- Entao vamos pra outro lugar pra falar melhor, só nao sei se vou conseguir falar, vou estar de boquinha ocupada
Gente, serio, eu tava loka de bebada e desesperada com aquela conta. Falei essa frase fazendo biquinho olhando pro segurança, fazendo cara de chupadora de rola mesmo. Ninguem no mundo recusaria aquele pedido rs
O segurança paralizou quando me viu daquele jeito. Momento falta de humildade, me garanto muito e sei que nenhum homem resistiria uma patricinha loirinha fazendo cara de boqueteira.
O cara parou uns 3 segundos pra pensar, abriu uma porta, olhou la dentro, virou pra mim e mandou: "entra raido antes que alguem te veja"
Entrei mais rapido do que ele mandou, correndo no meu saltao de vagabunda, prestes a chupar o pau de um segurança por causa de 300 reais.
Era uma sala pequena, um vestiraio dos funcionarios, mal entrei e ele trancou a porta atras de mim, apontou pra um banquinho semi cadeira, semi banco. "Senta"
- Me dá sua identidade
Nossa pra que ele queria isso, me assustei, abri a bolsa e dei minha carteira de motorista pra ele.
- É... é maior de idade. Ja fez isso antes?
- Chupar? Ja...
- Nao menina, chupar ta na sua cara que voce deve chupar uma rola por dia! Perguntei se ja mamou algum outro segurana
Fiquei vermelha de vergonha quando ele falou isso rs, não nunca tinha chupado nenhum segurança em balada. O cara era um negão de uns 2 metros, forte, e beeem pegavel eihn hahaha
Ele passou a mão no meu rosto, alisando minhas bochechas, meus labios.
- Voce é linda, menina.. Gosta de chupar um pau?
- Gosto..
- Vai chupar o meu?
- Vou...
- Sua piranha.. então fala que é uma piranha
- Sou uma piranha
Quando falei isso, ele sorriu, abriu as calças e botou um caralho grosso na minha cara.
- Aqui sua piranha, chupa!
Segurei aquela pica com a minha mãozinha de patricinha e fui aproximando meu rosto perto da rola dele. Seu pau ja encostando nos meus labios, abri um pouco a boquinha e fui deslizando pra dentro.
Lembram do inicio do meu conto?
"Sexta feira, resolvi sair com umas amigas pra balada, banho tomado pra ficar cheirosinha, vestidinho vermelho pra chamar atenção e curtinho pra deixar as coxas de fora. Saltão alto pra ficar bem empinada, bantonzão vermelho puta pra ficar bem provocante e uma micro calcinha fio dental TOTALMENTE ENFIADA NA BUNDA."
Assim começou a minha sexta a noite.
Eu nunca ia imaginar que me produziria toda desse jeito, pra terminar na salinha dos funcionarios chupando a rola do segurança da balada.
Que fase...
Eu tava bebada, fogosa, e ja tinha me preparado pra mamar o peguete que pagasse a minha conta, no final, era quase a mesma coisa ne rs
Com uma das maos eu apoiava na sua cintura, com a outra maozinha eu segurava aquele caralho preto e arriscava uma punheta lentinha e sincronizada.
Choc choc choc choc, as minhas pulseiras de patricinha faziam barulho a cada vai e vem da minha maozinha naquela piroca grossa. Glup glup glup glup fazia o barulho da minha boquinha deslizando na rola a cada vai e vem da minha cabeça.
Um segurança, segurança fudido de balada, em pé, com pose de poderoso, segurando a minha cabeça empurrando a minha nuca.
E eu ali, patricinha toda produzida borrando meu batonzinho de grife chupando um pau no vestiario dos funcionarios.
Glup glup glup minha cabeça fazia vai e vem vai e vem vai e vem, engolindo a rola, chupando, mamando, o cacete preto do segurança sumindo na minha boquinha de patricinha.
Vai e vem da minha cabeça engolindo uma rola. Ja sem nenhuma dignidade ou vergonha na cara, eu chupava igual uma puta, lambendo aquele cacete e chupando as bolas do meu macho preto.
Ja que era pra chupar, eu enfiei o pé na jaca e fiz um boquete de puta de esquina num segurança de balada.
Tenho cara de menininha, novinha comportada. Loirinha menininha de familia com uma rola preta na boca. Chupando o pau de um segurança por 300 reais.
Orgulho do papai rs
Num dado momento, ele tirou o pau da minha boca, segurou meu cabelo e me deu uma surra de pica na cara. Surra mesmo, puxando meu cabelo pra tras, empinando meu rosto e batendo com a rola de um lado e do outro da minha bocchecha.
Eu ficava ali, com o rosto empinado pra cima, fechando os olhos e apanhando de pau na cara igual uma putinha obediente.
- Patricinha vadia, chupadora de rola. Toda oferecia querendo chupar meu pau.. Se arruma toda mais nao passa de uma vagabunda!!!
Apanhei por segundos que pareciam horas. Ali acabou de vez a minha moral. O cara tava tarado esfregando a pica na minha cara e batendo com o pau em todo meu rosto.
Realmente, eu consegui. Fui a piranha da balada.
Segui no vai e vem da minha cabeça, ficando com batonzinho todo borrado, babadinha no queixo, até o segurança segurar o meu cabelo, puxando meu rosto pra trás e gozando na minha cara.
Uma porra branca e consistente melecado todo meu rostinho maquiado de patricinha riquinha.
- Aaaah sua vadia chupadora de rola!!!
Ele gozava e me xingava. demorei uns segundos pra conseguir processar tudo que estava acontecendo naquele momento.
Ele me jogou uma toalha pra me limpar. Tirei o excesso de porra do rosto e fui me lavar numa pia que tinha ali. Bebada, me equilibrando no meu slato alto de vagabunda, eu me empinava oda pra lavar o rosto na pia.
Ainda zonza da surra de pica que levei na cara, me lavei como deu, puxei meu cestidinho pra baixo, levei uma maozada na bunda do segurança e ele me apontou a porta pra eu poder sair.
- Ali, vagabunda, pode ir
Ainda levei um tapa na bunda pra me mandar andar logo e sai de la toda rebolativa.
Sai pelos fundos da boate sem nem olhar pra tras. So quando cheguei em casa que me dei conta de toda putaria que aconteceu naquela salinha.
To lembrando com calma aqui agora e pqp que tesao rs, eu tinha que contar pra voces. Espero que tenham gostado
Bjsss e me escrevam
feschiavo@globomail.com