(Leitores, leiam a parte 1 e 2 antes dessa, obrigado.)
Eu apenas segui meu caminho e sentei no banco do pátio. Sentimentos e pensamentos viam a toda forma na minha mente, me sufocavam e me faziam pirar... Eu tava cheirando porra, e decidi ir pra casa, afinal, tomar banho seria o mais higiênico. Ligo para meu pai e peço pra vir me buscar na escola, ele atende meu pedido e diz que me buscaria em 10 min. Nesse tempo, eu fui tomar água e aproveitei pra trocar olhares cativantes com Ruy, ele me encarava e desviava o olhar... Meu pai chegou e eu fui embora.
Chegando em casa, meu celular recebe uma mensagem no wpp, era Ruy, perguntando o por que de eu ter encarado ele daquele jeito. Porra, seria outro Pedro da vida, que só consegue se expressar por meio de celular? Fiquei putasso, mas respondi:
- Cara, nós se boquetamos e gozamos um na cara do outro e você sai sem dizer nada, ou algo do tipo?
Em seguida, veio a resposta de Ruy:
- O que você queria que eu falasse? Coisinhas de amor? - complementou ele.
Nesse momento eu fiquei sem chão, a frieza que ele havia me tratado era completamente repulsiva, deixando-me magoado e triste. Fui ao meu quarto, peguei a toalha e adentrei ao banho. Confesso que fiquei no mínimo 30 min pensando, os sentimentos por Ruy e Pedro se embaralhavam e me deixavam totalmente confuso, algo que eu nunca havia sentido - mas eu tinha que superar isso - afinal, foi apenas um BOQUETE e eu ainda era BOCA VIRGEM.
SIM, parece estranho, mas só rolou o boquete, o meu BV ainda estava em jogo.
Me troquei, coloquei outra roupa e fui almoçar. Nem consegui no caso, já pedindo pro meu pai me levar de volta a aula, que se iniciaria em menos de 40 min. Ao chegar na escola, o clima ainda estava totalmente pesado, entre eu e Ruy. De longe eu o observava, ele só dava risadas, pra ele não havia acontecido nada de diferente naquela manhã. Eis que passa por mim Pedro, me olhou de cima em baixo e saiu de mãos dadas com sua amiga. Eu fiquei confuso e ao mesmo tempo inseguro, afinal, por que ele meu aquele olhar sério?
Sigo com minhas aulas práticas de informática, estampando um sorriso na cara por fora, mas por dentro totalmente acabado. Peço ao professor se eu poderia ir ao banheiro, ele confirma e eu vou. Andando de um lado para outro, eu ficava pensando na merda que havia feito, ter tido relações com um cara que me despreza, isso sim era ação de gente esperta. Volto a sala, um pouco mais calmo após tomar um gole de água, mas ainda inseguro, por incrível que pareça, às aulas passaram rápido e quando vi já era hora de eu ir embora, terminando assim mais um dia na minha vida pacata, hahahaha.
Mas não, eu não conseguia me conformar com tudo aquilo que havia ocorrido, e decidi tirar a limpo, assim que Ruy saiu, puxei o mesmo pelo braço e já fui dizendo:
- Cara, a gente precisa conversar sério, MUITO SÉRIO!
- Me solta, garoto, não tenho nada pra falar com você. - respondeu ele.
Imediatamente, eu o puxei mais forte o levei pra um canto isolado, onde ninguém conseguiria nos ver. Ele olhava pra mim com aquele olhar penetrante/bravo, que me deixava sem chão. Então, perguntei a ele:
- Me diz o que rolou de manhã?
- Nada de mais, eu apenas te mostrei o que eu sou. - diz Ruy
- Ah, ok, então tudo aquilo é você?
- Sim, porém, aquilo é só o início... - complementa ele, acabando com minhas questões e argumentos. Ficamos ali, se encarando por 10/20 segundos, até que veio algo na minha mente:
- Então é só o início aquilo? Deixa eu ver como é o tudo então... - digo a ele.
- Quem sabe um dia, que as coisas estiverem mais calmas, hahaha. - me responde e sai andando.
Nesse momento eu havia ficado extasiado, ele tinha um poder de persuasão incrível, algo que me encantava, algo que eu queria mais, porém não tinha... Subo as escadas e vou em direção a saída, afinal, agora sim meu dia havia se terminado.
Quando eu chego em casa, recebo uma mensagem no wpp, e adivinha quem era? Ele mesmo, Pedro! Nesse momento eu fiquei feliz e preocupado ao mesmo tempo, afinal, o que ele queria?
Corri pra ver o que era, ele apenas dizendo oi. Respondo ele da mesma forma, e começamos a conversar sobre assuntos do dia a dia, eu elogiando ele e essas coisas. Até que entra na conversa, a gente se pegar:
- Poxa Pedro, troco maior ideia com você e nunca rola nada?
- Ah Iago, você sabe que na escola é perigoso...
- Mas cara, a gente toma cuidado, só vamos ficar poxa...
- É mais mesmo assim, é perigoso de mais. - complementa ele.
Nesse momento eu já havia ficado PUTASSO. Caralho, será que era tão difícil se pegar? Mando mensagens avulsas pra ele, mas ele nem visualiza, encerrando assim nosso conturbado diálogo. Tomo banho e vou deitar, afinal, mais um dia de aula se aproxima; (essa parte da história irei pular, pois ainda estávamos na quarta-feira e até sábado nada aconteceria...)
Sexta a noite começa, eu já estava de banho tomado, então acabei deitando na minha cama afim de conversar com alguém, ou me distrair, vendo que não tinha pra fazer, pego os fones de ouvido e os coloco, fecho os olhos e relaxo. Fico pensando em tudo que ocorreu nesses dias, com Ruy e Pedro, aulas, etc... Assim eu acabo adormecendo, acordando no sábado de manhã, umas 09:30 pra ser mais exato, ficando na cama, pensando na vida e em tudo.
Leio no Facebook sobre uma balada LGBT, que ocorreria numa cidade próxima a minha. Chamo uns amigos que são gays e decidimos ir lá. Vai chegando a tarde e eu tendo que me arrumar, escolho uma camiseta azul com detalhes em preto, botando uma jaqueta fina por cima, calça jeans preta justa e botas de couro. Chegam em casa 19:30 e pegamos caminho até a balada, aparentemente chegando lá por volta das 20:10.
Então adentramos aquele ambiente estilo rave, música eletrônica progressiva fluindo, com batidas que me faziam viajar. Na balada, muitos meninos novos, aparentemente sendo adolescentes iguais a mim. Um dos meus amigos me entrega um copo de vodka com algumas coisas misturadas e assim eu começo a me animar. Dançando no meio da balada, com as pessoas em meu lado acompanhando o ritmo da música que nunca parava, eu percebi que já estava muito animado. A balada era escura, onde só conseguíamos ver parte do bar que tinha uma luz azulada de neon, de resto, a iluminação meio que não existia, só lasers verdes cortando. Até que eu começo a dançar mais calmamente num canto, tentando dar uma parada pra repor o ar. Nessa parte de canto, a luz do bar conseguia iluminar um pouco, deixando a vista às pessoas que ali estavam. Eu dançando sem ligar pra ninguém, percebo que um menino me olha de forma estranha. Ele me olhava me querendo, dançando e disfarçando e eu só tomando conhecimento daquilo. De repente, eis que surge a vontade de partir pra cima, afinal, era sábado e eu tinha que aproveitar, que se foda Ruy e Pedro, vou me tacar de cabeça nessa merda falava meu emocional...
Chego perto, começo a dançar meio que do lado dele e a trocar olhares por mais tempo, até que encosto nele e digo:
- Eu tava ali no meu canto dançando, ai vi você aqui no canto e tals...
- Hahaha, eu também te vi ali...
- Então, como é seu nome? - pergunto a ele;
- Gabriel, e o seu? - ele me indaga.
- Me chamo Iago, tem como a gente ir pra um lugar um pouco menos barulhento? - pergunto a ele;
- Acho que sim, me segue.
E eu segui, até que fomos parar perto do banheiro, uma área iluminada e com menos barulho por causa da porta que mantinha o local fechado. Começamos a desenrolar o papo, até que ele toma uma atitude e pergunta:
- Aí Iago, você não quer ver um negócio não?
- O que seria?
Nesse momento ele me pega pelo braço e me leva até uma das divisórias sanitárias, fechando a porta da divisória com a tranca, me tacando na parede e me beijando. Aquele beijo onde rolou de tudo, principalmente mão boba minha, que descia até a bunda dele e ficava apertando e pegando firme. Ele com toda a destreza ficava segurando meu pau, e ficamos ali, se pegando, de uma forma absurda. Eu comecei a beijar o pescoço dele, mordendo e chupando o mesmo, lambendo a orelha do Gabriel e dando mordiscadas na mesma. Ele suspirava e mantinha minha cabeça friccionada perante seu pescoço. Pedi pra que ele retirasse a camiseta, que era uma estilo às de lã estampada, bonita e que combinava de mais com ele. Quando ele tirou a camiseta, fui passando minha língua por seu dorso liso, depilado e cheiroso, descendo do pescoço até a parte do umbigo dele. E fiquei ali, passando a língua com movimentos simples e repetitivos que o fazia pirar. Nesse momento coloquei ele de bostas para mim, descendo dessa vez do pescoço pelas costas dele, sentindo ele ficar arrepiado e suspirar. Eu dizia no ouvido dele:
- Você gosta disso né, safado?
E chupava/mordia toda as costas dele, de forma a deixar marcas avermelhadas e roxas. Fui colando meu corpo ao dele de forma que eu ficasse roçando meu pau na bunda ele, pra depois segurar no pau dele e ficar fazendo movimentos por cima da calça dele. O meu pau nessa hora já estava totalmente duro, babando pra eu comer aquele cuzinho moreno. Até que desabotoei o seu cinto, retirando do mesmo a calça, deixando ele de cueca, sempre o mantendo de costas pra mim, com as duas mãos dele apoiada na parede, parecendo que ele estava tomando uma "revista da polícia". Abaixei a cueca dele, vendo aquela bunda lisa e morena, me agachei, mordendo e lambendo toda aquela bunda, abrindo ela com as mãos e colocando minha língua no cu dele. Nesse momento ele já dava uns gemidos que me faziam pirar, deixando eu ainda mais com tesão. Aproveitei que estava de joelhos e o virei, começando a mamar ele. Ele pegava nos meus cabelos forçando a rola dele contra minha garganta, mantendo assim o oral. Levantei e automaticamente ele foi retirando minha calça, que estava toda marcada por causa da ereção. Ele começa a me punhetar e me mamar, de forma em que eu pirasse de tanto tesão. Após alguns minutos nesse ato, peço pra ele:
- Vai sua cachorra, se apoia que eu quero socar nesse seu cu.
- Então soca com tudo; - responde Gabriel.
Nesse momento meu pau já estava com as veias estufadas, e socar no cu dele não foi nada difícil, até mesmo pra quem era "virgem". E fiquei ali, comendo ele no banheiro de uma balada LGBT, ele gemendo e dizendo:
- Vai Iago, caralho, come esse cu com toda força, vai, ai, força tudo.
Até que depois de momentos de eu fudendo ele e também o punhetando os dois gozam litros. Ficamos ali, apoiados um ao outro numa sintonia fantástica, ele e eu todo gozados. Se recompomos em minutos e imediatamente saímos, dali; chegando perto do bar, eu o puxo pelo braço e o beijo de uma forma que nem eu conseguia imaginar, aquele beijo com vontade, com desejo e com tesão. Depois disso, ficamos o resto da noite, dançando, bebendo e se divertindo. Na hora de irmos embora, pego o wpp dele, pra mantermos contato um com o outro.
Eu estava exausto, com marcas de mordida por todo o pescoço, coisa que meus amigos não perdoaram, me deixando meio que sem reação. Eles me levaram em casa, aonde eu tomei banho e quis deitar imediatamente, até ver as marcas no meu pescoço, coisas monstruosas e roxas...
Com certeza, aquilo não seria fácil de sair e ainda mais explicar, mas recordando tudo que tinha ocorrido por de trás daquelas marcas eu só pensava que, tinha valido muito a pena.
Parte IV em breve.
Beijo.