Olá meus amigos. Fazia tempo que não escrevia nada, pois como quem acompanha meus contos, sabe que eu não tenho pra quem contar minhas aventuras e acabo escrevendo. E o que adianta uma boa tranza se não puder contar para os amigos.
Como de costume meus textos são longos ricos em detalhes e são fatos reais. Não fico fazendo parte 1 parte 2. Peço que avaliem meu conto pelo conto e não pelos erros de português.
Moro em Ponta Grossa –PR, tenho 30 anos sou Loiro 1.78 alt. 90kg, olhos verdes.
A algum tempo voltei a estudar e fazer mais uma faculdade. Resolvi fazer o vestibular na sorte, e acabei passando num curso de concorrência de quase 45 por vaga.
Na minha turma era praticamente só homens, havia pouca meninas, e as tinham eram uns dragões de feias e casadas. Logo acabei me enturmando num grupo de 4 meninas e eu era o único homem. Como o curso ia durar 5 anos, acabamos virando os melhores amigos, churrascos na casa de um ou outro, meninas namoravam, ficavam solteiras, faziam suas putarias, elas comentavam de tudo. E claro que eu ficava de pau duro ouvindo as histórias delas. Desse nosso grupo das 4 meninas, 1 era casada, 2 solteiras e 1 namorava. No nosso grupo existia uma menina chamada Caroline, onde vou chama-la de Carol. A Carol é uma moreninha mais escurinha de 22 aninhos de 1.50 alt. super baixinha, com 49 Kg, cabelos longos lisos, sem bunda, sem peitos, sem aquela cinturinha gostosa de meninas novinhas, os lábios mais saltados parecendo os traços de uma pessoa negra, porem ela acaba sendo branquinha, onde muitas pessoas acabam achando ela “feia”. Mas ela acabou sendo minha melhor amiga. Trabalhos, provas, saídas nos bares, até as 22:00 quando a van dela saia pra cidade dela. Pois ela mora numa cidade próxima de Ponta Grossa, Carambeí.
Logo no 3 ano, numa noite de segunda feira uma das meninas do nosso grupo chegou e falando em particular pro nosso grupo: Puta merda, fiz a maior kagada da minha vida. Saiu no domingo com um carinha que conheceu numa sorveteria e ela acabou no picolé dele sem guardanapo e cheia de chantilly. Nos se matávamos de rir de frase dela. Ela havia dado pra um guri de 18 anos sem camisinha não sabia nem o nome dele nem nada e ele acabou gozando dentro. Logo o assunto virou isso. E ela pra não ficar assim tão assunto da semana, falou: Pior a Carol que nem sabe o que é isso. Eu era o único que não sabia que ela era VIRGEM. Não acreditava que ainda existia uma menina de 22 anos e virgem. Por ela sem mais parada, e super vigiada dos pais, quase não tinha oportunidade de aproveitar ou curtir. Por isso ela era virgem.
Vamos encurtar agora...
Semana passada do nosso grupinho apenas eu e a Carol ficamos de exame. Por apenas 0,5 ponto. Fazer o que, faz parte. E teríamos que ir na 4 feira diafazer esse exame. Ao chegar na universidade as 6:30 me deparo com ela se mantando de rir, que perdemos a viagem. Pois o professor acabou sendo gente boa e nos liberou.
Eu poderia ir pra casa, e ela teria que esperar até as 22:00 a van dela.
Acabei sendo solidário a ela e a convidei para ir no carro comigo ouvir música. Entramos no carro e começou a chover até achamos engraçado. E ficamos conversando ela deitou no meu ombro e começou uma musiquinha mais calma na rádio, estava super gostoso o clima, eu fiquei fazendo carinho nos cabelos dela... e já vi os bracinhos dela se arrepiar, me ajeitei e fiquei dando beijinhos na testa dela e na bochecha, mas para dar beijinho na bochecha dela eu tinha me ajeitar mais, porem estava super desconfortável ali, quando sentei pra ajeitar, ela meio que se levantou me abraçou e me beijou na boca. Se pegamos tão gostoso num beijo. Aquele beijo de ficante, rápido molhado. Passava a mão atrás do pescoço dela e descia te o meio das costas, subia pela frente pelos peitos. Mas logo parei. Pois ali no carro estava incomodado desajeitado. Queria ir mais a frente, era minha chance. Falei: Carol vou te levar num lugar pra gente continuar com mais conforto. Ela olhou assustada e falou que não iria num motel e coisa e tal. Falei que não ia acontecer nada demais. Apenas para gente ficar mais à vontade, e como eu sabia que teria uma chance boa, levei ela até um motel bom na cidade o Opium.
Chegamos ao motel ela olhava tudo, era a primeira vez dela. Achava o máximo. Ligou as luzes, olhou o chuveiro duplo, a hidro. Logo cheguei atrás dela e continuei a beijar ela, o pescoço dela... Ela se vira pra mim e fala: Você sabe que não rolar nada neh? Falei que tudo bem, vamos curtir. Levei ela pra cama, e beijei, beijei, Beijei ate consegui colocar a mão por dentro da blusa dela, nos pequenos peitos, ela encaixou as pernas na minha coxa e se esfregava. Eu estava com muito tesão, levantei a blusa dela e puxei um pouco pra baixo o sutiã e chupava os peitinhos dela... como ela gemia, peguei a mãozinha dela e deixei sobre o meu pau, onde ela apertava e alisava... Resolvi ariscar mais um pouco... Fui puxando o cinto e ia tirar meu pau pra fora... ela já falou não faça isso, colocando as mãozinhas na cara meio que tapando... Mas quando ela terminou de falar tirei pra fora e puxei na mão dela... Ela pegava, apertava e começou a me punhetar muito estranho, mas era gostoso... Virei ela de barriguinha pra cima, e num rápido movimento coloquei minha mão na ppk dela. Bem raspadinha, molhadinha, quente... brincava com o grelinho dela para um lado e para o outro... Ficamos nessa esfregação por muito tempo, quando senti ela falando no meu ouvido não para que vou gozar. Rapidamente fiz ao contrário... Parei. Ela ficou me olhando... falei que ia fazer melhor. Deitei ela de barriga pra cima, puxei a calça jeans dela, com calcinha e tudo, ela nem me olhava na cara de tanta vergonha, finalmente iria realizar um sonho ver uma bucetinha virgem ao vivo. Era bem pequenininha, vermelhinha, comecei a chupar, lamber, coloquei o dedo dos lábios e abri... E vi o tal do cabaço. É só uma pelezinha lá dentro. Como se fosse um buraquinho normal, mais fechadinho. Chupei os lábios dela, lambi o cabacinho dela, chupava em volta, como ela gemia... Não demorou muito ela apertou minha cabeça com as perna e gozou...
Subi dando beijinho na barriguinha dela, consegui tirar a blusa dela, deixando ela soh de sutiã, e voltei a dar uns beijinhos dela. Eu beijava sua boca, e nos estava na posição papai e mamãe, eu com o pau pra fora, me arcava e ficava esfregando ele na bucetinha dela... Ela tinha espasmos, que estava muito sensível.
Cheguei no ouvidinho dela e falei se ela não queria experimentar me retribuir. Ela ficou quieta, sai de cima dela, deitei do lado dela abaixei a calca e cueca, e ela subiu em cima de mim como se fosse cavalgando, só esfregando. Logo ela desceu e começou a me chupar. Passava os dentes chupava com muita forca. Tirei a minha blusa que era a única coisa que restava. Ela subiu me beijando a barriga peito, a boca. Sentou sobre o meu pau, e ficou indo pra frente e pra trás, eu me segurando pra não gozar, pois ela esfregava a bucetinha dela bem na cabecinha do meu pau. Eu apertei a bundinha dela, dei aquela forcada pra abrir e mirei o pau na entradinha e comecei a forcar bem devagar... Forcava e parava, forçava e parava. Nada de entrar.
Logo ela veio no meu ouvido e falou todo manhosa. Tente bem devagar tá ? Ela deixou de barriga pra cima e fui no papai e mamãe. Ela estava muito nervosa. Para ajudar ela e ser bem gostoso fui na cabeceira da cama, peguei um tubinho de gel lubrificante passei no pau, e na bucetinha dela... Deitei sobre ela e dando muito beijo dela, nela no pescoço dela... coloquei o pau na entrada da bucetinha dela, e fui forcando e tirando forçando e tirando quando, senti a cabecinha entrando... Ela me abraçou forte, e meio que se apertou em mim, fazendo entrar tudo meu pau. Comecei a querer bombar, ela fazia cara de dor, que estava ardendo. Mas estava muito gostoso. Continuei a bombar, metia, metia... Ela gemendo... falou que ia gozar. Mas queria gozar em cima de mim. Fez eu deitar na cama. Sentou em cima de mim e começou a cavalgar. Ela não subia e descia ela ia frente e pra trás, não aguentei e abracei ela muito forte e comecei a gozar muitoooo dentro dela.
Gozamos praticamente juntos. Ela ainda deitada em cima de mim, com o pau dentro sentia ela se contrair. Parecia que a bucetinha dela apertava meu pau. Logo deitamos e ficamos um fazendo carinho no outro. Fomos pro chuveiro, pra hidro aproveitamos o que deu... Tranzamos em quase todos os cantos daquele quarto. Ao sair nada mais justo...Levei ela até a cidade dela.
Hoje ela mandou um whats, pra não comentar com ninguém e nem com as meninas do nosso grupo. E perguntou se eu teria algo pra fazer depois das 18:00 que ela viria para ponta grossa. Falei que estou ansioso para gente conversar.
Vamos ver o que vai dar.
Me escrevam.
loirinhu_pg@hotmail.com