Da sala de leitura para o banheiro

Um conto erótico de Joe
Categoria: Heterossexual
Contém 1378 palavras
Data: 14/07/2016 01:26:32

Quando mais jovem (mais precisamente 3 anos atrás) eu estava em uma idade que tudo que eu queria era comer alguém, acho que todo mundo passa por isso, uma certa pressão em fazer parte de uma minoria que ainda não fez sexo, na escola princpalmente na rodinha que os garotos fazem pra falar putaria do tipo: quem comeu quem, chupou quem e coisa do tipo. Enfim, é algo que incomoda, não ter o que falar, não ter experiência pra compartilhar te deixa, digamos que sem muito conceito no meio deles, mas essa nem é a principal razão, o negócio é mais querer comer uma moça mesmo, a mão já não satisfaz mais e o pornôs só aumentam a expectativa da primeira transa.

Nesse dia, a escola estava bem agitada, as turmas de toda a escola se enfrentavam em jogos interclasses todos pareciam bem dispostos a esta ali no meio da muvuca com cheiro de suor e um barulho insuportável de vozes agudas misturadas a o som de uma música eletrônica qualquer, aquilo não era pra mim. Em toda a escola só consegui achar um único lugar que era relativamente quieto, na realidade estava mais pra "menos agitado", esse lugar era a sala de leitura, não foi surpresa ver que estava vazia com exceção de uma moça de cabelos negros e encaracolados que lia um livro que não consegui identificar. Sua pele era morena entretanto bem clara ela tinha um sinal perto da boca e não pareceu ter notado a minha chegada nem eu fiz questão de me anúnciar, detesto quando me interrompem a leitura. Ela levantou os olhos do livro e me fitou com certo interesse e então disse. - Por favor, tranqueba porta se não daqui a pouco esse lugar vai estar cheio. - eu não via como aquele lugar poderia ficar cheio, menos de 0,5% da escola lia alguma coisa que não fosse uma placa ou fachadas. - OK. - respondi e fechei a porta girando a chave que estava já na fechadura, procurei um lugar para me sentar e resolvi sentar bem em sua frente, queria me aproximar, não era sempre que você ficava sozinho com uma garota bonita. Ela ergueo os olhos do livro mais uma vez e sorriu pra mim como se estivesse lendo meus pensamentos. - Você já leu esse livro? - ela me mostrou o livros de capa beje com uma flor negra no centro. - Não são muitas pessoas que conseguem ler Baudelaire. - respondi sorrindo e entusiasmado por acharmos algo em comum, passamos bastante tempo conversando sobre livros, passamos pra filmes, pra séries e de repente um sentimento de amizade começou a se formar, comecei a observar a forma como ela sorria e era angelical, normalmente qualquer uma alvo da minha imaginação, mas com ela funcionava diferente não conseguia de forma alguma associar sexo a ela e isso deve ter sido bom porque ela provavelmente perceberia minhas intenções ( sou um livro aberto). Estávamos sorrindo e ela parou e fechou o livro o levantando pra guardar, a sala era bem organizada e deixar o livro fora do lugar resultava em pena, mas não via motivo pra se preocupar com isso já que a professora estava na quadra servindo de árbitro para um jogo de vôlei que acontecia. O lugar do livro ficava na última prateleira, era alcançável pra ela mas não sem um tremendo esforço, me levante e fui ajuda-la me aproximei por trás mesmo, sem qualquer intenção maldosa e peguei o livro o colocando no lugar, não sei se foi impressão minha, mas no momento que colamos nossos corpos ela empinou um pouco sua bunda e acabei a encoxando totalmente sem querer, mas ela não saiu do lugar até que eu saí (virjão) soltei um sorriso nervoso e ela me retribuiu, nós nos sentamos e voltamos a conversar, agora entrando em outros assuntos, assuntos mais pessoais, apesar de ser nosso primeiro encontro parecia que éramos amigos a décadas, ela me falou dos problemas que tinha com a mãe, eu falei dos problemas com meu irmão mais, nós compartilhamos musicas segredos cabíveis ao primeiro encontro, o bom senso ainda se mantivera, e depois quando o interclasses estava na última partida o telefone dela tocou, era seu pai avisando que chegaria em 20 minutos para pegar ela, me senti triste mas o lado bom foi que trocamos nossos números, só isso era o suficiente pra mim mas ao destrancar a porta ela virou-se pra mim e disse: - Tenho um segredo pra contar... - ela disse e me olhou de forma fixa. - Sim? - eu falei aproximando um pouco mais o rosto, e então ganhei um beijo leve nos lábios, foi tímido a princípio mas ficou um pouco mais intenso, parecia um sonho é quando nossos labios se separaram um choque da realidade, aquela menina estava afim de mim, pra mim era impensável mas ao que tudo indicava, era a verdade.

A olhei saindo pelo corredor andando devagar até a porta e quase chegando aos banheiros corri e a segurei pelo braço agora a beijando de verdade, era boa e macia sua boca, ela retribuiu dando mordidas leves no meu lábio inferior eu a arrastei sem resistência para dentro de uma das cabines do banheiro feminino fechei a portinha e ela sentou no vaso com tampa abaixada. - Eu tenho que ir lá pra frente, meu pai vai perguntar porque demoreim - ela disse mas não parecia realmente que queria ir, fiz carinho em seu rosto e tomei coragem, já a arrastei pro banheiro, não podia deixar isso a toa, então resolvi pedir. - Shirley, tem uma coisa que eu sempre quis que fizessem pra mim... - eu falei é fiquei meio envergonhado, a voz saia como se não fosse minha mesmo, ela ficou esperando eu falar o que era, então comecei a abrir o zíper, elae olhou preocupada. - Joe, eu nunca fiz isso. - ela disse mas agora com meu membro pra fora ela não tirava os olhos parecia curiosa , quase como se aquela fosse a primeira vez que visse um pau. Me arrependi e ia pedir desculpas quando lentamente ela segurou ele com uma mão. - Tudo bem, eu sempre quis saber como era isso, só não reclame. - dito isso ela aproximou a boca lentamente e lambeu a cabeça, o gosto não pareceu a ter agradado muito a princípio pois fez uma semicareta de nojo, mas tentou de novo, agora colocando em sua boca uma grande parte, estava no automático fazendo vai e vem com a boca como as mulheres nos filmes pornôs mas aquilo era nada, tirando a excitação do momento que parecia um sonho eu não estava sentindo muita coisa, já havíamos perdido 5 valiosos minutos naquilo, foi então que propus a ela: - Por que não trata como se fosse um picolé? Só não morde... - falei e ela pareceu abraçar a ideia, a saliva se misturou a lubrificação do meu pau e o gosto parece ter diluído porque agora ela mamava com vontade, quase todo o novo pareceu ter ido embora e ela conseguiu me arrancar alguns bons gemidos, aquilo pareceu trazer felicidade a ela, fez rápido, devagar usou as mãos com delicadeza, suas mãos macias no meu pau ainda parecem sonho, naquele ritmo eu não conseguiria segurar eu a avisei mas meu aviso foi ignorado com veemência e então eu gozei, bastante até o suficiente pra fazer minhas pernas fricarem fracas e dormentes por alguns segundos, ela limpou o lado da boca que estava meio sujo e me olhou meio constrangida, aquele rosto angelical de olhos castanhos, ninguém acreditaria se disessem que ela havia acabado de pagar um boquete gostoso. Ela levantou do vaso e me beijou de novo, o gosto da minha porra ainda estava na boca dela. - Achei que o gosto seria pior, mas só é meio salgado, né? - ela sorriu e esperou minha resposta. - Sim. - eu respondi. - seu pai deve estar lá na frente, o que vai dizer? - perguntei enquanto saiamos do banheiro com certa descrição e íamos para a frente da escola. - O que realmente aconteceu. - tomei um susto então ela sorriu e piscou pra mim. - Que uma professora me alugou até tarde pedindo ajuda. - ela entrou no carro e daí então todo dia fazíamos algo as escondidas, posso trazer outros contos ou talvez não, vai depender do consentimento dela.

Jovens, meu segundo conto, espero que tenham gostado.

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