Uma vida de muito incesto - Parte 005

Um conto erótico de Zeze
Categoria: Heterossexual
Contém 3437 palavras
Data: 14/07/2016 01:59:52

Revelando-se

Olá amigos, mais uma vez peço que me desculpem pela demora em dar continuidade a minha história, sugiro aos amigos que ainda não leram as partes 1 a 4, que o façam para melhor compreensão.

Depois de ser acordado de madrugada por minha mãe e pela primeira vez termos transado até a exaustão, acabamos pegando no sono.

- Acordou meu garanhão? – Perguntou minha mãe, fazendo carinho na minha cabeça.

- Acho que ainda estou sonhando, ser acordado duas vezes por uma mulher linda, gostosa e ainda peladona, é um sonho que não quero que acabe nunca.

- Seu safado gostoso, ainda estou toda mole de tanto gozar com o homem que mais amo na vida. – Disse ela esbanjando alegria, beijando todo meu rosto e lábios.

- Também a amo demais mãe, transar com a senhora é tudo de bom. – Disse a abraçando e retribuindo todos seus beijos.

- Você não imagina como esse carinho me deixa aliviada, a pouco, enquanto você dormia, estava imaginando qual seria sua reação depois ter transado comigo.

- Não tem como ser diferente, o prazer que a senhora me deu hoje só pode ser retribuído com muito mais carinho. – Falei a abraçando e beijando seus lábios.

- Mas será que esses carinhos continuarão quando, por exemplo, você me ver transando com seu primo?

- É lógico continuarão, se isto acontecer, será única e exclusivamente por vontade da senhora, e não por chantagem dele.

- Só que ele me pegou traindo seu pai com o vizinho.

- E daí, continuo dizendo a senhora só da pra ele se quiser, por chantagem eu quebro a cara dele.

- Não precisa disso não, vou dar pra ele sim, porque eu quero, porque sou uma safada, sem vergonha, pena ele não ter um pauzão igual a você. – Disse ela rindo.

- Olha só que tesão, minha mãe esta se revelando, sendo assim nada contra, a senhora tem direito a dar para quem quiser.

- Estou me revelando sim, sou uma puta convicta, não saio por ai me oferecendo, mas quando sou descoberta, não nego nada, viro a maior submissa, dou e faço todas as loucuras que quiserem.

- Por falar em descobertas, a senhora prometeu contar quem já a pegou transando, e até agora esta enrolando.

- Depois do que fizeste comigo essa manhã, não tenho razões para ter segredos com você, contarei toda minha vida de puta. – Disse ela cheia de manha segurando meu pau.

- Eu é que não a deixarei sossegada, vou querer á senhora todos os dias. – Falei passando a mão em sua bunda.

- Tenho até medo de você mudar de opinião quando souber de toda minha vida.

- Fique sossegada isso não acontecerá, a amo demais, o que a senhora me contar será um tempero para nos excitar ainda mais.

- Sendo assim, então vou começar, melhor, mais uma coisa, só você saberá de todas minhas putarias, ninguém mais, nem mesmo seu primo, ele só saberá de algumas coisas, não confio nele para contar tudo a meu respeito.

- Concordo, a senhora sabe bem em quem deve confiar.

- Que bom que pense assim, aos poucos você entenderá minhas razões, mas agora vamos começar, minha virgindade eu perdi em duas etapas aos 13 anos foi meu cuzinho e aos 18 anos foi minha buceta, para você compreender melhor vou voltar um pouco mais no tempo, minha mãe faleceu pouco tempo depois do meu nascimento, até meus 7 anos minha tia Helena, irmã de papai, cuidou de mim, depois ela e o marido se mudaram para capital, a partir de então, coube a meus irmãos cuidar de mim, pois papai não levava jeito, como era o xodó deles, os três se revezavam tomando conta de mim, para você ter uma idéia de como eles cuidavam de mim, quando menstruei a primeira vez aos 12 anos, eles ainda me davam banho, foi também quando passei a ficar mais tempo de calcinha, porque até então, quando eu voltava da escola, tirava o uniforme e na maioria das vezes não vestia mais nada, era comum chegar parentes ou vizinhos e eu estar pelada. Com 11 para 12 anos já sabia muito sexo, tinha conhecimento que os meninos, inclusive meus irmãos, gostavam de me ver pelada, meus peitinhos já começavam a despontar, parecia dois limões, meu pai é quem não gostava e às vezes quando percebia ou achava que alguém me olhava, mandava eu vestir uma roupa, mas eu já era bem sem vergonha, gostava de me exibir, de ser vista pelada, então bastava eu tomar banho que voltava a ficar do jeito que gostava junto de todos. Quando os primeiros pelos da minha buceta começaram a nascer, isto com 13 anos, papai me proibiu de vez ficar sem roupa, e também ordenou que passasse a me banhar sozinha, proibindo meus irmãos de me ajudarem, dizendo que eu já estava uma mocinha, sorte minha é que meus irmãos eram sem vergonhas, gostavam de me ver pelada e então quando papai saia, eles deixavam eu ficar sem roupa. Nas sextas-feiras papai ia para cidade vender as frutas e legumes que plantava na fazenda, para ajudá-lo, levava sempre dois dos meninos e um ficava para cuidar de mim, neste dia ficou o Jorge, meu irmão mais velho, aproveitando que eu dormia após o almoço, e que não haveria ninguém na fazenda, ele combinou com a namorada, dela me pegar na escola, assim que cheguei da escola, cumpri o ritual de sempre, tirei o uniforme, almocei e fui me deitar, mas desconfiada dos dois fingi dormir, eles pensando que eu estava dormindo foram para sala e sem se preocuparem começaram a transar, fiquei hipnotizada quando ela começou chupar o pau dele e mais ainda no momento que ela ficou de quatro e se mostrando bem acostumada, nada reclamou, quando meu irmão enfiou aquele pauzão no cu dela. Aquilo tudo mexeu comigo, me excitei, queria estar no lugar dela de qualquer jeito, mas como era impossível naquele momento, eu decida, passei a me preparar esperando pelo momento certo, e isto só veio acontecer dois meses depois, nesse intervalo passei inicialmente a enfiar os dedos no meu cuzinho, depois passei a introduzir objetos que se assemelhavam a um pênis, cada vez ia aumentando o tamanho, e toda vez que conseguia, eu falava para mim mesma, para o Jose, meu irmão abaixo do Jorge, que tem o pau menor meu cu já agüenta, o dia que consegui colocar e agüentar um pepino, agora também agüento o Bene, o mais novo dos meninos, mesmo assim, sabia que ainda faltava muito para agüentar o Jorge, o mais pauzudo do três, nossas diferenças físicas eram grandes, eu pequena com 13 anos e ele grandão 20 anos, o que me favorecia era a enorme vontade de dar para ele. E quando é para acontecer tudo conspira a favor, no dia que novamente meu irmão Jorge ficou para tomar conta de mim, ele tinha brigado com a namorada, havia pego ela dando para dois primos dela, iríamos passar o dia inteiro sozinhos. Ao retornar da escola, num calor infernal, tirei o uniforme e fui tomar banho para refrescar, meu irmão quando me viu pelada indo para o banheiro, me surpreendeu oferecendo-se para me ajudar, fato que não ocorria desde que papai me proibiu de ficar sem roupa, como adorava quando meus irmãos me banhavam, e vendo que isto poderia facilitar meus planos, aceitei de imediato. No banheiro meu irmão não mandou eu ficar de costas como comumente fazia quando ia tirar a roupa, para minha alegria quando ele tirou as calças apareceu seu pintão duro, do mesmo jeito do dia que transou com a namorada, me fazendo de inocente perguntei por que o pinto dele estava daquele jeito grandão, todo bonito, sorrindo de maneira bem sem vergonha, ele disse que era por minha causa, que cada dia que passava eu estava mais bonita, com mais peitos, com a buceta cheia de pelinhos e bunda mais fofinha, ouvindo aquilo com ele tocando em cada parte que elogiava, segurei o pau dele e a queima roupa perguntei se ele gostaria de fazer comigo o mesmo que tinha visto ele fazer com a namorada, sem negar nada, ele disse que sim, mas que eu não agüentaria como a namorada dele, porque ela dava o cu a muito tempo e já estava acostumada, com saídas na ponta da língua, eu disse para meu irmão que ela também tinha tido uma primeira vez, e eu queria que ele fosse o meu primeiro, safado, ele sem falar nada começou a me dar banho, mas um banho mais gostoso, onde ele ensaboava meus peitos me encoxando, passava as mão na minha bunda, deslizava os dedos no meu reguinho e forçava meu cuzinho, fazendo boa parte de seu dedo entrar sem eu reclamar. Desconfiado, ele quis saber se já tinha dado o cuzinho, eu disse que não, mas que desde o dia que o vi comendo o cu da namorada passei a colocar objetos que se assemelhassem com um pinto para ir me acostumando. Vendo que sua irmãzinha querida era bem safadinha também, ele colocou o pau na minha coxas, e ficou massageado meu grelinho, levando me ao primeiro orgasmo com um homem, eu delirava de prazer, então meu irmão ordenou que eu chupasse seu pau, sem experiência, mas com ele me ajudando, falando como deveria fazer, fui chupando e lambendo aquele pintão do jeito que conseguia, não demorou muito senti o primeiro jato de porra na boca, daí pra frente foi àquela meleca, levei porra no nariz, no olho, nos cabelos, repetindo o que tinha visto a namorada dele fazendo, limpei o pau dele com boca, lambendo e engolindo toda porra dele, terminamos o banho e fomos para o quarto, lá ele voltou a perguntar se eu queria dar o cu mesmo, ou se pararíamos no que já tínhamos feito, com firmeza confirmei que queria sim, pegando um creme ele me deitou na cama, e lambendo minha buceta, ele com os dedos cheio de creme foi enfiando no meu cu, o primeiro deslizou gostoso, depois com dois dedos entrou apertado doeu um pouco, com três a dor foi maior, mas agüentei firme, minha vontade de dar o cu era maior ainda. Com o pau lambuzado de creme meu irmão deitou e falou que eu iria sentar e controlar a penetração, se doesse eu parava, me acostumava e depois continuava. Cheia de vontade, fiquei por cima do meu irmão e fui agachando, quando senti a cabeça daquele pintão encostada no meu cu, eu fui aos céus, me senti toda poderosa, mas quando a cabeça daquele pintão entrou, senti uma dor enorme, tive vontade de gritar, mas a voz não saia, parecia que estava sendo divida ao meio, minhas pernas perderão as forças, com isso o peso do meu corpo fez com que eu deslizasse, engolindo aquele pintão, a dor foi violenta, o ar me falou, com isso quando voltei a me sentir novamente, meu irmão estava sentado me abraçando e perguntando se eu queria continuar, eu tinha desmaiado, aos poucos fui me recuperando, sentindo um incomodo lá embaixo, colocando a mão trás, senti os pelos de meu irmão, ele estava com pau enterrado em meu cu, isto me deixou alucinada, mesmo sentindo dor, falei que só parava depois que ele gozasse no meu cu. Sem deixar o pau sair do meu cu, meu irmão me carregou para sala e deitou me na mesa, massageando meu grelinho ele começou a movimentar-se, ponto e tirando, tirando e ponto, num vai e vem que foi fazendo aos poucos aquela dor dar lugar a um prazer sem igual, não queria mais que meu irmão parasse de me foder, estava bom demais, meu irmão para prolongar por mais tempo meu prazer, parava toda vez que sentia que ia gozar, e ficava alisando meu grelinho e meus peitinhos, mas em um momento ele muito excitado socou o pau lá no fundo parou e começou a gozar, foram vários jatos de porra quente. Sentir meu irmão gozando no meu cu, me deu um enorme prazer, e tocando meu grelo comecei a gozar feito uma louca. Quando meu irmão tirou o pau do meu cu, estava com alguns filetes de sangue, fui para frente do espelho, queria ver como tinha ficado meu cuzinho, mesmo vendo sangue e sentindo um pouco de dor, falei para meu irmão que meu cu estava igual o da namorada dele, todo arrombado, sorrindo ele falou que agora era tarde para me arrepender, e eu na hora respondi que não estava arrependida e queria dar muito mais. Naquele dia preocupado comigo, ele não voltou a comer meu cu, apenas me deu banho usando umas ervas cicatrizantes, mas deixou eu mamar seu pauzão, nos cinco dias seguintes, ele preparou o banho com ervas e me banhei sozinha, pois papai estava em casa. Na quinta-feira a tarde, aproveitando que papai tinha saído e que meus irmãos estavam cuidando da lida da fazenda, ele quis ver como eu estava, eu sem perca de tempo tirei a roupa toda para ele examinar meu cu, debruçada na mesa senti quando ele, começou a lamber meu rego e meu cuzinho, fazendo me gemer de prazer, sem perder tempo ele perguntou se eu estava pronta para outra, com minha confirmação, ele mandou eu buscar o creme no quarto, enquanto ele tirava a roupa, na volta ainda mamei naquele pauzão, para depois enchê-lo de creme, e ficar em pé apoiada na mesa esperando meu irmão tomar posse da sua putinha, desta vez com bem menos dificuldade fui sentindo meu irmão me penetrar, que delicia, eu apenas gemia empinando a bunda, sentia dor, mas a sensação de preenchimento, aliada ao prazer de ser possuída e arrombada era muito maior. Embriagada de tesão, com meu irmão pegando meus seios, apertando os biquinhos, tocando meu grelinho que latejava, gozei, mas gozei bem gosto sentindo meu irmão inundando meu cu com sua porra quente. Toda satisfeita, esperei meu irmão tirar seu pauzão e corri para frente do espelho para ver como tinha ficado meu cuzinho, adorei ver ele todo avermelhado, ainda meio aberto escorrendo porra, me senti toda poderosa por ter agüentado aquele pintão, nesse mesmo dia meu irmão ainda me comeu mais uma vez e partir de então não perdia mais uma oportunidade, bastava papai sair e os outros meninos não estarem por perto, que ele vinha e me fodia gostoso. Cada dia mais sem vergonha eu aproveitava todas as vezes que papai saia e com a conivência dos meus irmãos ficava pelada, com os três juntos nada acontecia, eu apenas me exibia para eles, mas na sexta-feira quando ficava somente com um deles tudo era diferente, o José e o Bene gostavam de tomar banho comigo para ficarem me encoxando e passando as mãos pelo meu corpo, o Bene foi o primeiro a chupar minha bucetinha e a dar seu pau eu chupar, o que fiz com todo prazer, com José eu é quem tomei a iniciativa de pegar e chupar gostoso o pau dele, só na segunda vez que ficamos sozinhos é que ele chupou minha bucetinha. Passado uns dois para três meses, em uma sexta-feira que estava com Bene, ele contou que meu primo morria de tesão por mim, que já tinha batido muitas punhetas por minha causa, que esperava voltar a me ver pelada, eu falei para ele chamá-lo, mas nem bem falei isso, meu primo apareceu saindo do quarto, Bene já tinha combinado tudo com ele, foi uma delicia, passei o tempo todo pelada, tomei banho com os dois, fui encoxada, apalpada por quatro mãos, beijada pelos dois, mamei gostoso em dois paus, gozei como uma puta sem vergonha na boca dos dois, engoli porra dos dois, levei gozada pelo corpo todo, faltou pouco para eles gozarem no meu cu, mas eles não pediram e nem tentaram, pois eu estava doida para dar. Jose apesar de já ter gozado nas minhas coxas, chupado meus peitinhos e minha bucetinha, gozado na minha boca, ainda era o mais fechado dos três, mas nem por isso menos sem vergonha, ele sabia onde os rapazes gostavam de ir nadar e me levou até lá, o lugar era de difícil acesso, mas valeu toda a dificuldade, bem escondidos, eu e meu irmão ficamos olhando, nesse dia eram quatro rapazes, todos estavam pelados, e o que me chamou a atenção era que estavam com os paus duros, perguntei ao meu irmão o por que, e ele falando bem baixinho, disse que em pouco tempo iria descobrir, e realmente não demorou nada para eles irem se juntando num canto raso do rio, um dos rapazes passou a chupar o pau dos outros, em seguida ficou de quatro e o que acabará de ser chupado o penetrou e assim foi fazendo com todos, nessa hora meu irmão colocou seu pau para fora e deu para eu chupá-lo, ficava chupando ele, só parando quando ele mostrava um pauzudo enrabando o rapaz, tinha dois rapazes bem pauzudos, eram até maiores que o do meu irmão Jorge, todos gozaram pelo menos uma vez, alguns mais vezes, quando um não queria mais, vestia a roupa e ia embora, e assim foi até o ultimo, o mais pauzudo, gozar, e irem embora. Sozinhos, não tive duvida, tirei a saia e a blusinha e pulei peladinha no rio, após nadar um pouco, fui até onde estava meu irmão e fiz ele gozar na minha boca, e enquanto ele foi nadar, peguei nossas roupas e corri para casa deixando ele peladão. E assim o tempo ia passando, Jorge sempre comendo meu cuzinho, agora totalmente laceado para o seu pauzão, Bene me exibindo para um ou outro amigo dele, e o Jose sempre me levando para ver os meninos nadarem pelados, tudo corria na maior normalidade, até que um dia em que papai tinha saído, Jose e Bene pegaram o Jorge me enrabando, sem brigas ou discussão entramos rapidamente num acordo, e os três passaram a me enrabar, só que deixando o Jorge sempre por ultimo para todos poderem pegar meu cu menos laceado, a partir de então, todos os dias era enrabada pelos três. Nas sextas-feiras que ficava com o Jorge ele não dava sossego, cheguei a dormir com ele me enrabando, com o Bene que sempre gostava de me exibir, depois que passou a me enrabar, também passou a querer ver eu dando para outras pessoas, e puta como eu já era, aceitei, primeiro foram meus primos, depois desses, meu irmão passou a levar seus amigos, cada sexta-feira, era um diferente, meu cu agüentava todo mundo, tinha virado uma tremenda putinha. Quando ficava com o Jose ele sempre me levava para a beira do rio, e lá ficávamos vendo alguns meninos nadando pelados, aos poucos fui percebendo algumas coisas, meu irmão gostava de ver os garotos pintudos, chegava a gozar enchendo meu cu de porra quando aparecia um pauzudo ou quando em casa comentávamos sobre um pauzão que tínhamos visto, ele ficava todo empolgado, desconfiei muito dele, achando que ele também gostasse de dar o cu, mas nunca comprovei nada.

- Quer dizer que minha mãe era uma putinha gostosa quando adolescente. - Falei beijando e passeando as mãos por seu corpo.

- Estava começando, adorava provocar e ter meu cu todo preenchido. – Disse ela se vangloriando.

- Que delicia ouvir a senhora contando essas coisas. - Falei com o pau totalmente duro, encostado nas coxas dela.

- Estou vendo que esta gostando de saber como sua mãe era puta, vai querer me exibir para algum amigo, se quiser fico peladinha e faço mais transo na sua frente? - Disse ela passando as coxas em meu pau.

- Isso tudo é muito prazeroso, principalmente por ser a senhora, minha mãe. – Disse cheio de tesão, sem culpa ou remorso.

- Nós vamos nos dar muito bem, vou fazer tudo que você quiser, mas agora deixa essa puta da sua mãe sentar nesse pauzão. - Disse ela já subindo encima de mim.

Extremamente excitada, minha mãe foi fazendo sua buceta engolir meu pau, cavalgando com força, subindo e descendo, esfregando os seios no meu rosto.

- Vaaiii, Vaaiii, fode a vadia da sua mãe, aaahhh, aaahhh, arromba sua puta... - Gritava ela, com a respiração ofegante, entre intensos gemidos.

Não demorou muito, minha mãe descontrolada explodiu num imenso gozo, para não deixá-la sair, a abracei, prendendo-a em meu peito, com meu pau todo dentro de sua buceta, fiquei sentido suas contrações, era uma seqüência de gozo, quando percebia que ela estava parando, voltava a fazer alguns movimentos, e sentia o corpo dela todo estremecer.

- Que loucura, você vai me matar assim, como pode me dar tanto prazer... – Sussurrou ela, sem sai do lugar.

- É simples, sai dessa buceta gostosa, conheço a senhora por dentro. – Falei passando as mãos em sua bunda.

Continua

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Comentários

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Porque você parou,seus contos são ótimos.

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ADOREI LER OS CINCO, ESTOU COM ÁGUA NA BOCA ESPERANDO MAIS. PARABÉNS!!!!!!!!!!!!!! NOTA MIL.

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