(Leitores, leiam as partes anteriores para compreender a história);
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(Agradeço novamente a todos os leitores que se mantém fiel ao conto, tudo isso que descrevi até agora pra vocês é apenas o meu 1º Ano do Ensino Médio, sendo assim muita coisa ainda vai rolar, hahaha.)
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Ainda naquela terça-feira...
Depois de um dia exaustivo, decido tomar meu banho e me deitar, o cansaço e a dor de cabeça eram grandes e tudo que eu precisava era de uma boa noite de sono. Após o banho e eu me deitar, fico ainda meio que relutando meu cansaço prestando atenção no celular, ao invés de dormir. Até que recebo uma mensagem no celular, era Gabriel perguntando como eu estava:
- Tô bem e você, Gabriel?
- Também estou. - responde ele e já pergunta de novo:
- Você vai vir na balada sábado né?
- Claro que vou, Gabriel.
- Então tá ótimo. - me responde.
Eu estava pensando aqui comigo, não descrevi muito bem os personagens dessa trama, então aqui vai as características deles:
Gabriel: É um moleque magro, meio que no estilo franzino, moreno claro, de meia altura com cabelos pretos e lisos nesses penteados mais modernos.
Ruy: Alto, um pouco gordinho mas não tanto, cabelos encaracolados loiros, branco.
Pedro: Magro, quase no estilo do Gabriel, moreno com cabelos castanho escuros, um pouco mais baixo que eu.
E eu claro, um cara moreno claro, com cerca de 1,88, um pouco acima do peso (hahahaha), cabelos lisos/encaracolados dependendo do tamanho/corte do mesmo. Isso foi só pra vocês terem uma noção de como eram as pessoas envolvidas comigo.
*** VOLTANDO AO QUE INTERESSA ***
Após eu falar com Gabriel e combinar a nossa balada certa, recebo outra mensagem no celular, eu já estava deitado quase pegando no sono. Eu tentei ignorar, mas a curiosidade foi maior, então levantei da minha cama e fui ver qual era a mensagem. Era uma mensagem de Ruy, vendo isso eu meio que tentei ignora-lá, nem queria saber qual o conteúdo da mesma. Eu estava cansado e só queria dormir mas meu emocional falou mais alto de novo e eu fui ver qual era o conteúdo da mensagem:
- Aí Iago, esse fim de semana fica complicado pra eu ir na sua casa, no próximo acho que fica melhor, ok?
Eu meio que agradeci de não ter dado pra ele vir esse fim de semana, pois já tinha marcado a balada com Gabriel:
- Ok, deixa pro próximo, aí na sexta você já leva suas roupas e tal.
Após isso eu fui dormir, estava totalmente sonolento e avulso.
Chega a quarta-feira de manhã, novamente a minha rotina se repete, acordar se aprontar e ir pro colégio. Chegando lá, vejo Pedro na porta me encarando e penso comigo: Caralho, logo cedo e eu já recebo uma olhada dessas? Devo ter tacado pedra na cruz, só se for. Ele me olhou de cima em baixo, mas sem dizer nada como de costume.
* puta que pariu, eu sem querer acabei fechando o navegador e perdendo grande parte do relato, que raivaaaaa! :@ , mas bola pra frente e bora contar tudo isso de novo *
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Após aquele olhar medonho que eu tinha recebido logo na porta da escola, fui indo pra sala de aula, esperando a aula de física começar. Confesso que sou horrível nessas matérias de exatas, então não ligo muito para elas. Após essa aula passar, recebemos um comunicado da diretora da escola que para sala do Informática (a minha no caso) e a sala de Química (a do Pedro) iriam receber uma palestra e que eram pra se dirigir ao salão nobre. Nessa hora eu fiquei aliviado por não haver mais aulas e ao mesmo tempo preocupado, pensando que o Pedro ficaria me encarando lá. E não deu outra, quando chegamos lá eu tive que me sentar numa cadeira um pouco distante da parede, enquanto ele sentou na parede, tendo uma visão completa sobre mim. E por toda a palestra ele ficou me encarando, com aquele olhar fixo e bravo que me dava um certo incômodo. Ser observado é algo ruim para mim e como já disse antes a vocês, eu odeio isso. E ele ficou lá, na espreita por movimentos meus, por quase toda à palestra que durou cerca de 55 min. No final da palestra eu já estava p da vida de tanto olhares que ele havia me dado, até que surgiu uma grande e excelente ideia na minha mente, eu tinha que conversar com ele de uma forma ou outra. Após a palestra, os alunos foram dispensados e eu estava com muito mais horário de almoço, dando assim a oportunidade de eu ir para minha casa. Chegando em casa eu deixo uma mensagem no wpp do Pedro dizendo:
- Próxima segunda, me encontra lá embaixo no banheiro dos laboratórios umas 16:30 que a gente precisa conversar.
Após isso eu continuei meu almoço tranquilo, já pensando no que eu iria fazer na segunda que eu havia combinado com ele. A semana foi seguindo e eu irei pular até sexta a noite, pois nos outros dias não rolou nada de mais, apenas estudo e rotina repetidas.
SEXTA À NOITE E O AGUARDADO SÁBADO:
Na sexta a noite, eu estava totalmente cansado por causa dos estudos, então fui dormir cedo já pensando no dia seguinte ou seja, sábado e na balada que eu ia pegar com o Gabriel. Ainda na sexta à noite, Ruy pediu pra me adicionar no Snap e eu o aceitei. Após isso, ele me chamou lá dizendo:
- Iagooo, vou te mandar um presente...
- Que presente? - pergunto a ele.
- Você vai gostar lindo. - me responde
E eu fiquei ali, esperando pacientemente o tal presente que ele iria me mandar. Até que recebi uma foto no snap e claro eu já tinha noção do que era. E para o meu conformismo era exatamente o que eu havia pensando... Uma rola dura e veiuda.
É, ele mandou foto do pau dele pra mim e em seguida um emoji de beijo. Após isso eu fui dormir, afinal, aquilo era a última gota d'água daquela sexta-feira cansativa. No sábado de manhã eu recebi uma mensagem no wpp, de Pedro pra ser mais específico. Ele havia respondido minha mensagem de terça só no sábado:
- O que vamos fazer lá embaixo? - ele me pergunta.
- Nós vamos conversar.
- Mas conversar o que?
- Conversar Pedro, apenas conversar.
E assim se encerra o assunto do wpp. O sábado realmente passa muito rápido e quando eu me dei conta já era de tarde e eu nem estava arrumado pra balada/casa do Gabriel. Me arrumei todo e esperando dar o horário pros meus amigos passarem de casa. Eu já havia avisado meus pais que iria dormir fora de casa e eles aceitaram numa boa, pra minha felicidade. Quando deu o horário combinado, meus amigos apareceram e nós seguimos pra aquela cidade vizinha, todos muito bem arrumados. No carro eu aviso eles que dormiria na casa de um amigo, que morava na cidade, eles concordam e dizem pra eu tomar cuidado, afinal, não se deve confiar muito nas pessoas. Chegando na balada, começamos a se soltar com os goles que íamos tomando dançando sem pensar nas consequências, até que vejo Gabriel num canto dançando meio que na dele. Já chego nele o beijando, e o tacando pra um canto mais reservado da balada. Lá ele me diz:
- Daqui a pouco a gente já vai pra casa, ok?
- Tá bom. - respondo ele.
E ficamos ali, dançando, um encostado ao outro, suados e cansados com a intensidade da música que estava melhor que semana passada. Até que ele diz:
- Vamos?
- Vamos então, mas a gente vai como? - pergunto a ele.
- Meu amigo vai nos levar. - diz ele, me puxando pelo braço até a saída da balada.
No caminho, encontro um dos meus amigos e o aviso, dizendo que já iria embora por estar com muita dor de cabeça, ele me diz:
- Boa sorte hein moleque. - dando risada.
Eis que o amigo do Gabriel chega, nos levando até a casa do Gabriel que ficava um pouco longe da balada. Descemos do carro, ele agradece o amigo e o mesmo vai embora com o carro. Ali no portão da casa dele, eu já o beijo, deixando o clima mais quente e gostoso entre a gente, ele pega no meu braço e adentramos a casa dele, uma casa "simples" mas com bastante espaço. Ele avisa:
- Minha mãe tá dormindo no outro quarto, então não faz tanto barulho...
- Pode deixar... - respondo ele com uma cara safada.
Ele tranca a porta do quarto, nesse momento começamos a se beijar freneticamente até ele me jogar na sua cama e meio que sentar em cima de mim, me beijando e me alisando. Após isso, os dois já estavam de pau duro, com um enorme tesão que não podíamos controlar; ele começa a se despir perante meus olhos, ficando só de cueca, uma box preta com detalhes em rosa que naquele corpo moreno deixava toda uma magia nele. Eu também acabo ficando só de cueca e ele fica montado em cima de mim, como se estivéssemos naquela posição de cavalgada com ele roçando a bunda na minha piroca. Estávamos ali, cheios de desejo e tesão, até que do nada alguém bate na porta e ele me diz:
- É MINHA MÃE...
Parte VII em breve,
Beijo!
