Patricinha no Forró

Um conto erótico de FeSchiavo
Categoria: Heterossexual
Contém 2099 palavras
Data: 14/07/2016 15:03:03
Última revisão: 15/07/2016 13:10:25

Taradinhos queridos, pra quem não me conhece, sou a Fernandinha patricinha teen, loirinha, carioca, safada e viciada em piroca de negão.

Meu blog os50tonsdenegro.blogspot.com.br

Meu email feschiavo@globomail.com

Adoro esse choque social que causa quando vocês descobrem que uma patricinha loirinha como eu gosta de ser dominada e bem fudida por um negão de pau grosso.

Gosto de suruba. Aguentou 2 ou 3 caras de uma vez fazendo uma farra em cima de mim.

Quem me olha na rua não faz ideia que aquela patricinha com cara de marrenta termina de 4 gemendo com um negão atras de mim. É isso que mexe com o meu tesão e é isso que gosto de chocar quando escrevo meus contos.

Vou narrar aqui uma farra que fiz num forrozinho, numa comunidade aqui do RJ. Era um negão que eu ja pegava, mas tratei logo que ele arrumasse algum amigo pra brincadeira ficar mais safada.

Era um sabado. Eu tinha combinado com esse peguete de ir num pagodeira na comunidade dele. Já tinha ficado com ele algumas vezes, mas nunca na comunidade dele. Não é um ambiente muito cmum pra uma patricinha fresca frequentar rs

Até que um dia com muito fogo e pouca coisa pra fazer, acabei topando o tal convite.

Convite aceito, me arrumei bonitinha e fui me encontrar com o meu peguete num botequinho por lá, onde rolava um forrozinho rasta pé, muita gente bebendo e muita gente dançando.

Quando cheguei ao local, de cara percebi que o meu negão estava acompanhado de um amigo, o que de cara me fez perceber que a festa seria em dobro.

Sentamos numa mesa, garrafa litrão de cerveja, copinho de boteco, musica alta tocando e papinho descontraído rolando. Meu negão me apresentando pro amigo e contando como nos conhecemos e algumas historias do que havia rolado entre a gente.

Para facilitar o texto, vou chama-los de Tico (o peguete) e Teco (o amigo), porque não importa escrever o nome de ninguém por aqui...

Ficamos bebendo e batendo papo por um tempo, até que Tico me chamou pra dançar. Um forrozinho rolando, Petrolina e Juazeiro tocando alto e nos dois num rala coxa habilidoso no meio da pista de dança.

Tá, nem sei dançar Forro, mas meu peguete me segurou firme pela cintura, deu aquele “chega mais” e foi me conduzindo com maestria e experiência com os passos ao ritmo da musica.

Dançamos umas duas musicas até que pudemos reparar no amigo abandonado na mesa, nos olhando com cara de cachorro pidão, esperando pela sua vez pra dançar comigo também.

Tico cedeu a vez pra o Teco, e a primeira coisa que o safado fez quando veio dançar comigo, foi meter a mão no meio da minha bunda! Isso mostra muita coisa sobre um homem hahaha

Agarradinhos, com a sua coxa no meio da as minhas pernas, mãozona apertando a minha bunda e muito remelexo, dançamos um rasta pé safado com um clima e tensão sexual explodindo no ar...

Terminada a rodada de danças, meu peguete chegou na pista de dança me pegando pela mão e quando eu esperava um Nov musica para dançar, na verdade ele veio me fazer um convite pra jogar sinuca.

Eu nunca tinha jogado isso na vida e nem sabia como fazer, mas o divertido seria os dois safados me ensinando a encaçapar as bolas no buraco, algo beeeeeem sugestivo rs

Agarradinho atrás de mim, me abraçando por trás e segurando o taco na minha mão, Tico me ensinava os movimentos básicos pra tentar acertar as bolinhas na mesa.

Com um taco roliço na mão, sentia outro taco roliço e duro na minha bunda, roçando e me encoxando a medida em que o safado me ensinava a segurar no pau.

Com aquela vara gostosa na minha bunda tava até difícil de me concentrar no jogo. Ignorei completamente as bolinhas na mesa e só me preocupava em empinar a bunda e rebolar na pica daquele tarado.

Me abraçando firme, me espremendo entre a sua rola e a mesa, o safado sarrava gostoso no meu rabo, no meio do boteco com todo mundo olhando.

Se eu já chamava a atenção pela minha pose e roupas de menina burguesinha, o que dizer de uma loirinha cheirando a leite toda empinada par um negão de cinco metros atrás de mim. Acho que o bar inteiro parou pra olhar a gente rs

Segurando na minha mão, ele ia me ajudando a encaçapar as bolas na mesa, enquanto quase encaçapava o se taco no meu buraco. Se eu já cheguei lá cheia de tesão, imaginem o fogo no rabo que eu estava naquele momento hahaha

Tenho uma foto minha jogando sinuca que depois posto no meu blog ou mando por email pra quem quiser, só pra vocês verem a cena do crime rs

Empinava e rebolava descaradamente, roçando a bunda em algo muito duro e muito convidativo atrás de mim.

Se aquela hora que eu estava dançando com o amigo, falei do clima de tensão sexual no ar, nem da pra comparar com esses momentos de encoxadas na mesa de sinuca rs. A gente nem trocava mais de lugar na mesa, ficavamos parados na mesma posição com ele sarrando tudo no meu rabo e comigo sonsinha fingindo que tava aprendendo algo

A coisa tava tão seria que cheguei a ter a sensação que de tanto rebolar na vara, meu vestidinho já tava lá nas alturas, todo desarrumado e levantado, e quando ele saiu um pouco de trás de mim, rapidamente por instinto levei a mão à bunda, abaixando e ajeitando o meu vestidinho pra não pagar calcinha ou outras coisas na frente de todo mundo.

Ficamos nesse joguinho e sarros por um tempo, até que o meu peguete me chamou pra encaçapar outras coisas na casa dele. Na verdade, nem n casa dele foi, me chamou para irmos pra casa do amigo, que La poderíamos ficar mais a vontade e privacidade pra brincar de outras coisas.

Como o meu tesão e nível alcoolico já estavam na Lua, nem pensei em recusar o convite, saímos de lá direto para casa do Teço, caminhando pelas ruas não asfaltadas da favelinha, comigo andando na frente rebolando o rabo pelo caminho, hipnotizando os meus machos que já salivavam como se esperando pelo jantar.

Chegamos na asa, ou melhor no barraco do, amigo do meu peguete e nada muito fodido, mas também tudo extremamente simples por lá. Normal.

O casebre era pequeno, com 1 quarto, 1 banheiro, sala e uma cozinha, tudo espremido em pouco espaço, mas tudo arrumadinho e limpo. Apesar de ser uma casa humilde, não parecia aquelas coisas imundas e paredes desabando hahaha era uma casa humilde e só.

Teco pegou uns colchonetes velhos no chão da sala e levou até a cozinha. Não sei o que me deixou mais curiosa, pensar o porque daqueles colchonetes estarem na sala, ou entender porque ele estava levando pra cozinha.

Perguntei pq não iríamos pra o quarto e a resposta dele me deixo bem sem graça e sem saber o que falar:

- Não da pra ir pro quarto pq a minha irmã ta dormindo lá

Na verdade a casa era da irmã e do cunhado dele e os dois estavam dormindo no quarto, Teco morava lá, mas dormia na sala. O que explica os colchonetes no chão da sala, mas o ato de arrastar para a cozinha, era pra aumentar a distancia do local da suruba em relação ao quarto, pra tentar fazer menos barulho e não acordar a irma e seu marido.

Ok, recapitulando: Então eu estava numa favelinha, num barraco, com dois pretos, seria ensanduichada e ainda por cima tinha gente na casa pra escutar. Era muito tempero para uma foda só... Adoro!

Colchonetes no chão e explicações no ar, tudo em seu devido lugar, estava na hora de começar a trepar...

Atirada no chão, com mãos e bocas por todos os lados, era atacada pelos dois tarados e não conseguia nem administrar tudo que estava acontecendo. Alguém se enfiava no meio das minhas pernas, por dentro do meu vestido e metia a língua safada na minha xaninha, ao mesmo tempo que um taco de sinuca preto pulava na minha cara, esfregando por todo o meu rostinho e mergulhando dentro da minha boca.

Agora entendi o pq de ser na cozinha. Era um verdadeiro banquete...

Depois de alguns rala e rolas naquele colchonete, terminei ajoelhadinha, no meio dos 2, com as duas rolas na minha cara, me revezando entre segurar um e chupar o outro, brincando de bem-me-quer-mal-me-quer, trocando de pica na minha boquinha.

Enquanto mamava, olhava pra cima e podia reparar os dois tarados se entreolhando e fazendo gestos, e mesmo sem falar nada, dava pra perceber um “te falei” do meu peguete pro seu amigo.

De fato ele deveria ter feito uma bela propaganda minha pro amigo, e eu não queria decepcionar rs a solução era caprichar no boquete e agradar os meus tarados ao máximo possível

Ajoelhadinha entre o Tico e o Teco, com dois Tacos na cara, tentava cuidar dos 2 cacetes ao mesmo tempo, chupando um e segurando o outro, sem deixar algum deles muito tempo sem a minha boquinha, mas a briga por atenção era grande e terminava sempre com umas pirocadas na cara, como se me cutucando no facebook por pedido de atenção.

A mamada continuava, ate que o meu peguete resolveu me monopolizar, e jogando no colchonete, subindo em cima de mim e já encaixando a pica na minha buceta.

Minha paranoia e espírito de piranha prevenida falou mais ato e sempre recorrendo a minha bolsa, peguei meu Kit Suruba, com camisinhas e KY, dando na mão dos dois safados.

Tico vestiu a camisinha no brinquedo, foi se deitando no chão e me puxando pra cima do seu colo. Fui subindo por cima dele e “dele”, montando no meu negão e me encaixando na sua rola, sentadinha e bonitinha pra brincar de pula pula em cima dele.

Teço pra não ficar muito de fora, veio até a nossa frente e enfiou a rola na minha cara. Daí foi a minha vez de me virar nos trinta e conseguir fazer o malabarismo de subis e descer sentando na pica de um ao mesmo tempo em que chupava o cacete do outro.

Sentadinha no Tico e com as minhas mãozinhas nas pernas/cintura do Teco, conseguia um apoio para sentar na vara, subindo e descendo, sem me sacudir muito e me manter reta com a cabeça razoavelmente parada mamando a rola do Teco.

Quando a coisa esquentou, empurrei o Teco pra longe e sentava com força na vara do Tico, quase que dançando funk até o chão chão chão chão chão, rebolando sentadinha com um caralho todo na xana, cavalgando no meu cavalão preto, só faltando um chapeuzinho de Cowgirl pra soltar uns gritinhos de Yhááá

Sentei e rebolei até satisfazer o meu garanhão, amolecendo o seu pau, mas já de olho na outra piroca dura a minha espera e, com a bucetinha toda babada e faminta, já fui pulando e me atirando nos braços do outro tarado

Caímos deitados no colchonete, com ele se metendo (e querendo meter) por trás de mim e me pegando de ladinho, foi encaixando a pica na minha xaninha encharcada e deslizando fácil pra dentro de mim.

Me segurando pelos cabelos e com uma das pernas caindo por cima de mim, mostrava virilidade e fome, me comendo com vontade e deixando bem claro que ele era o predador e eu o jantar!

- Caralho, que putinha gostosa, bem que você me falou

- Eu te visei, você pensou que eu tava de kaô pra cima de tu... essa ai gosta muito... Mete o ferro na danada que ela gosta...

E a danada aqui gosta e muuuuuuuuuuuuuuuuito hahahaha

Com um preto tarado se agarrado por trás de mim, de ladinho, deitadinha num colchonete velho no meio de um barraco, eu era devorada com gosto e firmeza, me fazendo gozar pela primeira vez naquela noite, aguentando umas varadas fortes que vinham por trás. Que delicia...

Com fúria e nenhum respeito, o amigo tarado me fodia e me xingava, me tratando do jeito que eu gosto e me arregaçando todinha, gozando e me deixando estirada e molinha naquela porra de colchonete esburacado.

A noite foi longa com muito mais fodas pela frente... e por trás tambem hahaha mas vou parando o conto por aqui, pra nao ficar muito grande.

Posto a segunda parte depois, nao vou demorar pra terminar, nao chorem rs

Bjs e pra quem quiser, fica meu blog e email

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Comentários

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Fiquei com o pau muito duro lendo teus textos... o do segurança da boate tbm é ótimo, mas o que mais gostei foi o do porteiro... vc é a puta que todo homem liberal e exibicionista pensa em conhecer...lê meus contos! Postei 3 agora e eu APOSTO que vc vai ficar toda molhada lendo..somos iguais!

Aguardo seu email...

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Delicia de patrícinha....Minha inspiração a uns quatro anos ou mais

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