Questão de tempo - 14

Um conto erótico de Bib's
Categoria: Homossexual
Contém 2912 palavras
Data: 14/07/2016 22:32:20
Última revisão: 14/07/2016 22:35:23

VOU POSTAR 3 CAPÍTULOS POR DIA, PARA NÃO FICAR CANSATIVO.

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Um ano atrás, quando meu chefe me deixou em casa uma noite, eu o havia convidado para entrar. Ele andou ao redor pelo apartamento e, no minuto e meio que ele levou para olhar tudo, acenou com a cabeça várias vezes. Quando ele terminou, me encarou e perguntou quando eu queria me mudar. Eu franzi a testa enquanto ele me explicava que possuía um apartamento no centro perto da Rush Street, muito pequeno, menos de quinhentos metros quadrados, em um antigo prédio de tijolinho à vista, com estrutura original.

Era um apartamento pequeno, mas limpo e muito bem decorado. As janelas eram largas e, sem telas, você poderia se inclinar e ouvir o jazz vindo do piano bar do outro lado da rua. No verão, havia apenas a brisa úmida através das janelas e, no inverno, apenas um radiador no apartamento. Ele me disse para calçar meias e eu ficaria bem.

O edifício tinha uma porta externa que precisava de uma chave para ser aberta ou um visitante poderia interfonar. A porta interna trancava automaticamente e, ou você saía imediatamente para a porta do apartamento à direita, ou subia cinco lances de escadas até o segundo andar. Eu ficaria no quarto andar, e quando eu liguei do taxi para o meu chefe, depois de reunir todos os meus bens do apartamento de Sam, eu lhe perguntei se ele ainda era dono desse lugar. Ele ainda era. Então perguntei se alguém estava morando nele. Ninguém estava. Eu perguntei se eu poderia ocupá-lo e ele disse que sim, muito rápido. Ele me disse que iria enviar uma equipe de mudança para a minha casa velha em Oak Park cedo na manhã seguinte para pegar meu colchão e cama box. Eu teria que dormir no sofá na primeira noite. Ele iria me encontrar lá em meia hora para me dar as chaves.

“Você não quer mesmo saber por que eu estou, finalmente, aceitando sua oferta?”

“Eu não me importo. Eu só quero você fora do casebre no qual atualmente está morando.”

“Você nunca disse o quanto você odiava.”

“Não cabia a mim deixar meus sentimentos serem conhecidos... até agora.”

Eu suspirei. “Escute, eu não quero caridade, chefe. Posso contratar minha própria equipe de mudança.”

“Não, você não pode,” ele me assegurou. “Meu pessoal irá limpar o seu lugar para que você pegue o seu depósito de volta depois que eles trouxerem a sua cama. Você tem mais alguma coisa lá?”

“Um queijo cottage que costumava ser leite na geladeira e algumas barras de granola.”

“Não foi o que eu quis dizer.”

“Eu tenho um abajur de lava.”

Ele ignorou o meu comentário. “Você está com o seu laptop e todas as suas roupas?”

“Sim.”

“Ótimo. Vejo você em poucos minutos. Espere por mim na varanda da frente.”

Ele estava em suas roupas de domingo à tarde, trecho coat de caxemira e um terno grená com uma polo azul marinho sob ele; suas botas faziam ruído na calçada quando ele caminhava em minha direção.

“Desculpe,” Eu disse a ele.

Recebi apenas pouco mais de um sorriso, seu lábio se curvando no canto.

“Você me esgota,” ele disse suavemente, a voz rouca e profunda. “Mas aparentemente eu aprecio isso.”

Eu sorri quando meu telefone tocou e vi o número de Sam brilhar no meu visor.

“Quer que eu atenda?” ele me perguntou, estendendo a mão.

Eu troquei o meu telefone pelas chaves que ele tinha na mão.

“Detetive Kage,” disse ele secamente. “Aqui é Dane Harcourt, chefe de Jory. Sim, muito bem, obrigado. Sim, sim... sim, ele está. Não, eu não acho que será necessário. Decidi que eu não posso, em sã consciência, permitir que Jory fique com você por mais um momento. Seria um fardo muito grande para você, já que seus estilos de vida não são nada parecidos. Então eu o trouxe para um apartamento que, eu posso garantir, é muito seguro e muito escondido. Ele estará seguro lá e no trabalho, então nos ligue quando você estiver pronto para que ele apareça no tribunal.” Ele escutou por um momento. “Desculpe? Oh não, não, não é problema algum. Quero dizer, vamos ser francos, uma vez que o julgamento tivesse terminado, você o mandaria de volta para casa mesmo. Desta forma, ele pode se mudar agora e se instalar em uma nova vida, uma nova rotina. Quero dizer, você realmente não queria se amarrar com ele de qualquer maneira, não é?“

Eu esperei, me esforçando para escutar.

“Então, foi o que eu pensei,” disse ele calmamente. “Por favor ligue para mim, detetive, quando você precisar dele.” Uma sobrancelha perfeita se arqueou elegantemente. “Porque, ao contrário de você, eu tenho interesse em seu bem-estar. Não posso sobreviver sem ele.” Ele terminou com um riso profundo. “Obrigado, Detetive, para você também,” ele disse enquanto desligava, sorrindo para mim.

“O que?”

“Nada,” ele grunhiu. “Agora me escute. Há uma bodega no final da rua à sua direita e um restaurante cubano em frente. À sua esquerda, há um bom restaurante chinês e uma loja de discos excepcional que ainda vende vinil.”

“Obrigado, chefe, eu estou certo de que passear à noite pelo bairro vai ser divertido.”

“De fato.”

“Nós nem conversamos sobre o aluguel ainda.”

“Eu não estou preocupado com isso, Jory. Sei onde você trabalha.”

Eu sorri para ele e ele colocou a mão no meu ombro e apertou. “Apenas descanse. Assista televisão, compre comida cubana... relaxe. Sente-se no parapeito da janela e congele. Como preferir.”

Eu balancei a cabeça e ele levantou a mão para colocá-la em meu ombro.

“Nós providenciaremos sua mudança pela manhã.”

“Sim, senhor.”

“Descanse um pouco. Você vai ficar acordado até tarde amanhã à noite.”

Eu assenti e ele apertou meu ombro suavemente antes de se virar e sair do apartamento. Fechei a porta atrás dele e descobri que, instantaneamente, gostei da atmosfera do lugar. Estava imaculadamente limpo, não tinha a opressão apertada de meu antigo apartamento simplesmente por causa do layout e, quando eu abri as janelas, a brisa fresca soprou pela sala. Gostei do piso de madeira, do sofá estofado, e da pequena cozinha. Meus pratos chegariam no dia seguinte, mas, por enquanto, eu usaria o conjunto circa 1972 que meu chefe me deixou. Estava junto com todo o resto.

Do lado de fora ouviam-se os ruídos da noite, as pessoas na rua, os carros passando, o trompete de jazz, e meus vizinhos indo e vindo. Era tudo muito reconfortante enquanto eu me sentei lá e chorei por causa de Sam Kage. Meu coração estava partido, e o fato de que ele não ligou de volta me disse que meu drama era demais para ele, e indo embora daquele jeito eu havia tomado uma decisão final por ele. Logicamente era melhor assim, mas eu sentiria falta da presença dele, sua força e domínio. Levantei e me deitei no sofá. Só acordei no dia seguinte.

* * * * *

Na faculdade eu tive que fazer aula de educação física como uma das minhas matérias obrigatórias, e uma das coisas que aprendi foi que o nosso corpo não sabe a diferença entre a dor física e a dor emocional. É por isso que o luto, se não for controlado, pode, eventualmente, matar você. Pessoas que estão sofrendo se queixam de que seus corpos inteiros doem. Eu nunca duvidei, e faço o que posso para fazer-lhes alguma comida ou ajudar a limpar a casa. Por causa de maneira como eu me arrastei durante toda a semana, Jill e Celia finalmente me disseram para fazer um funeral para a minha vida amorosa e seguir em frente. Eu disse a elas que poderíamos sair para beber em vez disso. Elas toparam, pegamos Piper e nos jogamos para o Pink Cadillac após o expediente na sexta-feira. Depois disso eu levei todas ao meu novo lar e elas deliraram sobre o quão bonito era por dentro. Nós íamos jantar no restaurante Cubano e estávamos tomando mais alguns drinks em casa antes de saírmos. Tudo o que eu tinha era vodka, então eu misturei com suco de cranberry e Sprite.

“Como foi a festa de Dane na segunda-feira?” Piper riu ao redor da borda do copo.

“Oh vai se ferrar,” eu gemi, sentando-me entre Jill e Celia, ambas instantaneamente me tocando, as mãos no meu ombro, sobre minhas coxas.

“Ouvi dizer que foi incrível,” Jill disse “Mas você estava lá, tipo até duas da manhã, não foi?”

“Sim,” eu disse rapidamente, acenando rapidamente com a cabeça, o que as fez cair em gargalhadas.

Meu chefe recebeu 15 pessoas para jantar e eu organizei tudo no último minuto. Tudo correu perfeitamente, mas apenas porque eu estava na cozinha e entrei e saí, verificando, certificando-me de que as bebidas fossem servidas e os aperitivos, em seguida os pratos principais, a sobremesa, o café e, finalmente, a saideira. Conectei meu iPod em seu som e toquei jazz a noite toda, decorei as mesas com rosas de minha florista favorita, que sempre me socorria em última hora. Os e-mails e notas de agradecimento choveram após uma noite elegante e intimista que tinha sido apreciada por todos. Eu tinha recebido meu costumeiro “bom trabalho” na forma de um breve aceno. Ele nunca dizia obrigado, ele apenas contratava equipes de mudança e me certificava de que eu tivesse um lugar seguro para viver. Tipo, eu nunca recebia um presente de aniversário, mas do nada, sem motivo, ele tinha me dado o meu iPhone, e em outra ocasião me disse para pegar o cartão da empresa e comprar roupas novas. Era como ele funcionava.

Dane estabeleceu meu aluguel em 75 dólares por mês, e mesmo quando eu argumentei que tal quantia era uma loucura, ele apenas me lançou um olhar que me dizia que eu já havia passado do ponto de ser irritante. Já que eu estava recebendo um presente, eu calei a boca e aceitei sua generosidade. Eu tinha ido com ele até o aeroporto e ele havia prometido ligar quando retornasse no domingo. Eu balancei a cabeça e quando ele estava pronto para sair do carro, ele fez o que sempre fazia e colocou a mão na parte de trás do meu pescoço e apertou.

“Eu vou voltar. Não se preocupe.”

Eu estreitei os olhos para ele e, em troca, ele riu profundamente.

“Jory, a música é incrível,” disse Célia, de repente, me trazendo de volta ao presente. “Você tem essa serenata todas as noites?”

Eu sorri para ela e assenti.

“Sortudo.”

“Vamos comer.” Jill bocejou alto. “Estou com fome e quero jogar sinuca depois do jantar.”

A caminhada pela rua no ar da noite fresco teve efeito calmante e o braço de Piper no meu era confortável e bem-vindo. Todas estas três mulheres realmente se importavam comigo e era relaxante estar perto dela. Mais tarde, quando estávamos jogando listras contra lisos no salão de bilhar, Célia terminou o Bloody Mary e me olhou severamente.

“O que?”

“O Dia de Ação de Graças é na próxima quinta-feira. O que você vai fazer este ano?”

Debrucei-me sobre a mesa para tomar o meu drink. “Eu não sei.”

“Por que você não vem para a casa da minha mãe comigo e Angel? Um filtro entre nós é sempre bem vindo.”

Sua mãe e seu marido discutiam todos os anos. “Eu não sei... ela é bem dura com ele.”

“É porque ela não acha que o pôquer online seja um trabalho real.”

Eu concordava, mas nunca diria isso a ela. “Eu sei, querida. Mas acho que vou dispensar. “

Ela encolheu os ombros. “Ótimo, então você fica com Jilly, já que Piper ficou com você no ano passado.”

“Eu não tenho cinco anos de idade, sabem,” eu assegurei a ela, sorrindo enquanto enxugava meu terceiro mojito.

“É melhor ir mais devagar.” Piper riu, massageando meus ombros. “Ou nós vamos ter que carregar você para fora daqui.”

“Não que eu me importe,” Jill sorriu sugestivamente. “Você conhece meus sentimentos, J. Você simplesmente não foi para a cama com a mulher certa ainda.”

Suspirei e estendi meus braços abertos para ela. “Venha me dar um abraço.”

“Ah, sim, não me importo de fazer isso,” ela riu, movendo-se rapidamente para agarrar-me com força.

Foi engraçado, mas as três estavam em cima de mim, inclinando-se sobre mim, me tocando, me abraçando, acariciando meu traseiro, correndo os dedos pelo meu cabelo, alisando os dedos sobre minhas sobrancelhas, meu rosto, no meu nariz. Era sempre assim, a atenção física que era lisonjeira e, de alguma forma, doce. Eu era adorado e era óbvio para qualquer pessoa que olhasse para nós. Enquanto eu estava encostado no bar, tendo sido enviado para comprar a quinta rodada já que a garçonete era “malditamente lenta,” eu vi Nick do outro lado da sala. Eu estava um pouco alto ou nunca teria ido até lá.

Ele estava jogando pebolim com uma mulher e dois outros caras e, mesmo que eu tivesse certeza de que ele podia me ver, ele não demosntrou, mesmo quando eu estava bem ao lado da mesa.

“Ei, Nick.” Eu sorri amplamente, feliz em vê-lo.

Nenhuma resposta.

Eu olhei em volta para os outros, mas apenas os olhos da mulher encontraram os meus. “Oi.”

“Oi.” Ela me deu apenas um traço de sorriso.

Olhei para o rosto de Nick, percebendo o que, se eu estivesse sóbrio, eu teria entendido mais rápido. Eu estava sendo ignorado propositadamente. Ele estava aparentemente concentrado na bola sobre a mesa e não podia ser incomodado para me dar o mínimo de atenção. “Você não vai nem dizer Olá?”

“Claro.” Ele olhou para cima e seus olhos eram planos e frios, seu tom gelado. “O que eu posso fazer por você?”

A culpa era minha. Ele tinha sido aberto e honesto da última vez que tínhamos conversado e eu o havia ignorado enquanto me afogava sob a onda que era o detetive Kage. Basicamente eu estava recebendo uma pequena retaliação cármica. Eu tinha sido péssimo para ele, Sam tinha me largado, e por isso eu tinha basicamente colhido o que tinha semeado. Um grande e gordo círculo de causa e efeito, que eu merecia.

“Nada,” eu disse suavemente, com as mãos nos bolsos. “Sinto muito.”

Quando voltei até as meninas, eu perguntei se elas queriam ir ao cinema comigo. Elas apenas olharam para mim até que me ofereci para comprar pipoca e M&M’s. Isso colocou todo mundo em movimento.

Na saída eu recebi minha segunda dose de diversão quando uma mão me agarrou pela parte de trás da minha camisa e, de repente, eu estava cara-a-cara com o detetive Kage. Eu fiquei lá, congelado, apesar dele ter me deixado ir, observando-o ir embora com seus amigos em um grupo grande e escandaloso, de mãos dadas com uma bela loira.

“Você parece um garoto de programa vestido assim,” ele disse baixinho quando passou por mim.

Eu tinha pensado diferente. Não achava que jeans, mocassim, e uma camisa marrom aberta no colarinho passava a imagem de garoto de programa. Mas talvez houvesse algo em mim que parecia barato? Ao observá-lo abrir caminho até o bar, vi quando deu aquele abraço másculo e apertar as mãos dos caras com quem ele estava se encontrando, e senti meu coração na minha garganta. Eu mal podia respirar ao vê-lo fazer gestos obscenos com os outros sobre sua companhia. Como se ela fosse quente e ele fosse transar com ela mais tarde. Eu ia vomitar.

Jill pegou minha mão e me puxou para fora para tomar um ar. Todos queriam saber quem era Sam e o que ele tinha dito. Eu expliquei que era uma história muito longa para começar antes de um filme. Quando recebi o olhar de Célia, entendi que elas não poderiam ter se importado menos naquele momento com qualquer outra coisa que não fosse me ouvir contar alguma sujeira.

Acabamos indo para o clube de jazz em frente à minha casa nova e eu expliquei tudo sobre Kage, deixando de fora a parte sobre as pessoas que tentavam me matar. Apenas Dane sabia aquela parte do enigma. Sentaram-se e me escutaram até às duas da manhã, momento em que fomos para uma lanchonete tradicional na esquina, onde tomamos café da manhã. Piper disse que ela não tinha ficado fora até tão tarde desde a faculdade. Quando Célia lhe perguntou como tinham sido as coisas nos anos setenta, recebeu um forte tapa no braço. Eu ri tanto que espirrei leite pelo nariz.

Depois de colocá-las em um táxi Eu cambaleei até os degraus que levavam ao meu apartamento e desmaiei no sofá. Eu não saí de novo até a noite de domingo. Entre a chuva gelada, a maratona de Real World, e VH1, contando tudo, desde As Piores Canções de Amor até Os Melhor Penteados Metaleiros, eu não tinha nenhuma razão para a lugar algum. Eu tinha comida suficiente, tinha chá, tanto gelado quanto quente, e muita água. Como estava me sentindo como lodo, fui à academia na noite de domingo e corri 9 km até ficar exausto. Sob a água quente, senti a letargia começar a diminuir. Quando terminei, estava me sentindo mais como eu mesmo do que eu tinha estado em mais de uma semana. Era estúpido dar poder a alguém para fazer me sentir de um jeito ou de outro – exceto para o meu chefe. Apenas Dane Harcourt poderia ter essa influência sobre mim.

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´Posto conforme vou relendo. Desculpe se a assiduidade das postagem desagrada , infelizmente eu posto o que eu estou lendo. Bjss

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Comentários

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Realmente este conto é maravilhoso, to criando ódio por causa do Sam kkkk

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Pode postar mais, não há do que se desculpar. Se fosse um livro físico, eu já teria terminado a leitura! Beijinhos!

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ENGRAÇADO COMO ESSE CAPÍTULO NÃO FOI TÃO EMOCIONANTE COMO OS ANTERIORES. ACHO QUE A DECEPÇÃO DE JORY ME CONTAGIOU.

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Por mim podes postar mais, aliás p mim é o melhor pk assim a curiosidade não é tanta :😃 e vai postando também do outro conto

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3 por dia? Não sei se irei aguentar por mim leria mim, seu conto é maravilhoso. ❤

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Eu concordo com o Flor de maio, lerei todos os capítulos que você postar. Seu modo de escrita é agradável e nem um pouco cansativo.

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Meu bem, por mim pode postar até 10 capítulos por dia que eu lerei todos, e ainda assim ficaria com um gostinho de quero mais!! Esse conto é muito bom!!

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