Eu era tão pequeno... Minha madrasta não tinha pena de mim, ou ao menos um pouco de consideração... Era uma desalmada. Ela nunca pensou em como eu me sentiria... Em como eu ficaria depois de ela ter feito o que fez... De matar seu próprio marido... De matar meu pai.
Naquele tempo, tive que ir para outro país pois ela não queria que o filho do homem que ela matou pudesse algum dia se voltar contra ela... Mas ela estava enganada, mesmo longe eu nunca me esqueci... e agora aqui estou eu... querendo vingança.
Meu nome é Taylor e eu tenho 19 anos... Meu pai era um grande empresário e tinha várias impresas dentro e também fora do país. Minha mãe morreu logo após meu nascimento, fato que se anteceu ao encontro de meu pai para uma nova cônjuge, colocando dentro de nossa casa a mulher que o matou, a minha madrasta... Juliet.
Ao menos depois de alcançar minha maioridade ainda no orfanato eu consegui um bom emprego e uma boa estabilidade econômica... Por isso que neste momento lembrando destes fatos estou voltando para o Brasil, atrás de Juliet, atrás da minha herança... Atrás do que é meu.
Perdido em meus pensamentos eu estava quando ouço a recepcionista do aeroporto anunciar:
-Última chamada para o vôo 1215 Nova York para Rio de Janeiro.
Era agora, estava dando meu primeiro passo para a minha justiça e a justiça de meu pai.
Me levanto e começo a andar olho as horas em meu celular: 15:30. Ando até o portão de embarque entrego minha passagem à aeromoça, ela me devolve com um sorriso no rosto dizendo:
-Boa viagem!
-Obrigado. - Respondo educadamente a ela e tomo de volta meu caminho fazendo a fila de embarque ficar menor...
Quando chego ao avião de primeira classe, olho para o número da minha poltrona: 56 e a vejo na minha frente... "Ainda bem que é na janela" Assim poderei ver a cara da vadia de cima do avião e gritar: To chegando bitch... Rio pensando em meu comentário...
- Com licença. - Alguém me cutuca.
Pl
Olho para o lado rapidamente e vejo um belo jovem com idade aproximada a minha... Loiro dos olhos azuis, sorriso branco feito neve e então ele continua:
- Aqui é a poltrona 57?- Disse apontando para a poltrona vazia ao meu lado.
- Sim é essa mesmo.- Eu respondo ainda o admirando.
Sem me dizer mais nada ele se senta na cadeira, se acomoda confortávelmente e diz:
- Obrigado! Meu nome é Daniel.- Estende sua mão.
- Taylor.- Respondo educadamente.
- Parentes no Brasil Taylor?- Ele pergunta parecendo interessado.
- Mais ou menos... E vc?- Eu pergunto tentando demonstrar o mesmo nível de interesse que ele estava a mim.
- Eu moro lá...
- Ata...entendi.
Quando olho para ele novamente escutamos agora a aeromoça dizer:
- Senhores passageiros, por favor coloquem o cinto de segurança e relaxem o avião já vai partir.
E assim começou minha nova jornada para a minha justiça.
Já no Brasil, saio de meu carro em frente minha nova casa... Toda amadeirada e com vidros para alguns lados... deixando a rústica mas ao mesmo tempo moderna. Saio de meu quarto e entra.
- Ainda bem que o pessoal da mudança já passou por aqui senão eu teria o maior trabalho... Caramba, eu voltei. Disse para mim mesmo enquanto subia as escadas e indo rumo ao banheiro tomar um bom e demorado banho... Era tudo o que eu precisava depois de uma cansativa viagem.
Debaixo do meu chuveiro a água eatava tão boa, tão relaxante que quando percebi meu amigo de baixo jà estava duro pra caramba. O acariciei e comecei uma calma punheta... ao que me veio a mente o cara do aeroporto... Tão bonito, pensei em como seria seu pau o tamanho as veias a cabecinha... Tudo. Imaginei ele me agarrando forte e metendo seu pau todo na minha bunda... que pra variar não era pequena. E estocando, estocando, estocando... Pego um consolo que tinha dentro da minha bolsa no banheiro e introduzo no meu cu de uma vez...
- Daniel... vai... hum.. assim...delicia... vai...assim...
Nem percebi que já estava gemendo seu nome e obscenidades... Quando eu chego em meu ápice gozando porra no vidro do box... deixando o branco a parte suja... termino de me lavar... saio do banheiro e visto meu pijama e decido dormir... e então sonho com a noite onde tudo aconteceu:
Eu estava em meu quarto quando ouço meu pai gritar e implorar:
- Não...Não...Por favor...NÃO.
Saio d mei quarto e desco 3 degraus da escada e vejo o que acontece:
- Você nunca vai conseguir o que quer vadia...
A sala estava cheia de homens armados apontando para meu pai. quando ele me vê e meche seus lábios para mim:
- Eu te amo, meu filho.
- Max... acabe logo com isso...Quero ir para casa.
- Você que manda Juliet...
Então o gatilho é puxado, a bala é expulsa da arma e se aloja no cérebro de papai que com a pressão feita...cai de costas no chão.
Juliet se vira e me vê... fica estatica mas depois vem até mim, sobe as escadas, me faz um carinho na bochexa, e sorri, mas logo depois sua cara fecha e ela me dá uma bofetada na cara, depois outra bofetada e puxa minha orelha e diz:
- Carrapato nojento... Fred.
.. pege o e o leve para a fronteira... esse garoto não pode mais ficar no Brasil...
Então sou pego pelo braço e levado para fora quando passo pela porta olho para tras e vejo meu pai olhando vidrado em mim... olho para Juliet que me joga um debochado beijo e atira novamente em meu pai... essa é a última coisa que vejo antes de a porta ser fechada e um saco preto ser colocado em minha cabeça e só ser retirado no orfanato 12 horas depois...
Então eu acordo.