Olá caros leitores, este é meu primeiro conto! Por gentileza comentem!
Me chamo Carlos, 36 anos, tenho 1,80, 85kg. Sempre gostei muito de academia e alguns esportes específicos, mas confesso que não estou na minha melhor forma. Sou casado há 15 anos e na medida do possível sempre fiel. Nesse ano de 2016 aconteceram algumas coisas que preciso descrever para alguém, já que permaneço casado e falar para alguém conhecido poderia causar muitos problemas.
Não sou muito adepto a redes sociais, mas utilizo uma para contatos profissionais. Eis que em uma manhã comercial uma linda menina de 23 anos me adicionou. Seu nome é Laura, 1,56, 52kg, o tipo de menina mignon, perfeita, um rostinho de boneca, sorriso lindo, olhos castanhos, cabelo um pouco abaixo dos ombros. Peitinhos? Meu Deus!!! Os mais lindos que vi até hoje! Daqueles que dá para pegar na palma da mão, empinados, durinhos, perfeitos para morder. Não posso esquecer da sua bundinha, se é que dá para chamar assim. Ela é muito empinada, muito durinha, só pegando mesmo para conseguir descrever o que sinto!
Conheço ela de vista há uns 2 anos pelo menos! Sei que ela é casada, mas tem uma particularidade que ela tem parentesco com uma outra moça que trabalha na mesma empresa que eu trabalho. E esse foi o caminho para puxar assunto no bate papo da rede social profissional. Logo que aceitei ela, já enviei a mensagem comentando... você é parente da fulana, acho vocês muito parecidas, até pensei que fossem irmãs. Comentei também que essa impressão foi quando vi as duas juntas a quase dois anos atrás.
O assunto tinha tudo para parar por aí, afinal eu passo uma imagem de homem muito sério e assim poucas pessoas acabam entrando na minha vida pessoal, isso se dá muito pela minha posição na empresa em que trabalho, onde a imagem querendo ou não faz toda a diferença. Mas por sorte minha, ela deu corda, e fomos conversando sobre várias coisas até que eu fiz menção de falar algo que poderia me comprometer e acabei recuando, mas ela numa frase abriu minha guarda... Me disse assim, fica tranquilo, eu também sou casada e nada do que falarmos aqui vai sair daqui, pois eu também posso me complicar.
Não sei direito porque, mas isso me passou muita segurança, e assim eu comecei a expressar o que realmente sentia, falei que achava ela muito bonita, que ela era perfeita, que chamava muita minha atenção, que minha vontade mesmo era poder tocá-la, sentir o cheiro dela, beijar seu pescoço. O papo foi fluindo muito bem. Como podem perceber, sou bem detalhista, e ela por sua vez consegue imaginar cada palavra que eu falo ou digito para ela. A cada frase que eu soltava ela respondia com algum comentário do tipo, “tô imaginando você no meu pescoço”, “gostaria muito de sentir isso”, “adoro como você detalha as coisas”.
E assim, sem forçar o papo foi esquentando! Falei que gostaria de sentir a boca dela me chupando, mas descrevi como gostaria que fosse. Falei que ela ficaria de joelhos na minha frente, com as mãos nas minhas coxas, olhando em meus olhos e me engolindo. Depois eu seguraria ela pelos cabelos e iria foder a boquinha dela. Nessa hora ela me diz que está molhadinha só de pensar nisso tudo, que a maneira como eu falo deixa ela maluca! Perguntei se ela tinha “intolerância a lactose”, adoro ela porque ela me interpreta muito bem.... disse que não, que adoraria provar.
Nessa hora estava eu com o pau latejando, fiz um pequeno vídeo e mandei para ela. Ela me devolveu aquele emoticon com a língua para o lado e logo em seguida me mandou uma foto dela com a língua para o lado. Desde então essa virou a marca registrada dela. Falamos qualquer safadeza ela me manda o emoticon.
Decidimos então que precisaríamos nos encontrar, reproduzir tudo o que estávamos falando ia ser muito bom! Mas como? Moramos em uma cidade relativamente pequena, onde todos conhecem todos. Resolvemos então nos encontrar em minha casa em horário comercial. A rua é um pouco deserta pois nesse horário os vizinhos também estariam trabalhando. Nos pareceu ser o menos arriscado dentre tantas ideias. O tempo seria muito apertado pois nós dois teríamos que chegar atrasado no trabalho. Sabíamos que não poderíamos fazer tudo o que gostaríamos, mas seria nosso primeiro contato físico, tocar, sentir a pele um do outro... estávamos com tanto tesão e com tão pouco tempo que já estávamos combinando maneiras de tirar a roupa muito rápido para aproveitarmos melhor o calor de nossos corpos.
E assim aconteceu, 13:40, deixei o portão aberto e ela veio, entrou com o carro para que não precisasse deixar na rua e causar algum tipo de risco. Quando ela desligou o carro meu coração acelerou, um pouco do perigo, um pouco do tesão pelo que estava por acontecer, e pra completar a aceleração cardíaca seria nosso primeiro contato. Ela chegou de shorts jeans curto, mas não chegava a mostrar de mais, uma blusinha verde bem soltinha e óculos de sol. Eu esperava na porta e ela veio em minha direção, disse um oi um pouco tímido, também estava um pouco nervosa pela situação. Eu a abracei e nos enroscamos num beijo que não parecia ter fim. Até que o óculos dela caiu no chão o que nos fez fazer um pequeno intervalo.
Desse ponto em diante a levei para dentro da sala, e paramos em pé no tapete em frente ao sofá. Trocamos algumas palavras do tipo “isso é loucura” e não lembro de mais nada... rsrsrsr. Literalmente nos agarramos e voltamos a nos beijar. Nesse instante eu já tocava na pele dela por baixo da blusinha e não demorou nada para tirar e jogar sobre o sofá. O mesmo fiz com minha camisa, tiramos e joguei para o sofá. Logo em seguida tirei o sutiã dela, e aí tive o privilégio de conhecer aqueles peitinhos maravilhosos que descrevi no início do conto. Estava perfeito, único problema é que o tempo estava voando naquele momento. Combinamos de não passar de meia hora, pois poderiam sentir nossa falta no trabalho.
Em seguida fomos realizar chupada de joelhos com as mãos nas coxas que havíamos imaginado. E assim ela fez, começou primeiro pegando no meu pau por cima da calça, reclamou porque eu estava de cinto ainda. Ajudei, pois precisávamos aproveitar o tempo. Conforme fui tirando a calça, ela foi observando o volume que se formava na box branca que eu estava usando. Assim ela não perdeu tempo e logo em seguida puxou minha box para baixo, se ajoelhou na minha frente, sempre olhando em meus olhos, pegou meu pau pela base, movimentou um pouco tirando a cabeça para fora, que nesse momento brilhava de tão molhadinho que estava e começou a tocar com os lábios e logo em seguida já estava mamando, fazendo movimentos com a cabeça para frente e para trás. Ai ela soltou as mãos do meu pau e colocou nas coxas e assim continuou chupando olhando pra mim. Foi mais que perfeito. Pra continuar voltou a pegar no meu pau e começou passar a passar a famosa linguinha por baixo, desde a base até a cabeça, depois desceu mais e colocou uma das bolas na boca e ficou chupando. Definitivamente eu não resistiria muito tempo olhando aquela cena, então a peguei pelas mãos e a coloquei em pé e voltamos a nos beijar.
Na sequência tentei tirar o shorts dela, mas ela resistiu, disse que não teríamos tempo e que se tirássemos ela ia querer mais. Esse nosso primeiro momento juntos foi apenas para colocar em prática uma parte de tudo o que já havíamos conversado. Em pé peguei ela no colo, ela me abraçou com as pernas, então a levei para o sofá e fui soltando o corpo dela no canto, com a cabeça sobre o braço do sofá. Eu estava sem roupa e ela apenas de shortinho, deitei sobre o corpo dela, sentindo seus peitinhos pontudos em mim, dei mais alguns beijos na sua boca e no seu pescoço, mordi os peitinhos perfeitos, peguei na sua bucetinha por cima shorts, ouvi ela gemer no meu ouvido. Eu estava maluco de tesão, então fiquei em pé, olhando aquela maravilha ali deitada na minha frente, não conseguia acreditar no que estava acontecendo.
Fui em sua direção, coloquei uma perna por cima dela e levei meu pau até sua boquinha. Ela voltou a chupar com muita dedicação. Olhei para ela e disse que queria dar leitinho na boquinha dela. Ela tirou o pau da boca por um instante e disse que queria tomar tudo e assim o fez.... comecei a gozar olhando pra ela, ela sugava meu pau com muita vontade e foi engolindo cada jato que eu soltava em sua boca sempre me olhando, ela sabia que era assim que eu queria, sem pudores, sem vergonha, entregue totalmente pra mim. Chamei ela de minha putinha safada, e ela me chamou de meu gostoso. Depois veio e deitou no meu peito, toda linda, toda perfeita.
Esse dia foi nosso primeiro encontro pele com pele, mas foi só o início. Muitos outros encontros aconteceram e acontecerão. Se gostarem tenho muitos momentos para contar. O mais bacana é que eu sempre vou falando o que quero fazer com ela, e ela sente tesão imaginando minhas palavras, que por sua vez estão se tornando mais ousadas a cada novo contato.... não conseguimos nos encontrar sempre, mas cada vez que nos encontramos falta tempo para realizar tantos compromissos assumidos! Rsrsrs. Chegamos à conclusão que nunca vamos encontrar parceiros que façam a gente sentir o que sentimos. Eu sou dela e ela é minha!
Se alguém quiser entrar em contato: casado30ls@gmail.com.