Punheta e boquete podem ser considerados traição?

Um conto erótico de Punheteira
Categoria: Heterossexual
Contém 1434 palavras
Data: 02/07/2016 21:53:47

Olá, me chamo Gisele, namoro um rapaz chamado Lucas. Ele tem 18 anos e eu também. Nós dois fazemos faculdade, porém cursos diferentes e em faculdades diferentes. Me considero uma moça bonita, tenho 1,62, morena de cabelo liso, seios médios e bumbum empinado e bonitinha de rosto. Meu namorado também é muito lindo e eu o amo, e sei que é recíproco, estamos juntos há um ano. Faço faculdade no turno da noite e umas duas vezes por semana volto de carona com um rapaz de outro curso chamado Breno. Volto com ele desde o início do ano, ele tem 20 anos, um rapaz magro, moreno claro e um pouco definido, aparentemente tem 1,75 de altura. Ficamos bem amigos, ele também tem namorada e é um rapaz simpático, conversamos sobre vários assuntos. Mas na semana retrasada, quinta feira, quando ele vinha me deixar em casa, começou a falar sobre relacionamentos e ao decorrer do assunto perguntou se eu já havia traído o Lucas. Eu respondi que não, nunca havia traído ele. A conversa se tornou desconfortável e ao mesmo tempo picante. Ao prolongar da conversa ele disse que me achava muito bonita e pegou em meus cabelos acariciando-lhes. Eu fiquei meio sem reação. Em seguida ele pegou minha mão direita e pôs sobre o seu pau, por cima da calça. Fazia um volume muito grande. Eu tirei e fiquei calada, chocada com a situação. Ele desabotoou a calça e baixou a cueca e deixou a mostra um pau enorme e pediu pra que eu o punhetasse. Eu neguei o pedido e ameacei sair do carro, que estava parado em uma rua sem movimento. Ele disse para mim não fazer isso pois estava tarde e era perigoso. E voltou a insistir, disse que aquilo não arrancaria pedaço e que era só para aliviá-lo pois estava estressado.... aquele cacete estava muito duro, apontado completamente para cima, devia ter uns 19 centímetros (bem maior que o do Lucas), algumas veias só que um pouco apagadas, uns pentelhinhos na base, bem ralinhos, era cor de mel bem clarinho, com a cabeça rosadinha completamente exposta e a parte de baixo do prepúcio também. As luzes do painel do carro e os postes da rua iluminavam aquele cacete. Ele exalava um cheiro que estava me hipnotizando, cheiro de piroca, de homem... sua cabeça babava e brilhava chamando por mim. O ar condicionado havia sido desligado, eu estava suando de nervosismo mas minhas mãos estavam geladinhas, o Breno continuava com uma de suas mãos em meus cabelos, ele cuspiu na outra mão e esfregou o cuspe pelo Pau, em seguida pegou na minha mão direita, senti a sua saliva na minha mão. Ele agora falou baixinho: "Bate uma punhetinha pra mim, Gisele". Eu confesso que tentei resistir, gente. Mas a carne foi fraca. Ele puxou minha mãozinha e fez com que ela abrassasse seu mastro, ele deu um gemidinho, disse que minha mão estava gelada. Em seguida soltou e mandou eu começar. Comecei acariciando com minhas unhas, estavam grandes e faziam com que ele delirasse, passei elas por todo o pênis, alisando-o e aumentando o tesão. O saco dele estava completamente contraído. O Pau do Breno estava uma verdadeira obra de arte, muito lindo... Pulsava com a delicadeza de minhas mãos, a baba dele escorria entre minhas mãos e o cheiro.... Era hipnotizante. Então comecei a punhetá-lo de verdade, fechei minhas mãos por completo e comecei o vai e vem. O barulhinho que o cuspe fazia era muito gostoso e o Breno urrava de tesão. Aquilo estava me dando água na boca (e na xota). Mas eu lembrava do Lucas, e o quanto eu o amo e respeito, e havia prometido a mim mesmo que não faria nada além de quebrar um galho, afinal, o Breno me dava carona e nunca havia pedido algo em troca. Ele fechava os olhos de prazer, sinto a mão dele que estava em meu cabelo se fechar, ele começa a puxá-lo, meio que levando minha cabeça em direção ao seu Pau, mas eu resisti. Naquele carro só se houvia o barulho do movimento de meu braço, e dos gemidos baixinhos que ele soltava. Perguntei se ele estava gostando e ele respondeu: "Estou, mas acho que você está gostando mais". Fiquei calada e aumentei o ritmo. E ele esporrou, muito, gozou na minha mão, o cheiro era forte e o líquido grosso. Continuei o vai e vem até o cacetão ficar completamente mole, ele urrou de prazer e agradeceu: "Muito obrigado, "Gih", você tem mãos maravilhosas, ajudou bastante, acho que vou querer mais vezes". Eu fiz uma cara de brava e fiquei calada durante o restante do caminho, ele me elogiou, disse que eu estava cheirosa e que eu era muito linda. Quando chegamos em meu prédio, ele se despediu, deu um beijo no meu rosto e disse que me aguardava na segunda. Eu simplesmente dei um boa noite meio seco. Subi até meu apartamento, falei com meus pais e fui ao meu quarto. Quando deitei na cama comecei a cheirar minha mão no qual ele havia gozado. Aquilo me deixou molhadinha, comecei a lamber minha mão lembrando daquele pau, toquei uma siririca e fui dormir pensando no que aconteceu, nem banho eu tomei. No dia seguinte eu não tinha faculdade, então o Lucas foi lá em casa, passamos a noite juntos, e eu com a consciência pesada. Nós estamos juntos desde o terceiro ano do ensino médio. Nunca havia traído ele, na verdade, ele é o meu primeiro namorado. Mas não deu para resistir... Passei o fim de semana pensando naquilo, e quando foi na segunda feira, as 22:00 da noite, estava eu no estacionamento da faculdade esperando o Breno mais uma vez para ir pra casa. E dessa vez foi tudo muito rápido. Entrei no carro dele e dei "Boa noite", não tocamos no assunto nem nada. Mas quando deu uns 5 minutos de viagem eu não aguentei. Estava um silêncio e falei: "Breno, para naquela ruazinha de novo" e pus a mão sobre o pênis dele e fiz um carinho. Ele olhou pra mim e disse: "Gostou né, safada?" Ele já estava quase chegando na rua, quando chegou, rapidamente tirou a calça e a cueca e deixou pra fora aquela pistola, eu não ia me controlar mais. Abaixei as alças do vestido que eu usava, tirei o sutiã e deixei a mostra meus seios. Joguei tudo pro alto... virei de lado, prendi o cabelo, baixei a cabeça e comecei a mamar. Babava como uma cadela naquele pau maravilhoso, não queria saber de mais nada. Ele me chamava de putinha e forçava minha cabeça em direção àquela rola, alisava minhas costas e dizia que dali em diante eu teria que pagar pela carona. Eu estava me sentindo uma vadia, mas a sensação era muito boa. Aquele pau é hipnotizante, não sei porque havia demorado tanto pra começar a chupá-lo. Eu chupava seu saco com maestria, ele me chamava de boquinha de veludo. Dessa vez, gozou tudinho na minha boca, não deu nem a chance de eu tirar a boca, ele é muito mais forte do que eu e segurava com força meus cabelos, eu engoli tudo dominada pelo tesão. Após isso, lambi o cacetão todinho até deixá-lo limpinho. Guardei ele em seu devido lugar e me vesti. Ele me deixou em casa e se despediu, nada de beijo na boca. Eu nem queria mesmo, só um Tchau e um Boa Noite.

Eu estou viciada, isso se repetiu na Terça, na Quarta e na Quinta. O que era uma carona de apenas dois dias passou a ser de quatro. E ele mesmo disse, que dali em diante eu teria que pagá-lo pela carona, e pegar ônibus às 22h da noite é tenso, é muito perigoso próximo a minha faculdade. Fora o dinheiro que eu gastaria com a passagem. É muito mais vantajoso (para os dois) pagar a carona com uma punheta e um boquete. Eu não sinto vontade de ter qualquer tipo de relacionamento com ele, nem beijo na boca rola entre nós, nem mesmo um cheiro no pescoço. Eu amo o meu namorado, quero construir uma família com ele, e sim, sinto tesão e prazer com ele. Mas que mal há em quebrar um galho para um amigo? Vocês consideram traição o simples ato de tocar as mãos e encostar a boca no pênis de outro homem? Isso é infidelidade? É um pensamento muito retrógrado. Na opinião de vocês, devo parar ou continuar? Será que numa situação semelhante, o Lucas não faria a mesma coisa?

Estou aberta a opiniões e questionamentos

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Comentários

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Vou rastrear o ip do dispositivo que fez essa publicação e hackear você pra descobrir o contato do seu namorado e fazer ele descobrir a pilantra que você e.

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Bom...o que você não pode negar é o fato de ser um puta! Uma puta bilheteira. É só uma questão de tempo pro cara meter a rola nos teus outros buracos. Teu namorado vai ser cor no a vida toda pois quem nasce puta morre puta e finalmente: teu conto e maravilhoso. Libertadores de pau duro do início ao fin

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A esqueci, foi um ótimo conto, adoro situações inusitadas e inesperadas como estas, são raras de acontecer :D

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Sendo sincero na minha opinião o lance da carona nada mais é do que uma forma de desculpa pra não sentir culpa e ter de admitir que a ocasião e as circunstancias tornam tudo mais intenso e mais prazeroso, em primeiro lugar tem de admitir para si mesma que o motivo é pq vc ta afim, foi gostoso e você quer denovo, o fato de você ter gostado e querer mais não quer dizer que sinta algo por ele e tbm não quer dizer que vc é puta, isso só te torna igual a todos que gostam de sexo na minha opinão você so ta aproveitando um momento raro de prazer intenso que poucas pessoas entendem e criticam, muitos dizem que não mas como o ditado diz a ocasião faz o ladrão, e nesse caso a ocasião inesperada e proibida tornou tudo mais intenso e mais gostoso, foi uma experiência nova e eu não vejo problema, agora uma coisa que você tem que parar pra pensar agora é que existe outra pessoa em sua vida que de repente não merece ser prejudicado eu não to dizendo que você não pode fazer o que quer, mas acho que você deve fazer uma escolha pq acontecer uma vez é normal mas manter isso é injusto com seu namorado, mas acima de tudo ser sincera consigo mesma e não procurar desculpas para fazer o que tem vontade. A vida é feita de escolhas e tudo tem um motivo pra acontecer, não se arrependa pois o tempo não volta e sim concerte ou corrija, consciência limpa sem dever nd a ninguém é melhor do que sentimento de culpa.

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me mande um email adlerro97@gmail.com

Ai lhe dou minha opinião melhor elaborada.

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Conto muito interessante.Você pediu a opinião e aí vai.Primeiro que carona é um ato solidário e não uma "troca de favor".Já pensou se todo mundo que pegasse carona tivesse que satisfazer sexualmente o motorista?Pode se retribuir esse gesto com outro,como dar um livro de presente por exemplo.Segundo,é que o tal Breno se aproveitou legal e você caiu na dele.Terceiro,acha mesmo que ele sendo calhorda assim de se aproveitar e ver que você deu continuidade ao que ele queria,ele não vai querer ir além e você tambem ir,buscando um monte de justificativa pra que esse caso evolua?Outra coisa: se seu namorado porventura descobrir e terminar o relacionamento,você com certeza vai deixar de pegar carona e ir de ônibus,mesmo estando livre e desimpedida pra fazer o que quiser com o tal Breno.Mas parece que temos um perfil sórdido de se saciar plenamente com algo proibido e secreto.Portanto,reconsidere um boquete como "carona paga" e também a possibilidade de um cara que se aproveita de uma carona puder continuar a canalhice ameaçando espalhar pra meio mundo o que vocês fazem no carro dele.

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Conto muito interessante.Você pediu a opinião e aí vai.Primeiro que carona é um ato solidário e não uma "troca de favor".Já pensou se todo mundo que pegasse carona tivesse que satisfazer sexualmente o motorista?Pode se retribuir esse gesto com outro,como dar um livro de presente por exemplo.Segundo,é que o tal Breno se aproveitou legal e você caiu na dele.Terceiro,acha mesmo que ele sendo calhorda assim de se aproveitar e ver que você deu continuidade ao que ele queria,ele não vai querer ir além e você tambem ir,buscando um monte de justificativa pra que esse caso evolua?Outra coisa: se seu namorado porventura descobrir e terminar o relacionamento,você com certeza vai deixar de pegar carona e ir de ônibus,mesmo estando livre e desimpedida pra fazer o que quiser com o tal Breno.Mas parece que temos um perfil sórdido de se saciar plenamente com algo proibido e secreto.Portanto,reconsidere um boquete como "carona paga" e também a possibilidade de um cara que se aproveita de uma carona puder continuar a canalhice ameaçando espalhar pra meio mundo o que vocês fazem no carro dele.

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Este tema é polêmico, a pessoa espera uma coisa eu faço outra estou traindo uma expectativa, eu tenho um sócio e começo a tirar dinheiro no caixa da empresa sem ele saber, o cara confia que eu sou honesto e eu traio a confiança dele, o homem sai com prostituta, no ponto de vista que não há sentimento não é traição,(eu também acho que não é) mas minha esposa discorda dessa tese. O conto é bom, levantou um tema polêmico.

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No seu ponto de vista se não há sentimento não há traição e eu concordo, porem você tem que pensar "e se fosse ao contrário" o que acharia? Se quiser podemos conversar no skype rodrigobb1983@hotmail.com ou no whatsapp vinte sete sete cinco oito zero oito zero zero

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