Olá, me chamo Gisele, namoro um rapaz chamado Lucas. Ele tem 18 anos e eu também. Nós dois fazemos faculdade, porém cursos diferentes e em faculdades diferentes. Me considero uma moça bonita, tenho 1,62, morena de cabelo liso, seios médios e bumbum empinado e bonitinha de rosto. Meu namorado também é muito lindo e eu o amo, e sei que é recíproco, estamos juntos há um ano. Faço faculdade no turno da noite e umas duas vezes por semana volto de carona com um rapaz de outro curso chamado Breno. Volto com ele desde o início do ano, ele tem 20 anos, um rapaz magro, moreno claro e um pouco definido, aparentemente tem 1,75 de altura. Ficamos bem amigos, ele também tem namorada e é um rapaz simpático, conversamos sobre vários assuntos. Mas na semana retrasada, quinta feira, quando ele vinha me deixar em casa, começou a falar sobre relacionamentos e ao decorrer do assunto perguntou se eu já havia traído o Lucas. Eu respondi que não, nunca havia traído ele. A conversa se tornou desconfortável e ao mesmo tempo picante. Ao prolongar da conversa ele disse que me achava muito bonita e pegou em meus cabelos acariciando-lhes. Eu fiquei meio sem reação. Em seguida ele pegou minha mão direita e pôs sobre o seu pau, por cima da calça. Fazia um volume muito grande. Eu tirei e fiquei calada, chocada com a situação. Ele desabotoou a calça e baixou a cueca e deixou a mostra um pau enorme e pediu pra que eu o punhetasse. Eu neguei o pedido e ameacei sair do carro, que estava parado em uma rua sem movimento. Ele disse para mim não fazer isso pois estava tarde e era perigoso. E voltou a insistir, disse que aquilo não arrancaria pedaço e que era só para aliviá-lo pois estava estressado.... aquele cacete estava muito duro, apontado completamente para cima, devia ter uns 19 centímetros (bem maior que o do Lucas), algumas veias só que um pouco apagadas, uns pentelhinhos na base, bem ralinhos, era cor de mel bem clarinho, com a cabeça rosadinha completamente exposta e a parte de baixo do prepúcio também. As luzes do painel do carro e os postes da rua iluminavam aquele cacete. Ele exalava um cheiro que estava me hipnotizando, cheiro de piroca, de homem... sua cabeça babava e brilhava chamando por mim. O ar condicionado havia sido desligado, eu estava suando de nervosismo mas minhas mãos estavam geladinhas, o Breno continuava com uma de suas mãos em meus cabelos, ele cuspiu na outra mão e esfregou o cuspe pelo Pau, em seguida pegou na minha mão direita, senti a sua saliva na minha mão. Ele agora falou baixinho: "Bate uma punhetinha pra mim, Gisele". Eu confesso que tentei resistir, gente. Mas a carne foi fraca. Ele puxou minha mãozinha e fez com que ela abrassasse seu mastro, ele deu um gemidinho, disse que minha mão estava gelada. Em seguida soltou e mandou eu começar. Comecei acariciando com minhas unhas, estavam grandes e faziam com que ele delirasse, passei elas por todo o pênis, alisando-o e aumentando o tesão. O saco dele estava completamente contraído. O Pau do Breno estava uma verdadeira obra de arte, muito lindo... Pulsava com a delicadeza de minhas mãos, a baba dele escorria entre minhas mãos e o cheiro.... Era hipnotizante. Então comecei a punhetá-lo de verdade, fechei minhas mãos por completo e comecei o vai e vem. O barulhinho que o cuspe fazia era muito gostoso e o Breno urrava de tesão. Aquilo estava me dando água na boca (e na xota). Mas eu lembrava do Lucas, e o quanto eu o amo e respeito, e havia prometido a mim mesmo que não faria nada além de quebrar um galho, afinal, o Breno me dava carona e nunca havia pedido algo em troca. Ele fechava os olhos de prazer, sinto a mão dele que estava em meu cabelo se fechar, ele começa a puxá-lo, meio que levando minha cabeça em direção ao seu Pau, mas eu resisti. Naquele carro só se houvia o barulho do movimento de meu braço, e dos gemidos baixinhos que ele soltava. Perguntei se ele estava gostando e ele respondeu: "Estou, mas acho que você está gostando mais". Fiquei calada e aumentei o ritmo. E ele esporrou, muito, gozou na minha mão, o cheiro era forte e o líquido grosso. Continuei o vai e vem até o cacetão ficar completamente mole, ele urrou de prazer e agradeceu: "Muito obrigado, "Gih", você tem mãos maravilhosas, ajudou bastante, acho que vou querer mais vezes". Eu fiz uma cara de brava e fiquei calada durante o restante do caminho, ele me elogiou, disse que eu estava cheirosa e que eu era muito linda. Quando chegamos em meu prédio, ele se despediu, deu um beijo no meu rosto e disse que me aguardava na segunda. Eu simplesmente dei um boa noite meio seco. Subi até meu apartamento, falei com meus pais e fui ao meu quarto. Quando deitei na cama comecei a cheirar minha mão no qual ele havia gozado. Aquilo me deixou molhadinha, comecei a lamber minha mão lembrando daquele pau, toquei uma siririca e fui dormir pensando no que aconteceu, nem banho eu tomei. No dia seguinte eu não tinha faculdade, então o Lucas foi lá em casa, passamos a noite juntos, e eu com a consciência pesada. Nós estamos juntos desde o terceiro ano do ensino médio. Nunca havia traído ele, na verdade, ele é o meu primeiro namorado. Mas não deu para resistir... Passei o fim de semana pensando naquilo, e quando foi na segunda feira, as 22:00 da noite, estava eu no estacionamento da faculdade esperando o Breno mais uma vez para ir pra casa. E dessa vez foi tudo muito rápido. Entrei no carro dele e dei "Boa noite", não tocamos no assunto nem nada. Mas quando deu uns 5 minutos de viagem eu não aguentei. Estava um silêncio e falei: "Breno, para naquela ruazinha de novo" e pus a mão sobre o pênis dele e fiz um carinho. Ele olhou pra mim e disse: "Gostou né, safada?" Ele já estava quase chegando na rua, quando chegou, rapidamente tirou a calça e a cueca e deixou pra fora aquela pistola, eu não ia me controlar mais. Abaixei as alças do vestido que eu usava, tirei o sutiã e deixei a mostra meus seios. Joguei tudo pro alto... virei de lado, prendi o cabelo, baixei a cabeça e comecei a mamar. Babava como uma cadela naquele pau maravilhoso, não queria saber de mais nada. Ele me chamava de putinha e forçava minha cabeça em direção àquela rola, alisava minhas costas e dizia que dali em diante eu teria que pagar pela carona. Eu estava me sentindo uma vadia, mas a sensação era muito boa. Aquele pau é hipnotizante, não sei porque havia demorado tanto pra começar a chupá-lo. Eu chupava seu saco com maestria, ele me chamava de boquinha de veludo. Dessa vez, gozou tudinho na minha boca, não deu nem a chance de eu tirar a boca, ele é muito mais forte do que eu e segurava com força meus cabelos, eu engoli tudo dominada pelo tesão. Após isso, lambi o cacetão todinho até deixá-lo limpinho. Guardei ele em seu devido lugar e me vesti. Ele me deixou em casa e se despediu, nada de beijo na boca. Eu nem queria mesmo, só um Tchau e um Boa Noite.
Eu estou viciada, isso se repetiu na Terça, na Quarta e na Quinta. O que era uma carona de apenas dois dias passou a ser de quatro. E ele mesmo disse, que dali em diante eu teria que pagá-lo pela carona, e pegar ônibus às 22h da noite é tenso, é muito perigoso próximo a minha faculdade. Fora o dinheiro que eu gastaria com a passagem. É muito mais vantajoso (para os dois) pagar a carona com uma punheta e um boquete. Eu não sinto vontade de ter qualquer tipo de relacionamento com ele, nem beijo na boca rola entre nós, nem mesmo um cheiro no pescoço. Eu amo o meu namorado, quero construir uma família com ele, e sim, sinto tesão e prazer com ele. Mas que mal há em quebrar um galho para um amigo? Vocês consideram traição o simples ato de tocar as mãos e encostar a boca no pênis de outro homem? Isso é infidelidade? É um pensamento muito retrógrado. Na opinião de vocês, devo parar ou continuar? Será que numa situação semelhante, o Lucas não faria a mesma coisa?
Estou aberta a opiniões e questionamentos