Aline a balconista lésbica e virgem

Um conto erótico de Duque
Categoria: Heterossexual
Contém 1505 palavras
Data: 21/07/2016 09:59:41

Depois de muito tempo apenas lendo os contos daqui, criei coragem e resolvi publicar minhas histórias. Bom, me chamo Diogo tenho 24 anos, mas prefiro ser chamado de "duque" apelido ganho após uma peça de faculdade, tenho 1,70 tenho porte atlético descuidado, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos claros e pele parda.

A história que vou contar aconteceu quando estava no meu 1º ano de faculdade, estava com 20 anos e cursava design gráfico, e como hobby pessoal gosto muito de desenhar, por isso, em meu tempo livre que na época era das 13h às 19h mais ou menos, que era depois do meu trabalho e a faculdade noturna, costumava passar pelas ruas históricas do centro da minha cidade para estudo de referência que costumo usar para desenhar. Em um desses estudos, achei um café-bar em uma rua meio afastada da zona comercial, e por isso não tem muitas pessoas que passam por ali, não naquele horário, como sou fanático por café desde a adolescência resolvi entrar ali e tomar algumas xícaras, foi quando conheci Aline, uma branquinha de cabelos pretos meio descuidados, seios médios e bunda média empinadinha que naquele horário da tarde servia como balconista e garçonete dali, pelo fraco movimento ela trabalhava sozinha.

Como tinha um tempo livre que matava em casa, resolvi começar a frequentar o local, depois de 3 meses indo la umas 2 a 3 vezes por semana, ganhei uma amizade com Aline, que achou durante um tempo que eu estava sondando o local para um assalto, conversávamos quando estava apenas eu ali, ou até mesmo quando os poucos clientes estavam servidos. Durante um tempo de conversas banais, começamos a falar sobre nossa vida sexual, foi aí que Aline me disse ser lésbica, que nunca tinha namorado pra valer com uma garota nunca tinha ficado com nenhum homem e nem tinha feito sexo lésbico pra valer, apenas 69 e a boa e velha colada de velcro.

Mais um tempo se passou e quando eu estava em casa recebi uma mensagem no celular de Aline, pedia pra ligar pra ela, achei que tinha acontecido algo e imediatamente liguei pra ela, Aline me perguntou se podia ir la no café pois ela queria conversar algo comigo, no momento achei que ela ia pedir para sair do emprego, quando cheguei la sentei na minha mesa costumeira e esperei ela trazer meu café e sentar para conversar. Ela veio depois de alguns minutos mas antes de sentar foi até a porta e colocou a placa virada para o "fechado", voltou meio calada sentou e foi ai que começamos a conversar.

Aline me disse que estava namorando com uma garota da faculdade dela e que estava ficando sério, mas a preocupação dela era que a garota chamada Denise, queria consumar o ato com ela, que até então tinha sido apenas uns amassos no banheiro da faculdade, mas Aline disse que não era virgem e Denise era adepta dos "brinquedinhos", foi então que ela finalmente chegou onde queria, que era perder a virgindade, foi um choque misturado com excitação ao mesmo tempo, perguntei se ela tinha certeza daquilo, ela então disse que so conseguia pensar nisso, e que nunca tinha ficado com um cara e seria uma boa experiencia, depois de um tempo debatendo a ideia fechamos de ir em um motel no sábado, que seria no outro dia, nos despedimos meio encabulados e dali fui direto pra casa, no carro pensando na situação não pude evitar a ereção, e quando cheguei em casa não pude evitar de bater aquela punheta.

No outro dia perto do horário combinado fui para o banheiro e me preparei mais que fuzileiro indo pra guerra, depilei tudo na zona de guerra, fiz a pouca barba, tomei um banho caprichado e fui ao encontro de Aline. Ela estava na esquina de casa em uma parada de ônibus dando aquela dixavada, parei o carro e ela entrou, estava com um vestido curto verde e um coletinho branco, tinha cuidado do cabelo estava xeirosa e maquiada, meu coração bateu acelerado dali até o motel, a conversa fora de assunto e a musica no carro serviu para dar uma amenizada no clima que estava ali, chegamos no dito cujo motel entramos, no quarto, demos uma volta pelo local e então voltamos e sentamos na cama, foi então que falei "acho que nenhum dos dois precisa de um banho", ela riu meio envergonhada, fui até o frigobar e peguei duas cervejas, começamos a beber enquanto eu zapeava pela programação porno do quarto, foi ai que cheguei em um porno lésbico que ja tinha visto, ela ficou meio envergonhada denovo mas começou a se soltar, depois das cervejas percebi que ela ja estava bem solta e excitada pelo filme.

Me aproximei e comecei a conduzir, comecei a beijá-la no pescoço e fui deitando ela na cama, ela ficou apenas me olhando enquanto eu começava a bolinar os peitos dela, do nada ela me empurrou como se tivesse sido pega no flagra, parou por um tempo com a mao no peito quando eu ia perguntar se ela tinha mudado de ideia Aline tirou o vestido em um so movimento, se deitou de novo na cama e me fez um movimento com a mão me chamando, pulei em cima dela, sem violência nenhuma levantei o sutiã dela e então vi aqueles par de tetas deliciosas, comecei a chupar aquele mamilo rosadinho dela, Aline não costumava sair muito ao sol pois seu corpo era branquinho por igual, após chupar por bastante tempo aquelas tetas deliciosas, e quando vi que ela ja estava bem solta comecei a descer devagar, lambendo cada pedaço daquela barriguinha branca dela, quando cheguei perto da calcinha dela comecei a sentir o cheiro doce da bucetinha dela, sua calcinha verde estava com o rastro molhado do melzinho dela que começou a marcar o pano, tirei a calcinha do meio e vi aquela buceta depiladinha e rosada de Aline, não me segurei e caí de boca, chupei bastante aquele grelinho dela, enquanto com o polegar fiquei fazendo movimento na entrada da buceta dela, meti a lingua até onde pude e depois de um tempo ela anunciou o gozo e apertou minha cabeça contra a bucetinha dela, lambi todo o mel dela e depois disso ela ficou um tempo se recompondo.

Aline me jogou na cama e começou a tirar minha bermudo, pediu desculpa porque não tinha experiência com boquete, e sem aviso previo começou a fazer uma chupeta, meio sem jeito mas ainda assim delicioso, aquela boquinha quente dela trabalhando na cabeça do meu pau me fez delirar, depois de algum tempo eu ja não aguentava mais, e como era a primeira vez dela preferi pedir pra ela parar antes do gozo, levantei pedi pra ela deitar no meio da cama, peguei um lubrificante e voltei pra cama, passei uma quantidade no garotão e me preparei para a penetração, me debrucei por cima dela fazendo um papai e mamãe, comecei a meter devagar e Aline começou a gemer baixinho, forcei até acomodar meu pau todinho dentro dela, fiquei parado um tempo naquela posição sentindo a bucetinha de Aline me apertar, depois de um tempo pergunte se ja podia mexer, ela concordou mas disse pra ir devagar, comecei a mexer devagar num vai e vem delicioso, aquela bucetinha quente apertava cada vez mais durante o vei e vem, comecei meter mais rapido cada vez mais até Aline começar a gemer igual a uma cadela no cio, depois de um tempo estocando anunciei o gozo e continuei até esporrar tudo dentro dela.

Ficamos abraçados durante um tempo e depois ficamos deitados conversando, ela disse que tinha doido mas tinha sido bom, falou que tinha curtido a experiência mas que continuaria cortando só pra um lado mesmo, disse pra ela que se quisesse fazer de novo poderia me chamar, ela concordou e disse que ainda tava com vontade de fazer mais uma vez, foi ai que o segundo round começou, dessa vez com Aline por cima de mim cavalgando devagar e gemendo baixinho, o que me deixou maluco, coloquei ela de quatro e soquei até gozar de novo, dessa vez gozei naquela bunda gostosa dela, e enquanto gozava esfreguei o pau no meio daquele rabo lindo, fomos pro banheiro depois disso, tomamos um banho e depois fomos embora, deixei ela na mesma parada de antes, agradeci pelo dia demos um selinho e depois ela saiu do carro, fui pra casa e dormi pensando em tudo o que tinha acontecido, e claro bati mais uma punheta lembrando daquele rabo gostoso de Aline.

Ainda fizemos algumas vezes, inclusive um menage com a facilitadora desta aventura Denise, mas depois disso o relacionamento delas ficou sério e a brincadeira infelizmente acabou, mas esse café rendeu mais uma história que me fez virar amante, mas essa eu deixo para um outro dia, espero que os detalhes não tenham incomodado mas o principal foco foi contar o que aconteceu entre mim e minha amiga do coração Aline. Obrigado a todos os que leram este conto!

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