A única parte divertida era olhar para Aja. Seus olhos iam de Dane para Sam, e de volta, observando os dois, não querendo perder nada. Era como assistir tênis ou vôlei, exceto que, a única coisa voando entre eles, eram palavras. Quando Dane gritava, ela estremecia, quando Sam rugia de volta, ela se encolhia. Eu só respirava quando alguém fazia uma pergunta retórica para mim. Obviamente, eles não queriam respostas, só queriam gritar. Quando Aja sentou ao meu lado no sofá, deitei minha cabeça em seu ombro. Quando ela riu, a sala ficou em silêncio.
“Desculpe,” ela sussurrou, mãos para cima, rangendo os dentes. “Continuem.”
E eles continuaram: Dane gritando, apontando para Sam, Sam com os dedos atados sobre sua cabeça, Dane atacando, Sam defendendo, ambos totalmente lívidos. Eu nunca tinha visto Dane tão furioso.
“Uau,” Aja disse baixinho, falando contra meu cabelo. “O homem realmente ama você, Jory. Eu nunca o vi desta forma. Espero que ele nunca fique com raiva de mim.”
Eu resmunguei.
“Mas eu tenho que dizer... é sexy como o inferno. Olhe para os belos olhos escuros e cinzas,” ela ronronou. “Eu não posso esperar para amá-lo até que ele extravase tudo.”
“Que nojo...,” eu gemi, curvando-me ainda mais ao seu lado.
Mas foi engraçado, ver dois homens adultos gritarem um com o outro. E enquanto Dane tinha alguns centímetros a mais do que Sam, tendo 1,95 m, Sam era mais musculoso que Dane. Meu irmão, com seu cabelo preto lustroso e olhos cinzentos, era de constituição alta e esguia como um nadador. Sam, com seu cabelo cor de cobre e olhos azuis ardósia, era grande e musculoso como um jogador de linha defensiva. Ele, de fato, jogou futebol durante todo o ensino médio.
Aja riu, chamando minha atenção para ela antes de se inclinar para o lado no sofá e beijar minha testa. “Posso dizer que eu costumava pensar que Aaron Sutter era um homem lindo e eu amava vocês juntos? Fiquei triste quando acabou.”
Meu ex-namorado, Aaron Sutter. Havia durado um ano e meio. “Sim, bem,” Eu suspirei. “Às vezes as coisas não...”
“Deixe-me terminar,” ela me interrompeu e apontou para Sam. “Esse homem, no entanto, é lindo. Ele é o tipo de homem que eu teria perseguido, todo alto e cheio de músculos e bem... veja aqueles braços – nossa!”
“Cale a boca.” Eu sorri, apesar de mim mesmo.
“Aposto que ele é todo maciço.”
“Pare com isso.”
“E aquela bunda é...”
“Pare.”
“Eu só estou dizendo... Eu entendo, e a maneira como ele olha para você e te toca... Aaron gostava de você, mas aquele homem ali é loucamente apaixonado por você. Eu também não abriria mão disso, por ninguém. Nem mesmo por Dane.“
“Agradeço o voto de confiança antes de eu morrer.”
Ela riu novamente, com cuidado para não ser muito alto. “O problema é que Sam ama você, mas o mesmo acontece com Dane. E antes de conhecer Sam, eu também queria você o mais longe possível dele. Pensei que ele tivesse trazido o que quer que seja de volta para sua vida, mas pelo que eu estou ouvindo, isso não tem nada a ver com você ser uma testemunha.”
“Não, não tem.”
“Então Sam apenas está tentando mantê-lo seguro, e já que Dane quer isso também, quando eles se cansarem de discutir sobre quem sabe o que é melhor para você, eles devem chegar a algum tipo de acordo mútuo e entendimento.”
Eu não estava convencido. Enquanto eu estava sentado lá, notei seu anel de casamento. “Deus, que coisa enorme. O que é isso, tipo um quilate ou algo assim?”
Ela resmungou. “Você, meu querido, não entende nada sobre diamantes. Isso é uma divindade gelada de quatro quilates.”
“Divindade gelada?” Eu a provoquei.
Ela sorriu largamente. “É minha única fraqueza.”
“Sim, é o suficiente.”
Ela fez um ruído baixo de apreciação. “Sim, é.”
“Ent-aaaiiii,” eu gemi, depois de ter me mexido e meu ombro bateu no encosto do sofá. Eu estava sendo muito cuidadoso para manter a pressão afastada.
“O que você fez?”
“Nada. É uma surpresa para Sam. Imaginei que ele fosse precisar de um agrado depois disso.”
“O que é?”
“Eu coloquei o nome dele na parte de trás do meu ombro direito.”
“Você fez uma tatuagem?”
“Sim.”
“Sério?”
“Sim, hoje na hora do almoço. Ele teve que ir trabalhar então... eu fui e fiz.”
“Isso é tão Hollywoodiano da sua parte,” ela brincou comigo. “Posso ver?”
“Espere, eu quero saber como o seu pai está.”
“Oh, obrigado por perguntar, baby, mas ele está bem. O médico disse que ele vai ficar bem.”
“Fico contente.”
“Eu também. Ele nem sequer teve que passar algum tempo no hospital.”
“Que bom.”
“Então, novamente, eu posso ver a tatuagem?”
“Você quer ir ao banheiro comigo?”
Ela balançou as sobrancelhas para mim e se levantou.
“Me faça um favor,” Dane latiu para mim. “Busque algo para nós comermos.”
Eu olhei para ele e seus olhos estavam frios e sombrios, Sam parecia o mesmo, com testa franzida enquanto olhava para mim.
“Claro.”
“Vamos lá, Jory,” Aja disse gentilmente, caminhando até Dane para pegar sua mão por um minuto, seus olhos de repente em Sam. “Vocês dois se comportem enquanto estivermos fora.”
“Sim, senhora,” ele disse rapidamente, com a voz baixa e rouca. Seus olhos se suavizaram quando ele olhou para mim, e eu percebi apenas uma ligeira curvatura no canto de sua boca.
Ela deu um tapinha na bunda de Dane e depois pegou minha mão e me puxou atrás dela.
Pegamos um táxi em direção a Hubbard and Clark porque havia um lugar tailandês que eu queria experimentar. Uma vez que estávamos na rua, ela me contou tudo sobre a lua de mel romântica e como tinha sido e quando tempo Dane passou mexendo em seu anel.
“Ele vai se acostumar com isso.” Eu sorri enquanto ela caminhava de braço dado comigo.
“Eu sei, é engraçado vê-lo. Também gosto de ver as mulheres verem o anel. Ooh!” Ela disse de repente. “Eu tenho algo para lhe dizer.”
“O que?”
“Eu vi Clarissa Connelly no avião para Nova York.”
“Sério?” Eu sorri amplamente, me lembrando da mulher que estava namorando Dane na noite em que ele conheceu Aja. Ela disse a todos que seria a única a levá-lo ao altar.
“E?”
“Me certifiquei de que ela visse o anel.”
“Malvada” Eu ri. “Você é simplesmente maléfica.”
“O quê? Eu não posso fazer nada se ela não conseguiu segurar seu homem.”
“E você vai conseguir segurá-lo?”
“Ah, não, você não acabou de me fazer essa pergunta.” Ela riu, apertando meu lado.
“Eu... Aja!”
Puxei-a contra mim quando uma van parou chiando na calçada à nossa frente e a porta lateral foi aberta. Nós dois vimos a arma ao mesmo tempo.
“Entre na van!” o homem gritou para nós.
E foi estúpido, mas meu movimento foi instintivo. Eu agarrei a mão de Aja e corri. Eu ouvi o tiro e, em seguida, fomos atrás da van, ao lado do pneu traseiro direito.
“Jory!” ela gritou e as portas traseiras se abriram. Eu a puxei de lado e um cara pulou, mas não nos pegou.
“Vai-vai-vai!”
Corremos através das pistas de carros, ouvimos as buzinas estridentes, o guinchar dos pneus, e o esmagamento de metal. Não paramos para olhar, simplesmente corremos. Houve tiros, mas escapamos. Eu a levei para um beco, em outra rua, através de um estacionamento e nos escondemos atrás de uma caçamba de lixo cheia.
“Ligue para Dane,” Eu pedi enquanto vigiava.
“Oh meu Deus, Jory, eles estão realmente tentando nos pegar.”
Eu teria rido em qualquer outro momento “Apenas ligue para ele, ande logo.“
“Baby, nós estamos realmente em apuros.”
Ela estava, obviamente, levemente em choque.
“Depressa,” eu disse e ouvi minha voz trair o pânico.
Eu vi a van entrar na rua e parei de respirar. Sozinho eu poderia escapar, mas não com Aja.
“Dane,” Aja quase gritou. “Não, não, não, escute – escute – alguém acabou de tentar me sequestrar, e a Jory. Ouça! Nós estamos na rua, estamos correndo e eu não sei o que...”
“Cale-se,” eu gritei quando vi a van de repente reverter na rua e começar a correr pelo beco em nossa direção. “Corra!”
Peguei Aja e corri. Aproveitei a oportunidade e mergulhamos através do beco para o lado oposto. Batemos no lixo ensacado e rolamos sob escadas de madeira que corriam em torno da volta de um prédio de apartamentos. Eu me levantei e uma bala atingiu as escadas atrás de mim. Abaixando-me, puxei Aja pela mão em torno do canto do edifício.
“Dane, diga a Sam que estamos – merda! Eu não consigo ver o – oh meu Deus, há uma van branca e...”
“Merda,” eu gritei porque vi a van, e a puxei para o outro lado, retornando, indo para o metrô. “Aja, pare de falar e corra!”
Eu senti a mudança instantaneamente: já não estava mais a puxando, ela estava ao meu lado, com os pés batendo na calçada junto com os meus, soltando minha mão e acompanhando meu ritmo, ambos correndo o mais rápido que podíamos. Voamos por tantas pessoas e atravessamos um prédio de apartamentos quando a van, de repente, apareceu, e eu tive que parar rapidamente ou bater no lado dela. Aja me agarrou quando a porta se abriu e a arma estava a centímetros do meu rosto.
Eu levantei minha mão. “Só eu, ela não.”
“Os dois entrem agora ou estão mortos!” a voz rosnou de volta.
Aja me agarrou com força enquanto eu dava um passo em direção à porta aberta. Nunca, nunca, nunca entre em um carro. Melhor tentar alguma coisa, lutar descontroladamente, de forma imprudente, do que sucumbir ao poder de outro e entrar no carro. Eu vi a arma e me lancei sobre ela, envolvendo as minhas mãos em torno do pulso que a segurava e lutei muito.
“Aja, fuja! Corra!” Eu gritei para ela, e ela me ouviu, porque eu escutei um barulho atrás de mim e, então, senti a colisão quando ela se afastou de mim e, quando me virei para olhar, a vi correndo pela rua. Ela estava voando, os braços bombeando, as pernas quase um borrão, e então meu rosto foi coberto com um pano. Eu ouvi a porta deslizar, senti o choque quando perdi o equilíbrio, e então nada.
* * * * *
“Jory, abra os olhos. Por favor, por favor, por favor...”
Meus olhos se abriram e estava escuro, exceto por um leve brilho em toda a sala. Quando eu tentei levantar, percebi que minhas mãos estavam amarradas atrás de mim. Era tudo muito familiar.
“Merda.” Eu me concentrei e fiquei surpreso ao ver Caleb Reid deitado no chão ao meu lado, com os olhos bem abertos, olhando para mim. “Caleb?”
“Jory,” disse ele, obviamente aliviado. “Graças a Deus está tudo bem.”
“Caleb.” Eu estava tentando duramente fazer meu cérebro assimilar aquilo tudo. “Que inferno?”
“Jory, você está bem?”
“Sim, eu estou bem,” eu assegurei a ele enquanto lutava para me sentar.
“O que está acontecendo? Diga-me.”
“Eu não sei, eu não sei,” ele quase gemeu, levantando a voz. “Eu estava na cidade a negócios, mas nem me incomodei em ligar para Dane porque eu sabia que ele ainda estava em lua de mel e...” Ele parou de repente, a porta se abriu e um homem apareceu lá. A luz estava atrás dele, o que tornava impossível para qualquer um de nós ver seu rosto. “O que você quer?” Caleb gritou com ele.
Eu vi a arma levantada.
“Rosto no chão, seus filhos da puta!”
Eu fiz como me foi dito, movendo-me tão rápido quanto consegui.
“Que dia... me solte! Fique longe de mim!” Caleb gritou, e parecia que ele estava sendo arrastado para fora da sala. Eu o escutei gritar até que eu não consegui mais ouvi-lo.
“Por favor, não lhe machuque,” eu implorei.
Eu senti o pé bem no meio das minhas costas. Houve uma luta acima de mim.
“Você deve se preocupar com você mesmo,” o homem me avisou, pressionando o calcanhar nas minhas costas. Doeu como o inferno, mas eu não fiz um som. “Não faça nada estúpido.”
Eu balancei a cabeça.
“Já estou puto com você por me fazer perder a esposa. É melhor esperar que ele pague por você, irmãozinho, ou você está regiamente fodido.“
Tratava-se de dinheiro. De alguma forma, eu estava aliviado.
“Sente-se quieto e não faça merda.”
Eu balancei a cabeça novamente.
“Bom,” ele disse e foi embora. A porta foi fechada e ouvi a corrente e a fechadura do outro lado. O quarto estava escuro como breu. Eu coloquei meu rosto no chão frio e esperei minha respiração a se tornar regular. Estava aterrorizado por Caleb mesmo enquanto eu rolava para o lado e percebia que estava realmente tonto. Algo estava errado, e quando a onda de náusea passou por mim, eu imaginei se estava mais machucado do que eu pensava. Devo ter adormecido, então, porque os gritos me acordaram subitamente.
“Seu merdinha insano!,” um homem gritou, e algo bateu no outro lado da porta com força. “Você nunca me disse que estava mexendo com Sam Kage!”
Houve um som abafado do outro lado e então o estrondo, seguido novamente por um gemido baixo.
“Você não fode com um policial, cara, especialmente um maldito detetive! Você é estúpido?”
Não ouvi nada, apenas silêncio, até que um tipo de martelar leve começou.
“Vamos apenas despejar o cara e ir embora antes...”
Um estalo, então, e vidro quebrado.
“Não! Livre-se do maldito...”
Houve um estalo, depois um baque baixo e mais nada, somente silêncio. Esse silêncio que você quase escuta, mas é, na verdade, apenas o seu próprio coração batendo. Sozinho no escuro, eu estava com medo de que nunca mais pudesse ver ninguém. Não havia nada a fazer senão esperar e ver, então eu fiquei esperando o que viria a seguir.
Era assustador ter meus olhos abertos e não ver mais do que eu veria se meus olhos estivessem fechados. Tentei não pensar muito sobre isso.
* * * * *
Devo ter cochilado novamente porque acordei com a porta sendo aberta. “Jory?”
“Caleb,” eu disse. “Venha aqui. Eles o machucaram?”
“Não.” Sua voz falhou e eu pude ouvir como sua respiração estava áspera. Quando suas mãos tocaram meu rosto, percebi que ele estava desamarrado.
“Oh meu Deus, você está solto – Por que você está solto?”
“Ele me desamarrou antes de falar com Dane.”
“Você falou com Dane?”
“Só por um segundo.”
“E?”
“Estão pedindo um resgate. Ele quer dez milhões, Jory. Cinco milhões por cada ou Dane não vai ver nenhum de nós nunca mais. Ele disse que Dane não teria nada para enterrar.”
“E?”
“E o que? É isso. Me disseram que, desde que eu me comportasse, ele não iria atirar em você. Se eu fizer algo estúpido – você se machuca, não eu.” Senti suas mãos segurarem meu rosto. “Eu não pretendo causar nenhum problema, então você vai ficar bem.”
“Caleb...”
“Não, Jory,” ele afirmou categoricamente. “Nós vamos fazer o que foi pedido. Tudo o que eles querem é o dinheiro. Vamos nos comportar, ele vai conseguir o dinheiro e nós vamos poder ir para casa.”
“Ok.”
“Tudo bem,” disse ele. “Ok.”
“O que Dane disse?”
“Dane disse que o cara teria o dinheiro.”
“Por que você soa estranho?”
“Nada.”
“Caleb, por favor, me conte.”
“Não, eu só, eu... eu sabia que Dane pagaria por você, mas... Eu não achei que ele fosse concordar em pagar por mim. Não sou nada para ele, Jory. Nada.”
“Você é irmão dele, seu idiota.”
“Sim, mas não como você.”
E eu sabia o que ele queria dizer. Três anos atrás, Caleb Reid apareceu para contar a Dane uma história muito estranha. Os pais de Caleb, Daniel e Susan Reid, eram, na verdade, os pais naturais de Dane. E, mesmo que Dane soubesse que havia sido adotado, ele não estava pronto para receber os Reids de braços abertos. Eu, por outro lado, tinha começado a trabalhar para Dane Harcourt, mas depois de cinco anos ele decidiu que não queria apenas comandar meu trabalho, mas minha vida pessoal também. Eu tinha deixado de ser seu assistente para ser seu irmão após uma passagem pelo escritório de seu advogado. E por mais que Caleb, Jeremy, e Gwen fossem todos agora seus irmãos também, eu era o único que Dane tinha escolhido. Eu era quem tinha estado ao lado dele na igreja quando ele se casou, e eu era a única pessoa que compartilhava o seu nome, além de sua esposa. Eu sabia que Dane faria qualquer coisa para me ter de volta, mas conhecendo o tipo de homem que meu irmão era, eu nunca duvidei de que ele também se esforçaria por Caleb. Ele foi o único que ficou surpreso.
“Dane pensa em você como seu irmão também, Caleb,” eu assegurei a ele.
“Sim, mas eu realmente não percebi que ele pensava assim antes de hoje.”
“Por que não, por que ele não pensaria assim?”
“Eu acho que...”
“Alguém se machucou?” Eu o interrompi.
“Quando?”
“Antes. Acho que um dos caras foi baleado.”
“Como você sabe?”
“Eu escutei.”
“Eu não sei, J. Eu não vi nada.”
“Merda.”
Houve um silêncio antes de Caleb engasgar.
“O que há de errado?”
“Você ouviu isso?”
“Ouvir o que?” Eu fiquei aterrorizado instantaneamente.
“Jory, há alguém aqui dentro,” Caleb choramingou.
“O que?” Eu quase gritei e depois a parte de trás da minha cabeça explodiu e eu não ouvi mais nada.
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magus - Eu te entendo. Kkkkk Obrigada , esse livro é um dos meus favoritos. Continue acompanhando. Tentarei não deixar você na abstinência.
paull- Odeio esses filmes e livros que acabam assim tambem. Dá a impressão que ser gay é só sofrer. Vamos vê o que nos aguarda, espero que nada assim aconteça. Bjinhos
henrinovembro - Ainw, que bom que voce está gostando. Amo de paixão tambem. Continue acompanhando Bjx
Rose vital - Né? Kkkkk Criatividade mil, mais Jory tinha que fazer algo, Sam estava demais. Dane vai ficar uma fera, prevejo isso. Kkkk Vamos vê como o Sam vai reagir a isso. Não acho que Nick faria isso. Será gente?
Rogean - Sam é um sonho. Kkkk Dominante, carinhoso, Aiiinww. Quero um. Kkkk
Cintia C - Kkkkkkk... Porque Jory quase não come, tem que mandar. Só torta que não. Kkkk Jory ama torta. Bjss Amore. Obrigada. Continue aqi comigo.
Henryvp- Que bom que esta gostando. Tem muitoo mais. Jory vai aprontar muito ainda. Abração