A notícia foi como uma tempestade. Minha mãe não explicara muito bem, nem dera detalhes. A voz nas ligações que fizera durante a semana fora um indício do que só agora eu sabia. Carlos não voltara com ela. Carlos não iria voltar.
Eu estava dividido, confuso, bastante perturbado com tudo o que acontecera. Durmi mal na noite de sábado, e acordei no domingo ainda me sentindo estranho. O celular continuava silencioso. Não que eu tivesse algum esperança. Paulo deveria ter encontrado algum viado para foder. Luis estava viajando. E Fabrício… bom, estava agora com a mulher e as filhas em casa. Me sentia mau pela minha mãe. Pelo que pude entender, algo envolvendo uma mulher e uma discussão, algo sobre o casamento que vinha vindo capengando, alguma acusação, não sei de qual dos dois, de que a vida sexual estava estagnada, desinteressante, entediante. Me sentia mau por mim. Não acordaria mais com aquela visão, não sentiria mais aquela rola, nada.
Minha mãe passou o domingo no quarto. Saiu só à noite quando a chamei para comer alguma coisa. Em silêncio, comemos. Ela tirou a louça e eu fui para o quarto. Ela bateu na porta tempo depois e entrou. Começou uma conversa sobre mim, sobre como eu me sentia, que aquilo não ia mudar nada, enfim. Tentei, da forma que pude, acalmá-la e apoiá-la. Ela pareceu um pouco melhor quando me deu boa noite e saiu para o quarto. Antes, virou-se e me disse:
- Pedro, vou amanhã na sua avó, ver como ela tá e… - ela pareceu repensar o que ia dizer, então continuou – vou ficar o dia fora. Vou avisá-lo e pedir para que venha pegar as coisas, okay?
- Okay.
Então saiu.
Acordei cedo com o celular dela despertando, era nem cedo, mas continuei no quarto, até ouvi-la sair. Continuei ali mas não voltei a dormir. Estava dividido. Triste, é claro, pela minha mãe e por tudo o que ela estava passando. Apesar disso, não conseguia deixar de pensar que talvez aquela fosse a última vez que veria meu padrasto. De qualquer forma, permaneci acordado – ou tentei. Não queria ser pego de surpresa.
Acabei cochilando e acordando com o barulho vindo do quarto dos dois. Dormira com meu shorts habitual, sem cueca como sempre. Conforme ia indo para o quarto, a porta aberta, meu pau ia endurecendo, me traindo.
- Oh, acordou, Pedro? - Carlos estava li, em toda a glória da sua altura e daquele corpo parrudo, levemente moreno, másculo. Vestia uma bermuda de futebol e só. Desconfiado, vi à beira da cama uma calça revirada, uma camiseta, um par de tenis e as meias jogadas por cima dele. Puta que pariu.
- O que exatamente aconteceu com vocês?
- Nada, para falar a verdade – ele me respondeu sem me olhar. Retirava as roupas do guarda-roupa e punha-as na mala em cima da cama. Neste momento, mexia na gaveta de cuecas. Não pude evitar de me excitar, vendo meu padrasto ali, guardando uma por uma aquelas cuecas que eu não veria mais jogadas no chão do meu quarto. - Não estávamos bem faz tempo, essa é a verdade. Acabamos discutindo e decidimos que era melhor parar por aqui.
- Ela comentou de uma mulher…
- Ah, isso é coisa da cabeça dela. É uma moça do banco. Ela viu umas mensagens nossas conversando, nada de mais, mas no calor da briga isso virou um elefante…
- Hum…
Eu continuava a olhá-lo da porta, ele de costas para mim, aquela bunda grande que eu nem sequer tivera a oportunidade de aproveitar.
- É difícil, mas é o melhor jeito…
Ele então soltou uma risada baixa e revirou no fundo da gaveta agora quase vazia.
- O que? - eu perguntei de onde estava.
Ele olhou para trás, notou que eu não entrara no quarto e então disse:
- Vem cá ver.
Relutante, eu fui. Ele continuava de costas para mim, tampando a visão da gaveta.
- Dá licença
- Porra, que frescura, vem aqui.
Ele queria forçar uma situação. Sabia disso. Com certeza não tinha nada naquela gaveta. Não pude resistir e dei a volta nele, me colocando entre ele e o guarda-roupa. No mesmo instante senti ele se aproximando, a rola dura roçando na minha bunda, enquanto seus braços, segurando algo na gaveta, me prendiam no seu corpo. Baixo, bem perto do meu ouvido, ele disse.
- Não tive tempo nem de usar…
Era um dildo. Na verdade, era um puta dildo. Uma rola de borracha, veiuda e grossa, maior que a do próprio Carlos. Media uns 22cm. Senti o pau dele bombar, agora apertado contra a minha bunda. Não tive escolha. Na verdade, não quis escolher. Ela nunca iria sabe. E afinal, eles estavam separados agora. Empinei minha bunda, esfregando no pau dele e me apoiei com as mãos no guarda-roupa. No mesmo instante Carlos puxou minha bermuda, abaixou a dele e começou a me sarrar.
- Eu vou sentir tanta falta dessa bundinha… hm….
Me virou então de frente para ele, me segurou e me jogou na cama, subindo em cima de mim, esfregando sua rola na minha barriga e me beijando. Eu estranhei o beijo. Não era ruim, mas era aquele beijo pesado, bruto, em que o tesão ficava explícito. Quando as coisas começaram a esquentar, propus ir tomar banho, afinal, acabara de acordar, mas ele disse não.
- Pensando melhor, vou me despedir de você de um jeito diferente. E outra: é bom que deixo você na saudades da minha rola, quem sabe assim não podemos nos ver escondido
Carlos foi beijando do meu pescoço até a minha virilha. Eu gemia, de olhos fechados, sentindo aquele macho percorrendo o meu corpo. Melhor foi quando ele abocanhou minha rola. Nunca tinha reparado, mas ele não era inexperiente. Engolia ela inteira até o fundo da sua garganta, sugando com força e me fazendo retorcer na cama de tesão. Me chupou por algum tempo, então levantou e me fez levantar, deitando-se no meu lugar. Sorrindo de um jeito tão safado, me entregou o consolo e, para a minha surpresa mas não tristeza, arreganhou as pernas.
A visão daquele homem alto, forte, másculo, com aquela marca de sol e aquelas pernas fortes e peludas abertas, meu deus, vocês não fazem ideia. Ele não se depilava. A virilha, o saco, a bunda, era tudo um mar de pelos meio encaracolados, grossos e escuros. Ele não fora sutil. Ele queria que eu o dominasse. Era a nossa despedidas, por ora, em grande estilo – mais especificamente, 22cm.
Comecei fazendo o chupar o pinto de borracha enquanto sarrava ele naquela posição de frango assado. Ele chupava, de olhos abertos, babando nele todo, de olhos abertos sem tirá-los de mim. Tirei então da sua boca e comecei a passar na entrada do seu rabo. Ele fechou os olhos e começou a se punhetar. Pensei melhor. Então, me abaixei entre aquelas pernas e comecei a lamber o seu cu. Ele se assustou um pouco mas começou a gemer.
- Nossa, Pedro, assim você me quebra… shhhhhhh… puta que pariu, que língua gostosa. Se eu soubesse nem tinha perdido tempo comendo seu rabo…
Ele era meu. Aproveitando disso, deixei o consolo de lado, enchi meu pinto de cuspe e enfiei de uma vez nele. Ele gritou e se contorceu de dor…
- Para, para… nossa, assim não…
Eu não dei ouvidos e comecei a meter forte, com a maior força que consegui reunir, socando a minha rola naquele cu peludo daquele macho.
- Nossa Pedro, ai… mete, caralho, mete!
Eu meti. Meti até soar, até minha barriga doer com o esforço, até minhas pernas cansarem. Meti com ele de frango assado, ele de pé no espelho, e de frango assado de novo.
- Pedro, não consigo mais, vou gozar…
- Calma – eu falei. Tirei meu pau de dentro dele de uma vez, peguei aquele pinto de borracha e mandei ele ficar de quatro na beirada da cama. Ele riu para mim, balançando a cabeça, mas obedeceu dizendo:
- Você é m pervertido muleque, pior que eu…
- Você não sabe o quanto. E enfiei o consolo no cu do meu padrasto. Eu o via olhando para o espelho, sorrindo, gemendo e continuando a punhetar.
- Vou gozar….
- Espera, falei. Pus dele de frango de novo, virado de frente para os espelho, e dei o consolo. Ele então começou a enfiar no cú, se esforçando para conseguir se ver no espelho, enquanto eu dava a minha rola para ele mamar. A visão era divina. Carlos gozou tão forte que a sua porra voou na sua cara. Ele sorriu e continuou me chupando até eu gozar dentro da sua boca. O consolo continuava dentro do seu rabo e ele continuava de frango, deitado, parecendo exausto. Saí do quarto e fui tomar banho. Pouco depois ele apareceu. Não entrou no box aberto, ficou encostado na porta me olhando em silêncio. Eu o imitei, também em silêncio. Eu saí para o quarto e ele entrou para o banho.
Ficamos cada um na sua. Carlos passou o resto do dia arrumando suas coisas. Quando terminou, levou as três malas que tinha arrumado para a sala e foi até o quarto se despedir. Eu estava deitado, do mesmo jeito que acordara, mexendo no celular.
- Bom, é isso…
- Já tem lugar para ficar?
- Sim. Tenho um quarto e sala onde eu morava antes de vir para cá. Avisei a moradora que eu ia precisar do lugar e ela disse que sai em menos de dua semanas. Enquanto isso vou ficar num hotel, no centro.
- Hum… vai continuar na cidade então?
- Por enquanto sim. Vou ver se consigo uma transferência do trabalho para aqui do lado, mas não vou longe não.
- Hum, entendi.
Ele parecia um pouco desconcertado, sem saber muito o que dizer.
-Bom, se quiser me visitar no hotel… ou então, sábado tô sempre no clube, se quiser ir…
Eu pensei um pouco. Ainda não digerira toda a história, não sabia muito como lidar com aquilo tudo.
- É, por que não?
Ele pareceu se animar. Se aproximou e me deu um abraço desajeitado, depois um beijo e uma apertada no meu pau.
- A gente se vê então, muleque. Se cuida.
- Cê também…
E saiu.
Uma por uma ele levou as malas para o carro. Voltou então para o quarto, esquecera-se de deixar a sua cópia da chave. Me encontrou de pau duro, pelado, deitado na cama. Era impossível não pensarmos os dois que fora assim que a nossas transas haviam começado. Ele de shorts, eu batendo punheta na cama. Fiz um sinal com a cabeça para que ele entrasse e ele atendeu, fechando a porta. Será que agora, quando contar para vocês sobre as nossas transas, não posso mais chamá-las de incesto? A bem da verdade, vou sempre continuar de chamá-lo de “papai” quando sua rola estiver entrando em mim.