Acho que quase todo mundo tem aquele primo lindo, simpático, gostoso, que não sabe nem seu nome, e que só se veem quando a festa é da família. Mas o que me aconteceu foi muito mais do que sempre imaginei. Nas férias de julho, nunca fazíamos absolutamente nada, mas essa ultima foi maravilhosa, devia ser o segundo dia de férias, e meu pai chegou em casa e disse a família que nosso tio Walter havia conseguido de graça uma casa na praia, e que iríamos todos, inclusive meu primo Paulo, aquele que é um tesão e não sabe meu nome. Saímos de casa de madrugada e depois de estar andando na estrada por um bom tempo paramos em uma lanchonete, fui o ultimo a descer do carro e quando fui ao banheiro encontrei Paulo, assim que ele parou ao meu lado, tirou para fora aquele cacete maravilhoso eu perdi a fala, perdi a estribeira, perdi o rumo, e só me dei conta quando ele disse: - ou! Tá tudo bem? Eu: - tá, tá tranquilo, é só sono. Ele todo simpático disse: - sono? Sei... Eu sem graça, entrei na lanchonete. Quando entravamos nos carros Paulo me disse: - aproveita e dorme o resto do caminho, ai aproveitamos quando chegarmos. Fiquei meio sem saber o que fazer e passei para o sono pensando no cacete dele e só acordei quando havíamos chegado. Descarregamos os carros e depois de tudo ajeitado, nossos pais resolveram ir as compras, eu e Paulo iríamos conhecer a praia. E todos saímos, andamos dois quarteirões e apesar da nossa ansiedade, era julho, estava frio, nublado, tirando umas duas famílias e alguns velhos, não havia mais ninguém ali, Paulo me convidou a caminhar pela praia, e durante o percurso começamos a conversar e ele bem direto me perguntou se eu era viado. Na hora eu fiquei encabulado e fiquei quieto, na verdade foi a melhor resposta, andamos mais um tanto e ele me disse: - e se eu quiser te comer, você vai relugar? Eu continuava quieto, mas o fato dele estar tocando nesse assunto me deixava curioso, e foi ai que reparei que ele estava com o pau meio duro dentro da sunga, e então eu disse a ele: - eu sei que você quer só zoar comigo. Ele: - não eu falei sério, se você quiser, eu quero. Eu: - vamos procurar um lugar. Ele: - vamos voltar pra casa. E saímos apressados, entramos e trancamos o portão, e quando estávamos na cozinha, ele se aproximou e disse: - e agora? Baixando sua sunga até as coxas, olhei aquele cacetão duro disse: - vamos brincar de tudo. E me abaixei em sua frente, segurei com uma das mãos seu pau, regacei e enfiei na boca, com a outra mão apartava sua coxa, mamei durante um tempo, me levantei e o puxando pelo braço fomos para a sala, tirei toda minha roupa, ele a essa altura estava nu e de pau duro na minha frente, me ajoelhei e comecei a mamar mais, então lotei a mão com cuspe e comecei a lambuzar o cuzinho, ele então me virou e eu me inclinei para frente ficando de quatro para ele, senti ele encostar a cabeça do pau na portinha e começar a enfiar, enquanto seu pau entrava em meu cuzinho dizia: - hum que cuzinho gostoso. Eu: - vai soca esse cacete em mim gostoso. E assim ele começou a me comer, e foi me fodendo enquanto eu me punhetava, ele me teu durante mais um tempo, tirou o pau de mim e começou a gozar na mão, foi ao banheiro se limpar e eu me sentei no sofá, assim que ele voltou eu disse: - volta aqui, vou chupar esse cacete até eu gozar. Ele: - mas já tá ficando mole. Eu: - foda-se, chupo ele mole até eu gozar. O puxei pela cintura e comecei a mamar na pica mole e me punhetar e quando seu pau estava ficando duro novamente eu comecei a gozar em minha mão. Me lavei, nos vestimos e quando saímos da casa nossos pais estavam chegando. Pegamos um biscoito e voltamos para a praia, sentados na areia conversávamos e ele me disse: - dá uma olhada no meu pau, tentando fugir pra comer seu cuzinho. Quando olhei estava quase toda a cabeça para fora da sunga, discretamente levei a mão até seu pau, passei os dedos na cabeça e os levei a boca, olhei para ele e disse: - se a praia estivesse deserta eu já estaria chupando essa delicia. Ele: - se estivesse diserta eu já estaria comendo esse cuzinho gostoso. Final de tarde e minha tia veio ao nosso encontro, e para nossa surpresa ela nos disse: - vai da um ultimo mergulho e vamos tomar um banhão. Entramos no mar gelado, e nos patolamos como loucos, Paulo enfiou os dedos em meu cuzinho eu o punhetei, e depois de uns dez minutos fomos para casa. Chegamos encharcados e fomos direto ao banheiro, os coroas estavam tomando vinho e nós fomos ao banho. Era um banheiro enorme e sem Box, enquanto ele ligava o chuveiro eu estava sentado na privada e ele me olhando disse: - no que você tá pensando? Eu: - estou imaginando, eu ai embaixo dessa água quentinha, de quatro e com o cacete mais gostoso do mundo me fodendo. Ele então se aproximou e colocou o pau encostado nos meus lábios e eu já abocanhei e comecei a mamar, me levantei e o puxando pelo pinto, disse: - vem vamos para a água quente, mal entrei embaixo do chuveiro, achei o melhor lugar e me coloquei de quatro, ele apenas se abaixou segurando o cacete para baixo e começou a soca-lo em meu cuzinho, era delicioso, enquanto o pau dele entrava em mim, o meu estralava de duro, e ele me comeu assim durante um tempo e se sentou no chão, me pediu para sentar em seu pau e comecei a cavalgar até o momento em que ele me segurou e disse: - estou te enchendo de porra. E segurando pela primeira vez em meu pau começou a me punhetar, e eu disse: - tira o rosto da frente, que a hora que essa porra sair acerta sua cara. E ele continuou a me punhetar até que eu sentindo aquele cacetão pulsando em meu rabo, comecei a gozar, Paulo foi esperto e segurou toda a porra na mão, e a deixou escorrer caindo em sua barriga, fiquei ali imóvel sentindo seu pau pulsando dentro de mim, me levantei e nós ensaboamos, trocamos de roupa e fomos comer e conversar com todos, mas já elaborando o dia seguinte.
Tesão de primo . 1
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