DOIS PRÍNCIPES! cp2

Um conto erótico de JOPA
Categoria: Homossexual
Contém 2037 palavras
Data: 22/07/2016 06:21:31
Última revisão: 22/02/2020 01:29:57

Capítulo 2 - Austin faz 18, Viva!

Deitei na minha cama enrolado na toalha e a consciência pesou... e quanto mais tento esquecer da cena em que Austin mostra teu pinto para mim, mais eu desejo descobrir o restante do seu corpo. Desci para jantar a mesa com meus pais e ambons questionaram minha timidez e silencio. Inventei uma dor de cabeça e subi para o meu quarto afim de esquivar-me daquele interrogatório.

Depois daquele dia, algo mudou no meu comportamento e comecei a me esquivar de Austin, surgiu em mim uma certa timidez, e uma certa insegurança toda vez que ele se aproximava de mim. No colégio passei a fugir dele, a faltar aos ensaios do teatro, pois aquelas brincadeiras que ele fazia me deixava completamente sem jeito. Restava apenas nossas conversas pelo whatsapp, já que não nos víamos com frequência passávamos um bom tempo conversando sobre o nosso dia, e claro, eu inventando desculpas para não voltar com ele de carro. Por diversas vezes deixei de responde-lo para que eu pudesse esfriar aquele sentimento que estava aflorando dentro de mim, até que pela noite recebo um foto do seu pau juntamente com um ''Oi!!! estou com saudades'', então percebi que aquilo estava passando dos limites.

Não respondi, e em seguida quebrei meu celular. no dia seguinte.. Austin me surpreendeu no corredor dizendo que eu não estava atendendo suas ligações, logo respondi que estava sem celular. Aproveitei dessa situação para então voltar no ônibus escolar para casa, e Austin não demorou muito para perceber o meu distanciamento. Acontece que toda vez que ele se aproximava de mim eu me lembrava dele me mostrando seu pinto, branco, grosso e delicioso. Putis eu só pensava naquilo.

- Ei... o que está acontecendo? Questionou Austin sentando ao meu lado dando-me um abraço de urso ao me encontrar no sentando no pátio do colégio.

Eu surpreso – Nada não! Pq?

– Você está estranho pra caramba! te enviei áudios, fotos e mensagens é você não me responde. - Disse ele me apertando.

– Ainda estou sem celular, assim que ganhar outro te respondo! - Eu disse me soltando daquele abraço.

- Sério? beleza vou esperar... e já que anda me ignorando! eu já te aviso... que amanhã é meu aniversário e vou fazer os meus 18 anos, meus pais vão viajar, e vou fazer uma festinha lá na minha casa e espero por você. -Disse ele sorrindo.

- Se os meus pais deixarem... eu vou sim. - Eu respondi receoso.

Ele me surpreendendo - Já conversei com eles, e seu pai disse que vai te levar até minha casa, e apareça se não quiser perder esse campeão.

Putis dessa vez não tinha escapatória, mas o que pode acontecer de mau nessa festa? No máximo som alto e muita bebida. - Fiquei pensando enquanto aguardava o ônibus escolar.

No dia seguinte, meus pais saíram cedo para o trabalho. Se deixar eles trabalham até no domingo. Aquele sábado estava perfeito e de muito sol, aproveitei para nadar na piscina o que raramente faço, a casa dos meus pais e tipicamente americana, que são casas de madeira de dois pavimentos e um sótão, no primeiro andar: temos a sala de estar, sala de jantar, sala de tevê, cozinha, lavanderia e lavabo, no segundo andar: o quarto do meus pais, um quarto para visitas, o meu quarto e É no sótão, onde fica minhas bagunças. Meus pais são proprietários de uma construtora, fabricamos essa casas tipicamente americanas.

Já era quase quatro da tarde quando me lembrei da festa do Austin, corri até meu quarto e fui até o banheiro para tomar um banho, e logo escolher as vestimentas. A festa iria começar seis da tarde, e pessoal americanos são muito, mais muito pontuais, 6pm é 6pm nada de atrasos. Caramba! eu estava decidido a ir na festa do Austin mesmo passando esses desejos loucos por minha cabeça. Meu pai chegou às 5:30pm e buzinava para que descesse rápido. Como odeio ser apressado, e meu pai fazia isso de propósito. Terminei de arrumar-me e fui para rua onde meu pai me esperava.

- Tá gatinho!

- Para pai!

Ele – Poxa não posso te elogiar mais?

Eu impaciente – Não, isso é muito gay!

Ele rindo – Ok, oh! Aberração.

Rimos juntos e fomos para casa de Austin, meu pai não parava de dar conselhos, que saco.

- Ok, Senhor Mauricio, vou me cuidar.

Ele – Nada de bebidas ou garotas gravidas!

Eu – Sim, senhor!

Ele- Te busco as onze, te amo filho.

Eu – Ok, também te amo!

Desci do carro e a festa parecia estar boa, tinha uma galera na varanda de entrada da casa, e Todos segurando um copo de bebida. Entrei timidamente, e Putis! a casa estava lotada. Tinha gente até dentro dos armários da cozinha, fiquei procurando por Austin, ou por alguém do grupo de teatro. Andei pela casa e enfim encontrei com Nicole, uma garota do grupo de teatro, ela estava sentada nos degraus da varanda, do quintal dos fundos, bebendo... sabe Deus o que era.

- Oi Nicole!

Ela surpresa – Fernando! Você veio... eu não estou acreditando.

Eu rindo – Vim, Pq não viria?

Ela – Você nunca vai em festa de ninguém, já tivemos umas 10 festas esse ano, e Você não foi em nenhuma delas, apesar que Austin disse mais cedo que caso você não aparece ele iria até sua casa.

Eu sorrindo – Sério? Pois eu vim justamente porque o Austin disse que ficaria com raiva se eu não aparecesse.

– O Austin é assim mesmo!!! -Disse Nicole aos risos.

Eu – Mas afinal... onde está o aniversariante?

Ela – Ih garoto, Austin está na maior discussão com a namorada, lá em cima no quarto dele.

Eu assustado – Austin tem namorada?

Ela – Tem, sim e Claro! desde o ensino fundamental.

Eu surpreso – Isso é novidade pra mim.

Ela rindo – Percebi! já... já conhecerá a encantadora... cobra píton.

– Sério? e Cadê o resto da galera? - Perguntei aos risos.

– Devem estar transando em algum cômodo da casa.

Rimos, e em seguida ela me chamou para pegarmos uma bebida. Então voltamos para dentro daquele casa lotada de jovens completamente embriagados. Nicole preparava um drinque para mim, até que escutamos um berros... e o silencio reinou naquela casa lotada de jovens.

- Me solta, estou com nojo de você!

- Você entendeu tudo errado!

- Me esquece, por favor!

Eu e Nicole corremos para a sala onde todos estavam, e Austin estava segurando o braço da garota que gritava, tentando descer a escada.

- Ashley, fica calma. - Disse Austin nervoso.

- Me solta! - esbravejava a garota.

- Por favor, fica!

– Não, você é maluco, vai se tratar.

Ela se soltou dos braços dele, e desceu rapidamente pela escada, e passou diante de mim, e imediatamente voltou parando e me olhando friamente, engoli minha saliva secamente, então ela saiu batendo os pés pelo chão. Olhei para Austin que subiu de volta para o quarto. Então resolvi ir atrás dele. Subi as escada e virei no corredor e bati de frente com ele que estava visivelmente alterado.

-Austin, está tudo bem?

– Está, e a festa está acontecendo lá em baixo. - Ele nervoso

– Foi mal, só fiquei....

– Beleza! Agora desce. Disse ele me empurrando em direção a escada. - Ele alterado

Fiquei assustado com a atitude estranha dele, nos dois nunca havíamos discutido e nunca brigamos. Não sei o que me ocorreu, mas eu não conseguia sair do lugar. E isso deixou Austin ainda mais nervoso.

- Caramba! eu disse pra você descer, esta surdo? Disse ele me empurrando fortemente, me jogando ao chão.

Me levantei incrédulo e desci as escadas correndo. Nicole veio em minha direção assustada.

- Nando, o que aconteceu?

Eu- Estou indo embora!

Ela – Pq garoto?

Eu – Pra não fazer uma merda com esse garoto idiota!

Fui até o quintal dos fundos onde havia deixado meu casaco pendurado na grade da varanda, e ao me virar... Austin estava parado na minha frente. Tentei desviar, e ele sempre parando na minha frente.

Eu já alterado – Sai da minha frente!

Ele- Não!

Eu- Sem brincadeiras Austin, sai por favor?

Ele – Calma, me desculpa? Eu estou na merda, e descontei em ti.

Eu impaciente – Ok, agora sai!

Ele- Fê me desculpa? fica mais, por favor.

Eu surpreso pelo "FÊ" já que ninguém me chama assim.

respondi – Essa festa acabou pra mim, agora me deixa ir.

Ele- Ok, pode ir não vou te impedir...

Eu surpreso com a atitude dele, sai desconfiado e me despedi de Nicole, em seguida fui pra rua ligar para que o meu pai viesse me buscar, e liguei umas 50 vezes e ele não atendia, mas que merda.

Sentei no meio fio do passeio e fiquei observando a festa acontecendo do outro lado da rua. Aquele tempo maravilhoso, já havia mudado para um frio intenso e uma garoa gelada. Já eram quase 9 da noite quando vi a galera toda saindo da casa de Austin, curioso fiquei observando. Teria a festa acabado? Fazia muito frio naquele dia e arrependi-me de ter levado somente uma jaqueta, eu batia queixo de frio. Ligava para o meu pai e nada dele atender, sempre caindo na caixa postal. Já passava das dez quando avistei Austin, Wrem e Nicole ambos saindo da sua casa com sacos lotados de lixo e colocando na lixeira, assustado tentei me esconder atrás do carro, mas Nicole me viu e surpresa gritou.

- Fernando?

Eu sai meio receoso por detrás do carro, e caminhei em sua direção.

- O que você está fazendo aqui ainda? Perguntou ela surpresa.

Eu- Estou esperando o enrolado do meu pai.

Ela – Você é maluco, nesse frio?

Austin ao me ver veio apressadamente em minha direção.

- Achei que tivesse ido embora?

Eu- Estou indo!

Ele rindo – Estou vendo!

Nicole – Austin vou pra casa, meus pais já devem estar na porta me esperando.

Austin – Obrigado pela ajuda Nicole!

Nicole – Por nada lindo!

Wrem – Eu te acompanho, Nicole!

Ela - Serio? Obrigada.

Eles se despediram de nós, e saíram caminhando pela rua, Austin ficou me olhando e me puxou dizendo:

- Vamos entrar rapaz! Está frio pra caramba aqui fora.

Eu tentando me soltar – Não, vou esperar meu pai aqui fora.

Ele impaciente – Vamos Fê? Você vai acabar doente! e seu pai com certeza irá brigar comigo.

Eu- Tudo bem!

Assim que entramos na sua casa, meu celular tocou. Era meu pai, atendi rapidamente.

- Alô, Pai?

Ele – Filho me desculpa? Fui jantar com sua mãe, e acabou que perdemos a hora!

Eu – Percebi, já está vindo me buscar?

Ele- Vamos demorar um pouco estamos do outro lado da cidade.

Eu nervoso – Pai! Você disse que estaria aqui as 11 e Vc ainda está do outro lado da cidade?

Austin me olhava curioso.

Eu – Vou ver com Austin se ele me leva em casa!

Olhei para Austin, que sorriu surpreso e respondeu:

- Dorme aqui, te levo amanhã cedo.

Eu olhei assustado, não isso vai dar merda. Fiquei mudo e meu pai me questionou:

- Fernando está na linha?

Eu - Estou sim!

Austin tomou meu celular e começou a falar com meu pai, dizendo que me levaria pela manhã em casa. Ele desligou o celular e rindo me disse:

- Noite dos garotos!!

Eu incrédulo – Estou vendo!

Austin sempre brincalhão, começou a bagunçar meu cabelo me deixando puto, mas cedi e entrei na dele, começamos a brincar. Subimos até o seu quarto Austin arrumou sua cama e depois ele foi tomar banho e fui jogar vídeo game, ao sair do banheiro Austin estava só de cueca, porra! Isso é sacanagem (pensei) Austin com aquele corpo maravilhoso todo atlético secando seus cabelos loiros com uma toalha. Eu olhei para aquele sorriso lindo, que só ele tem. Então questionei o motivo da briga com sua namorada, Austin me olhou friamente e percebi que ele estava se alterando. E antes que ele dissesse algo o interrompi:

- Austin eu gosto de você, e me preocupo contigo.

Austin caminhou até a beirada da cama e sentou ao meu lado. Um silencio surgiu naquele quarto, Austin segurou nas minhas mãos, fazendo meu coração acelerar descontroladamente. Então ele pegou meu rosto com suas mãos virando para diante do seu e disse:

- Briguei com Ashley por isso!

Austin segurou meu rosto e me beijou, eu imediatamente retribui aquele beijo quente, e sentia sua língua entrelaçando na minha.

''Meu ensino médio parece que vai ser intenso. Dois garotos Americanos se beijando e ambos curtindo o momento.''

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Comentários

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Eita... descobri hoje.. E já estou acompanhando.. ahhaah.. comecei agora é ja quero ler mais.. amoo

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Kra, esse conto parece ser incrível! Pra quem disse que o PT ñ é tão bom, o seu é ótimo! É verídico? Abraços!

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Adorei. Se é verídico, melhor ainda. Continue.

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Adorei o conto! e cara seu português tão bom pra caramba.

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Adorei e pretendo acompanhar! E concordo, seu português é muito bom! Só não entendi o porque do Austin ficar tão nervoso se o motivo era você, nem precisava de ter lhe empurrado!

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Adorei o conto! e cara seu português tão bom pra caramba, se comparado ao meu kkkk estou ansioso pelo próximo capítulo...

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