Olá, quero contar algo que ocorreu comigo a um mês mais ou menos. Trabalho no bairro da Liberdade e vou todos os dias de metrô, aliás, vou e volto, sempre nos horários de pico, sempre ocorre de alguma garota ou mulheres de meia idade e até senhoras de ficarem paradas na frente dos homens e acabam sendo encoxadas, eu várias vezes já me vi nessa situação, onde você acaba não controlando seu membro e ele endurece na bunda da mulher, umas corresponde outras ficam apenas paradas esperando ter mais espaço para saírem dá situação.
Já relatei em contos anteriores, que já até sai com mulheres que encoxei no metrô de forma, inicialmente involuntária, que ambos se corresponderam. O que vou contar, aconteceu em uma sexta- feira, na estação Sé, era uma noite muito fria, por volta das 19 horas tudo lotado , eu estava com um casaco sobretudo por causa do frio, fiquei na primeira fila, havia na minha frente algumas garotas e mulheres de meia idade, passaram alguns metrôs lotados, até que consegui embarcar em um, quando me viro para porta, uma mulata de vestidinho de lã preto minúsculo, com uma blusa também de lã, entra e fica na minha frente, ela olha dentro dos meus olhos enquanto a porta fecha e se vira, já se encaixando no meu pau , que já estava duro.
Tentei olhar para baixo, naquele aperto para ver o tamanho daquela bunda dura e enorme que as mulatas tem, realmente era enorme, o vestido de lã mal cobria sua bunda enorme, entre ela e a porta do metrô tinha um espaço de uns 15 a 20 centímetros que ela poderia ir para frente, mas ela fazia questão de força aquela bunda em mim, comecei forçar o pau naquele rabo delicioso e fui abrindo meu casaco para cobrir aquela cena deliciosa, quando consegui ajeitar o casaco , passei a mão nas pernas dela, lisa e fui subindo a mão, quando percebi que ela abriu as pernas . Uma observação, o metrô sentido Itaquera, a porta do lado direito se abre apenas em duas ou três estações, não seríamos perturbados e ela sabia disso .
Quando percebi que ela abriu as pernas , subi a mão sem medo, ao encontro daquela bunda deliciosa quando apaupei aquela bunda durinha ela abriu mais as pernas e empinou , entendi o que ela queria, enfiei a mão por baixo do micro vestido dela e senti aquela buceta melada lisinha e sem calcinha , comecei a acariciar bem de leve aquele grelo saliente, todo meladinho de tesão, hora e outra socava meus dedos dentro daquela buceta, melava meus dedos e acariciava aquele cú delicioso daquela negra gostosa. Sem pensar tirei o pau para fora e coloquei por baixo do vestidinho, enquanto meus braços já estavam envoltos em seu corpo, tocando sua bucetinha, enquanto meu pau tentava invadir sua buceta, ela se virava e sussurava , não pode e travava a entrada do meu membro em sua vulva, uma hora ela vira seu rosto lambendo os lábios, sem pensar beijei aquela boca, todos em volta já percbiam o que fazíamos e figiam não ver, quando beijei sua boca ela não resistiu e abriu a buceta e meu cacete entrou ela gemeu e disse é grande , tentou tirar mas forcei ela na porta ela deixou por mas um tempo e se virou de lado para meu pau sair, quando saiu voltou a virar seu rabão para mim, fiquei forçando na portinha da bucetinha dela até quase gozar, mas chegamos no metrô Itaquera, quando abriu as portas ela saiu sem olhar para trás, fui a seguindo até que ela resolveu parar e conversar.
Ela é casada, tem 28 anos, mãe de 2 filhas e vivia sendo encoxada, no começo não gostava , mas depois resolveu aproveitar melhor suas viagens, disse que nunca havia indo tão longe nessas brincadeiras ,mas naquele dia ela estava com muito tesão e disposta a tudo, trocamos números e saímos algumas vezes.
Ah, tive que voltar até o metrô carrão onde desço kkkkkk.
Usamos camisinha no nossos encontros, temos que nos cuidar muitas vezes, agimos com emoção, mas corremos o risco de se dar mal, ela tinha ficado com muito medo por eu ter a penetrado no metrô sem camisinha , mas fizemos exame depois e os dois saidios.
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