Tina: Senta!
Lela: Mas...
Tina: Cala a boca, senta! Você confia em mim?
Lela: Sim!
(Lela)
Essa mulher realmente é uma caixinha de surpresas, as vezes dava um tanto de medo. Sentada na ponta da cama, ela sentou em meu colo ficando frente a frente comigo ela me olhava com o olhar meigo, mesmo sendo ousada parecia está com medo. Puxei-a para um abraço longo e apertado.
Lela: Sei que nos conhecemos a pouco tempo, que mesmo que tenha ficado com uma mulher nunca foi assim ao menos acho que não!
Tina: Boba! Você me faz tão bem Gabriela!
E nossas bocas se uniram num beijo intenso mais carinhoso, tirei sua blusa devagar e aquela pela branquinha apareceu , sulguei um seio tieando-o do sutiã, ela removeu o objeto deixando os seios brancos de bicos rosados a mostra, ela fez o mesmo comigo depos levantou devagar tirou o que soubrava de roupa.
Sentou novamente agora não tão encaixado como antes, empinou o bumbum e rebolou, aquilo me levou a loucura, puxei-a um pouco pela cintura enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo e que corpo, que pernas, a dozela estava molhada e pulsante, meus dedos entraram com facilidade, ela reboalava, gemia baixinho em meu ouvido, e quanto mais metia mais rebolava e gemia.
Tina: Gabriela!!
Lela: Te machuquei amor?(detalhe nunca chamei ninguém assim)
Ela puxou o cabelo fazendo olhar pra ela.
Tina: Faz gostoso desse jeito que você vai fazer gozar rapidinho!
Me empurrou fazendo minhas costas ticarem o colchão.
Tina: Agora é minha vez, colocou dois dedo e começou a chupar. Parecia faminta, lambia cada parte, a boca era tão úmida quanto minha buceta, começou a sulgar meu clitóris aí não deu outra, essa mulher era perfeita, não demorou e o gozo avisava que estava vindo, foi quando ela notou tirou os dedos e a boca.
Lela:O que foi? Aí por que parou?
Tina: Cala a boca que você só obedece!
Ela deu um pequeno tapa em minha donzela(buceta), depois levou os dedos a boca. Depois disso não parou mais, subiu em cima de mim e rebolava passando aquela donzela melada em cima da minha, me beijava e prendia minhas mãos sobre a cabeça.
Tina: Gosto assim bem obediente, né nenem?
Ela tinha total controle sobre mim e sobre meu corpo parecia que sabia cada ponto onde me deixava louca, na cintura, próximo aos seios , no pescoço, mas quando ela me virou e passou os dedos em minha coluna do cóccix a região lombar foi a gota que faltava. Fiquei ali de quatro e quando ela fazia isso eu impinava e gemia, pôs os dedos em mim não sei exatamente quantos estava muito excitada, não sei o que exatamente ela queria, mas quando percebia que ia gozar ela parava e me torturava mais.
Lela:Tina tá doendo eu não aguento mais!
Tina: Então peça!
Lela: Não!
Ela voltou a socar.
Tina:Só farei você gozar quando me pedir!
Lela: Não irei pedir!
Ela apenas riu, nesse momento minha donzela estava apertada não sei se pela quantidade de gozo ou por mais dedos que ela colocou.
Lela: Aí!!
Tina: Fica quietinha, e senti!
Os movimentos eram lentos e precisos, queria gozar nessecitava, pra isso tinha que pedir e não queria implorar, não ia fazer isso é ser submissa demais.
Tina: Tem alguém querendo gozar! Vai pedir ou não?
Lela: Não!
Socou forte. Não aguentava mais.
Lela: Tina pelo amor de Cristo, me faz gozar, por favor!
Tina: Seu pedido é uma ordem!
Minha nossa e que ordem ela aumentou o ritmo nos dedos e me beijava não demorou e gozei, não tenho a menor ideia se era só gozo mais saiu tudo, e com força, tanta que estava sem ânimo nem para abrir os olhos, ela me deitou em seu peito e adormeci.
Continua...