Boa noite, como disse no conto anterior... Esses contos não abordam somente a temática de sexo... É um desenrolar de algo a mais... Aproveite a leitura...
No sonho saia da loja naquele instante, meus colegas se despediram. Caminhava sozinho pela rua, estava silenciosa. Anoitecia lentamente. Havia uma leve brisa no ar trazendo um cheiro doce de alecrim, limão e mel. Surreal, eu sei. Ouvi aquele ronco tão familiar e senti uma felicidade percorrer todo meu corpo. Não precisei virar-me para saber de quem se tratava.
- Que carona?
Essa voz. Sentir-me leve. Olhei para ele, estava mais lindo que nunca (se isso é possível). Estava com um sorriso no rosto de tirar o fôlego. Me aproximei e toquei seu rosto com as pontas dos dedos. O encaixe foi perfeito. Veio uma vontade louca de beijá-lo. Pensei: “Porque não, estávamos sós na rua mesmo.” Concluindo o pensamento ele me tomou em seus braços e me beijou. Um beijo longo. Meu corpo estremeceu. O beijo acabou.
- Estava esperando você! – Foi o que ele disse no meu ouvido.
Subi na moto. Ele arrancou. Segurei bem apertado naquele corpo rígido. Sentia seu coração batendo acelerado. Ele me amava.
A brisa tinha agora outro cheiro. Flores. Não consegui distinguir quais delas, mais o odor era delicioso até um pouco afrodisíaco. Apertei um pouco seu corpo. Ouvi um gemido gostoso seguido de um risinho. Chegamos em sua casa não sei dizer se o portão estava aberto, lembro-me de descer da moto e se agarrado pela cintura e ser beijado de maneira suculenta. Fui levado ao seu quarto. Estava com a janela aberta, fazendo aquele cheiro de flores entrar e perfumar o ambiente. O quarto permanecia na penumbra.
Fui atirado na cama. Ele começou um strip-tease sexual. Vestia essas roupas de couro de motoqueiros. Não resistir, joguei-o na cama quando ainda retirava a jaqueta. Me propus de fazer o árduo trabalho de retirar sua roupa. Beijei seu pescoço descendo para o peito. Retirei sua regata branca, que marcavam seu peitoral divino. Nossa! Que tanquinho. Cai de boca em cada “gominho”. Ouvia gemidos leves. Ele se contorcia de tesão. Fui subindo para o peito e parei no pescoço. Sentei em seu membro, já bastante duro. Me virou ficando com o peso do corpo todo em cima de mim. Gemi.
- Quero entrar em você! – Ele disse excitado, bem na minha orelha.
Arrepiei-me completamente. Alguns instantes depois estávamos nus. Um esfregando o corpo no outro. Em uma dança erótica alucinante. Desci pelo seu corpo. Ele continuava por cima de mim. Fui até seu pênis e abocanhei. Se não fosse sonho acredito que asfixiaria ali. Socava minha boca com vontade. Só de lembrar fico de pau duro! Meu pênis babava aos montes. Sair daquela posição e começamos um 69. Quando sua língua tocou meu ânus. Sai da terra e voltei. Não gemi, urrei. Ele sorriu e veio com mais ferocidade. Caprichei em seu pênis. Engolia por completo, indo no fundo de minha garganta saindo inteiramente molhado de saliva. Ficamos um bom tempo nessa brincadeira, até que ele virou-se e abocanhou meu pau. Minha cabeça girou. Sentia prazer, muito para suportar. Comecei a me encolher. Ele termina a chupada e deita seu corpo sobre o meu. Me beija tão intensamente que relaxo.
- Me come! - Sussurro em seu ouvido.
Ele levanta e senta na cama.
- Vem, senta aqui – Fala levantando aquele pênis maravilhoso.
Sento de uma só vem. Sem dor. Apenas prazer. Meu corpo se aquece. Começo a cavalgar. Ele vai mordendo meu pescoço e minha orelha. Me beija. Arranha. Segurando-me forte fica de pé na cama e me come assim. Ouvia nossas virilhas se chocando. Aquele barulho me excitava ainda mais.
Deitamos na cama. Fiquei de frango assado. Ele entrava e saia sem nenhuma resistência. Me olhou no olhos.
- Te amo!
Meu corpo reagiu. Gozei na hora. Ele retirou seu pênis, pegou minha porra e lambuzou seu pau, introduzindo em meu ânus que já estava carente. Levei muita pica assim até ficar de quatro. Ele jogou seu corpo pesado em cima do meu e meteu em um vai e vem frenético e sem interrupções. Senti seu pau começar a inchar. Gozou durante vários minutos. E ficou ali em cima de mim, deitei ainda com seu pau em meu ânus. Sentia sua respiração pesada em minha nuca. Agora o ar estava com um cheiro adocicado. Parecia “cheiro de paixão”.
Ele rolou para o lado. E ficamos os dois de barriga para cima olhando para o teto. Não havia preocupações naquele quarto. Somente eu e ele. Uma lágrima traiçoeira rolou. Ele secou com um beijo.
- Meu amor, não chore agora estou aqui. Ao seu lado.
Como aquelas palavras aqueceram meu coração. O abracei o mais forte que pude. Fiquei assim, até ouvi um barulho um tanto quanto irritante no fundo. Idêntico ao meu despertador, e era. Acordei melado. Meu pau estava a ponto de bala. “Um sonho, claro! A única forma de ir para cama com um cara daqueles” Pensei. Fui para o banheiro e toquei uma punheta secular. Sentado no vaso, entendi perfeitamente o que estava acontecendo. Apaixonava-me por um cara sem nem saber o seu nome. Uma brisa entrou pela báscula do banheiro trazendo um cheiro doce, um tanto quanto adocicado. Senti uma leveza descomunal, e sorri.
CONTINUA...
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