VIVENDO NO SUBÚRBIO 2

Um conto erótico de Contos Picantes
Categoria: Homossexual
Contém 2876 palavras
Data: 27/08/2016 19:01:17

Aos sábados, geralmente, viajo para o centro, para o futebol que jogo semanalmente com os amigos, há muitos anos. Nesses dias é bom viajar de trem, porque os vagões estão praticamente vazios, ou pelo menos há bastante espaço para se sentar. Depois da minha primeira experiência sexual com os dois soldados, passei a ficar atento aos homens que freqüentavam aquela linha. Aos sábados era um povo diferente, mais alegre, mais descontraído.

Num desses sábados, sentei na área com bancos laterais corridos, bem na ponta, próximo ao corredor de passagem para o outro vagão, onde também ficava o banheiro. Lá estava eu, a caráter, vestindo meu uniforme de futebol: camisa, short branco, meião e tênis, lendo meu jornal, quando três rapazes bem jovens, que haviam embarcado na estação anterior, se sentaram no banco oposto, bem em frente a mim, embora o vagão estivesse praticamente vazio. Cada um dos rapazes olhou para mim rapidamente, mas pareciam interessados nas imagens de um livro que estava na mão do rapaz do meio. Eram bem jovens, assim na faixa de 18 anos, boa musculatura e muito bonitos de aparência. Um bem claro, cabelos escuros encaracolados, o do meio era loiro de cabelo claro liso e o terceiro era moreno claro de cabeça raspada e dois brincos na orelha. Vestiam bermudas da moda, camisetas e bonés com a aba virada para trás. Riam e falavam muito apontando o conteúdo do tal livro.

Resolvi mijar e me levantei. Eles fecharam ligeiramente o livro e senti que rolava alguma coisa estranha. Torcendo para que houvesse algum lance, como o dos soldados, aproveitei a ida ao banheiro, me encostei num canto, já que o banheiro não tinha porta, tirei a cueca, botei na mochila e recoloquei o short branco. De onde os rapazes estavam sentados, pelo ângulo da diagonal, dava para ver uma boa parte do interior do banheiro. Quando voltei ao meu lugar, pude perceber que eles estavam completamente distraídos com a “leitura” — era uma revista de sacanagem. Os três rapazes tentaram esconder, mas sentiram que eu havia descoberto o lance. Sorri para eles e me aproximei, pedindo prá dar uma olhada, também. Meio sem graça, eles concordaram e viraram o livro, que na verdade servia para esconder duas revistas pornôs, que estavam dentro. Nas duas páginas abertas, uma loura tipo avião chupava a piroca de cara parecido com um artista de cinema; na outra página, o mesmo cara, que tinha uma vara de 30cm pelo menos, comia a xana da loura sensual.

— Cara, que mulherão, moleque! Essa loura é de arrepiar — disse, esticando meu corpo e virando a cabeça. Na verdade esperava que eles me convidassem para sentar. E não deu outra. O loiro, de cabelos lisos, que segurava a revista, falou. — Vê aí com a gente, cara! — Ao mesmo tempo, afastou o corpo para o lado e o moreno de cabeça raspada fez o mesmo. Um colado no outro, agora éramos quatro sentados no banco lateral do fundo do vagão.

Eu fiquei ao lado do loiro, cujo apelido era Dado. O meu outro vizinho era Jorge, o de cabelo encaracolado, e o da ponta era Lúcio, o moreno, o mais sério de todos. Fiquei sabendo que os três eram amigos de futebol também e que tinham acabado de completar 19 anos. Dado folheava a revista lentamente e os oito olhos acompanhavam as cenas impressas. Tinha de tudo, várias mulheres e vários homens em situação de sexo mais que explícito e de dar tesão em poste. Vendo aquilo tudo e sentindo a pele de Dado roçar na minha perna esquerda e a de Jorge na direita, meu pau estava completamente duro. Já é grande, imagine sem a cueca. Pela leve transparência do short branco de futebol, era possível ver meu pau quase saindo pelo bolso lateral. Pelo canto do olho, percebi que os três também estavam excitados, sendo que Dado e Lúcio de vez em quando olhavam para baixo, conferindo o meu volume. — Cara, essa loira é demais! — disse e os três concordaram com a cabeça, a saliva quase descendo pelo queixo.

Dado, que de todos vestia a bermuda mais curta, deu um jeito no corpo e sua perna colou completamente à minha. Senti que sua mão tremia ao virar as páginas da revista. O amigo, do meu outro lado, Jorge, pediu excitado. — Dado, mostra aquela revista!

— Qualé, mermão! — aparteou o moreno Lúcio. — Aquela dos dois caras com a mulher?

Jorge concordou com a cabeça, excitado. — É, essa mesma... qual o problema?

Dado, sorrindo, disse baixinho quase no meu ouvido: — Essa reação do Lúcio é que ele está com vergonha do senhor. E o Jorge gosta de uma sacanagem bissexual...

— Eu também.... — repeti o tom, quase chupando a orelha do loiro. — Mostra logo essa porra, Dado — disse sensualmente, cheio de tesão na voz.

Dado me olhou rapidamente, checou ao restante do vagão, que só tinha mais 5 pessoas, bem distantes de nós, fechou a revista de cima e pegou a última. Quando abriu a primeira página, vi logo uma morena gostosa beijando na boca um cara tipo alemão, enquanto um rapaz franzino oriental chupava a pica do outro. Lúcio, o moreno, a toda hora virava o rosto de lado, como se não quisesse ver as fotos, mas sempre arriscava uma olhada. Dado e Jorge estavam excitados; eu, no meio, adorando o sarro na perna dos dois, alisava o meu pau. — Rapazes, se eu continuar vendo essas imagens, vou gozar aqui mesmo.

Jorge mexeu a perna ainda mais, roçando nos pêlos da minha coxa, coçando o pau por cima da bermuda. Discretamente passei o braço direito por trás dos ombros de Jorge e deixei pousado no encosto do banco. Dado deu uma boa olhava mais para baixo, na direção da minha pica, mesmo sabendo que eu estava percebendo. — Eu também estou quase gozando! — disse o loiro.

— Já vimos essa, agora vamos ver a outra revista? — interrompeu o emburrado Lúcio, chamando a atenção do loiro.

Dado atendeu e, pelo seu sorriso maroto, pude perceber que o amigo dele tinha uma preferência especial por aquela revista. E era isso mesmo. Mal Dado abriu a página, o moreno jogou seu corpo praticamente em cima do amigo, para ver mais de perto. Enquanto eles estavam mais distraídos, tomei coragem e comecei a alisar as costas de Jorge, por cima da camisa dele. Ele contraiu os músculos rapidamente, mas acabou relaxando e aceitando meu carinho. Ainda olhando a revista com os outros, dei uma boa segurada no meu pau e percebi, pelo canto do olho, que Jorge acompanhava o movimento da minha mão. Dado passava as páginas e Lúcio fazia comentários excitados sobre a cena do negão com a mulher, mas pela direção de seus olhos, ele parecia mais interessado no caralhão do negão. Sem que os outros dois amigos dele percebessem, desci a mão pelas costas do garoto ao lado, levantei a camiseta e fiz contato com aquela pele macia e firme. Jorge olhou para o outro lado do trem, para ver se alguém estava olhando para nós e, como os outros poucos passageiros não davam a menor atenção, relaxou ainda mais.

— Caralho, mano, vou ter que tocar uma bronha— disse Lúcio, o moreno, levantando-se e escondendo o volume entre as pernas com a camiseta larga.

Assim que ele se dirigiu ao banheiro, aproveitei e passei o braço esquerdo atrás de Dado e, sem grandes cerimônias, pousei logo a minha mão na cintura dele. O loiro sorriu para mim e fechando a revista do negão, puxou a outra, bissexual, para alegria dos três que ficaram. O trem balançava suavemente e ainda restava meia hora para chegarmos à estação terminal.

Fui enfiando a mão pelo cós da bermuda de Jorge e minha mão encontrou o rego e o elástico da cueca. Venci mais aquela barreira e deixei meus dedos correrem pelo rego do garoto, que chegou a suspirar. Dado olhou para o que eu estava fazendo com o amigo e sorriu, com malícia e tesão. Repeti a cena com o loiro (que não usava cueca) e, de um momento para o outro, estava com as minhas mãos naquelas bundinhas maravilhosas, alisando e apertando. No banheiro, quase em frente, Lúcio de costas, se masturbava. No ouvido de Dado, que folheava a revista com as mãos trêmulas, eu disse: — Abre a revista do negão de novo e chama o teu amigo pra ele ver de lá do banheiro.

Dado entendeu a mensagem e procurou a revista. No ouvido de Jorge, falei baixinho; — Levanta a bundinha que eu quero sentir o cuzinho, garoto! — Primeiro ele fez que não com a cabeça, mas acabou cedendo. Bastou ele levantar o corpo um centímetro, que minha mão correu bem para baixo e meu dedo se posicionou na olhota de Jorge. Estava quente como uma fornalha e piscava de prazer.

Dado chamou o amigo que estava tocando punheta no banheiro. — Lúcio, olha só....

O moreno virou o rosto e quando viu a cena do negão e da mulher na página da revista, acelerou a mão, punhetando o pau violentamente. Esperto, Dado fechou a revista e Lúcio, de lá, pediu, com a expressão especial no rosto, que o amigo mostrasse as fotos de novo. — Vira prá cá que eu mostro... — disse o amigo, quase que num sussurro.

Lúcio não se fez de rogado e se virou, com o pau prá fora da braguilha. Era uma senhora pica, grande e grossa. Pelo visto, devia ser a primeira vez que os dois amigos viam a piroca de Lúcio. Dado apertou a bunda e Jorge piscou a olhota várias vezes. — Dobra a página e deixa só a foto do negão, pra ver se ele está a fim da pirocona ou da mulher — falei no ouvido de Dado. O loiro não pestanejou, dobrou a folha ao meio e virou pro amigo só a imagem do crioulo com uma senhora vara de mais de 25 cm aparecendo. Lúcio parou por uns segundos, olhou para nós com um olhar estranho, mas logo voltou a se masturbar furiosamente. Estava confirmado: o tesão dele era mesmo pelo homem e não pela mulher. O moreno chegou a dobrar os joelhos de tanto tesão e, sem desgrudar o olho da pica do modelo da revista, gozou longe, com espasmos inacreditáveis. Os meus dois meninos ficaram excitados e eu aproveitei o momento para enfiar a ponta do dedo nos dois cuzinhos, que piscavam furiosamente. Lúcio voltou para o banco depois de eu ter tirado a mão dos traseiros dos dois amigos dele, me recompondo. O moreno se sentou e o suor descia da sua testa; parecia envergonhado, mas tinha um leve sorriso nos lábios.

— Agora é a minha vez — disse no ouvido de Dado. — Quando eu estiver batendo, mostra a revista dos dois caras e da mulher.

Já no banheiro, virado para os três rapazes e sem poder ser visto por mais ninguém, arriei o short até o meio das pernas e meu pau pulou. Não era igual ao do negão da revista, mas media bem uns 20 cm e era grosso também. Como tenho pouco pentelho, dá a impressão que é maior ainda, ainda mais de perfil, como estava agora. Dado, Lúcio e Jorge chegaram a abrir a boca, quando comecei a punhetar lentamente, de frente e de perfil, exibindo toda a extensão do meu caralho para os três. Jorge estava quase babando; Dado batia os joelhos nervosamente e Lúcio, apesar de ter acabado de gozar, estava segurando o pau por cima da bermuda e via-se que estava excitado de novo.

— Puta merda! Que pau grande! — disse o moreno, que estava mais atirado agora.

— Porra, parece o cara da revista... — falou Dado, com o seu “circo” armado..

— Cara, quero nem saber. Vou lá tocar uma bronha com ele, também — disse Jorge, o branquinho, de cabelo encaracolado.

Instintivamente os três olharam para o outro lado do vagão para ver se alguém tinha notado o nosso movimento. Como a barra estava limpa, Jorge foi se chegando perto de mim, passou do vão de entrada do banheiro e arriou a bermuda até os joelhos. O garoto tinha um corpo lindo, da cintura para baixo, e uma bunda arrebitada. O pau era pequeno, mas bem proporcionado. Mal ele ficou nu e segurou o pau, molhei o dedo na minha boca, botei a mão na bunda dele, localizei logo a olhota e enfiei de uma só vez.

— Ah!!! — gemeu o branquela. — Devagar, cara!— disse.

Com a mão direita alisava meu pau e com a esquerda comia o cu de Jorge com meu dedo. Os dois amigos sentados não conseguiam tirar o olho da cena e estava excitadíssimos, olhando o outro lado do vagão o tempo todo. Num gesto ousado, cuspi na cabeça do meu pau e, virando o rapaz de perfil, mirei a cabeça no cuzinho e encostei. Jorge olhou pra trás e, mesmo percebendo o que ia acontecer, não disse nada. A visão do banco, na diagonal, era perfeita. Com carinho, encostei a ponta do meu pau nas pregas do cu dele e empurrei de leve, mas firme. A cabeça passou e ele mordeu a mão para não gritar. Com a mão, empurrei o corpo dele para frente, o que arrebitou a bunda ainda mais, facilitando a foda.

Nisto, os dois amigos se levantaram e vieram até a porta do banheiro, para ver mais de perto a cena. — Entrem vocês dois e fiquem aqui atrás, pra ver como é que se come um cu... — falei com o tom firme. Os dois se apertaram e passaram por mim e Jorge, ficando nos fundos do mictório. O espaço era pequeno, mas dava perfeitamente para os quatro.

Dado ficou na frente do Jorge e Lúcio ao meu lado. — Porra, cara, como é que você tá guentando essa trolha toda no cu? —perguntou Dado ao amigo. Jorge disse que estava uma delícia, que no início tinha doído, mas que agora estava uma maravilha.

Meu interesse agora era em Lúcio, o moreno, o mais machinho de todos. O olho do rapaz estava grudado no meu pau, entrando e saindo do cu do amigo. — Tá gostando? — perguntei, aproximando meu rosto do dele. Lúcio fez que sim com a cabeça, mas sem mexer os olhos fixos na penetração. — Chupa o pau do Jorge, Dado. Assim ele aguenta melhor...

O loiro não pestanejou; ajoelhou no chão do banheiro e engoliu a pica do amigo de uma só vez. — Vocês já tinham feito essa sacanagem antes, Lúcio? — perguntei ao moreno. Sem tirar os olhos do meu pau, ele respondeu. — Nunca, cara! É a primeira vez. A gente já saiu juntos com umas garotas, já fomos à Zona juntos, fizemos suruba, mas só com mulher na parada.

Jorge gemia de prazer e pedia que eu colocasse tudo. Dado chupava a pica de Jorge e tocava punheta. Lúcio também se masturbava. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, passei o braço pelos ombros do moreno e puxei ele para perto de mim. Houve uma tentativa de rejeição, mas nem liguei. Peguei a mão livre dele e coloquei no meu pau, para ele sentir como estava a penetração. Lúcio praticamente babava de tesão. Ele alisava a bunda de Jorge, segurava meu pau e o dele estava como uma estaca. — Cospe nele prá deslizar melhor — pedi ao moreno.

Lúcio abaixou a cabeça até achar a melhor posição e, quando puxei quase todo o pau prá fora do cu de Jorge, ele deu uma cusparada certeira. Voltei a enfiar e comecei a bombar com força. Alisando as costas e a cabeça raspada do moreno, preparei meu próximo lance. Puxei a cabeça dele na direção do meu rosto e beijei o moreno na boca. Ele se afastou, como se estivesse com nojo, mas mantive a pressão e o beijo. Segundos depois ele correspondia plenamente, de olhinhos fechados. Desci a mão esquerda e fiquei alisando a bunda e o rego do moreno, o que aparentemente não gostava do lance. Imagine se gostasse. O moreno gemia, tocava punheta no seu pau e suspirava dentro da minha boca, quando eu tocava o dedo na sua olhota. — Vou gozar....

— Ainda não! Espera um pouquinho pra gente gozar juntos — eu disse, cheio de tesão.

Dado, que estava “chupando o dedo”, puxou Jorge do seu lugar e disse resoluto. — Também quero provar dessa pirocona, cara. Fala sério, Jorge, agora quero dar o cu.

O amigo que estava sendo enrabado sorriu e se afastou, indo verificar pelo vão da porta se alguém se aproximava. Lúcio, o moreno skinhead, agora se entregava completamente, buscando minha boca para beijar. Quando Dado abaixou o tronco, já foi logo com a mão segurando meu pau por trás, mirando no seu cu. — Puta merda. Que pica maravilhosa! Mete essa porra no meu buraco, mano! Fode mesmo, fode com vontade que eu quero perder o meu cabaço na bunda.

Meu pau entrou todo e Jorge, que já tinha experimentado, beijou o amigo na boca, para que não gritasse. Dado gozou no minuto seguinte, quando sentiu meu volume todo na sua bunda. Ele deu uma chave de músculo tão apertada no meu pau que, não fosse Lúcio estar grudado na minha boca, tinha urrado de prazer quando gozei. Ao sentir meu prazer, o moreno também gozou em cima da bunda de Dado. Jorge, ajoelhado no chão do banheiro chupou o pau do loiro e também gozou sem parar.

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Comentários

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Caraleo, cada viagem é uma foda mais louca que a outra

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Uau!!! Ler um conto bem escrito conta muito na hora da visualização da estória. Você escreve perfeitamente bem.

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