Hoje vou relatar uma foda maravilhosa que aconteceu ano passado com meu vizinho era uma segunda feira, fim da tarde, eu já tinha me arrumado para ir a faculdade, mas me ligaram dizendo que ônibus não iria, tentei falar com o pessoal para ver quem ia de carro, já que é em outra cidade e provavelmente alguém assim como eu não poderia faltar, fui ligando para as pessoas, até que meu vizinho bateu na porta perguntando se eu queria ir com ele, ele cursa direito é alto, magro, tinha uma barba rala (uma vez pude senti-la quando dividimos o mesmo banco no busão e ele dormiu em meu ombro rs). E tinha por volta de 25 anos. Eu aceitei, claro.
Entrei no carro, e perguntei se não era bom chamarmos mais alunos, mas ele disse que não, era bom só nos pois íamos conversando. Apenas concordei. Então ele começou a puxar assunto...
— E então Aninha, qual sua idade mesmo?
— 18
— Hm, e ta curtindo o curso?
— Sim, tô adorando
— Aposto que já arrumou algum paquera por lá
— rsrs Ah, até que tem uns caras bonitos na minha sala, mas até agora não rolou nada.
— Bem que você queria né, danadinha?
— Uns beijinhos as vezes faz bem rs!
— Haha só beijos? Tenho certeza que faz muito mais. Confesso que já te ouvi gritando e gemendo, sempre que aquele teu ex chegava na tua casa não dava 20 min você já tava berrando rsrs.
Quase morri de vergonha quando ele disse isso, não soube nem o que dizer, ele rio ainda mais me olhando.
— Relaxa, você é nova, linda, tem mais é que dar mesmo, não nego que gostaria de estar no lugar do seu ex, ia te foder até não aguentar mais.
Já estava ficando excitada com essas confissões do meu vizinho, nunca tinha olhado para ele "diferente", mas até que ele era bonito, resolvi dar corda... Olhei bem nos olhos dele, e disse:
— Mas para me foder não precisa ser meu ex.
— Ah, é?! E do que precisa?
— Tipo, agora só bastava ter uma camisinha.
Ele me olhava como se não acreditasse no que ouvia. Mas chegamos na cidade do curso, então ele tirou uma camisinha da carteira, e perguntou se ainda serviria para a volta. Eu disse que sim, dando uma leve mordida nos lábios...
Estava louca para foder com ele, e gritar assim como gritava fodendo com meu ex. Entreguei minhas atividades, fiz o que tinha que fazer até que fomos liberados, cheguei no carro e ele já estava, entrei e veio logo me beijando, e passando a mão em meus seios, adorei, confesso.
— Vamos para um motel? Quero te foder toda, vagabunda. Posso te xingar né? Falava enquanto me beijava e apalpava
— Não só pode como deve, e não precisamos de motel, só de camisinha, quero foder no carro mesmo.
Ví o volume na sua calça aumentar na hora.
— Vai, vamos embora, não podemos fazer em frente a faculdade.
Ele sorrio me deu mais um beijo e começou a dirigir em direção a saída da cidade. Não perdi tempo, e abri seu ziper e tirei seu pau para fora, ele não sabia se olhava para mim ou para estrada haha
Comecei a punhetar, seu pau não era muito grande mas era bem grosso, lisinho. Fui até seu ouvido
— Só dirige, e goza para mim.
Seu pau pulsou em minha mão, abaxei e comecei a chupar, engolia seu pau até engasgar.
— Vai vadiazinha, chupa meu pau com vontade.
Sempre que dava ele empurrava ainda mais minha cabeça contra seu pau, até gozar no fundo da minha garganta. Estavamos a uns 40 min da nossa cidade, então ele entrou num caminho de terra que dava para a zona rural da cidade, parou o carro, e me mandou ir para trás, sentar de lado no banco, com as costas na porta do carro. Ele me beijava e mais uma vez apalpava meus peitos, até que tirou minha blusa e sutiã e começou a chupar e morder, tirou o restante da minha roupa e caiu de cara na minha buceta já molhada. Ele chupava deliciosamente bem, eu gemia a cada toque, cada lambida, chupão e mordida. Gozei como uma cadela em sua língua. Me deu um tapa na cara e disse:
— Vem vagabunda, vem sentar no pau do teu macho
Ele colocou a camisinha e logo eu sentei de uma vez com a buceta no seu pau até o talo, soltamos um delicioso gemido juntos.
— Pula puta safada, grita para mim.
Apertava forte meu pescoço e quando soltou me deu um forte tapa e se pôs a segurar e pertar meus quadris, eu claro, pulava, gemia e gritava como ele mandou.
Chupava seu pescoço, o beijava e pulava sem parar. Até que ele começou a brincar com o dedo na e entrada do meu cuzinho...
— Você já deu o cu vadia?
— Já sim. Disse enquanto rebolava no seu pau.
— O corno do seu ex soube aproveitar a puta que teve né. Dá o cu para mim vai, quero muito comer ele.
— Claro, o que você quiser meu macho
— Vadia (tapa na cara), não para de rebolar... Ele colocou dois dedos da minha boca, e logo os deixei molhados, ele os enfiou de uma vez no meu cu, gritei e ele cuspiu em minha boca.
— Você é uma puta melhor do que imaginei.
Ele continuava metendo os dedos no meu cu, e eu nao parava de rebolar.
— Senta de costas, com o cu no meu pau, vai piranha.
Fui descendo devagar, até que puxou meus quadris para baixo, gritei alto. Me puxou para trás, senti sua respiração em meu pescoço...
— Adoro quando você grita, adoro seu grito de puta mesmo antes de ser para mim. Grita, pula, se não te deixo aqui, pelada no meio do mato, sua puta.
Pulei e gritei com o cu em seu pau até gozar e continuei pulando até ele gozar enquanto aperatava forte meus peitos.
— Vamos embora puta. Mas antes me diz, vai querer vir mais vezes de carona com seu macho?
— Claro que sim...
E isso dará
várias outras histórias...
Leiam meus outros contos, todos verídicos e comentem. Por hj é só, bjs!