Ainda era cedo, não passava de oito horas, mas Tonho resolveu voltar para casa. No fundo temia que a mãe desse por sua falta. Oswaldo ficou chateado e fez com que o rapaz prometesse voltar qualquer hora dessas para continuar as aulas. Animado, Tonho falou que voltaria sim. O amigo e empregado da fazenda disse que iria acompanhá-lo até o sítio, mas o rapaz não aceitou. Como sabia que Pedro gostava daquelas noitadas de cervejinha, se despediu, deixando o amigo Pedro com o caminhoneiro abrindo uma nova garrafa de cerveja.
Quando tinha caminhado uns duzentos metros pela estrada de terra, Tonho ouviu um toque rápido da sirene da viatura da polícia e soube que era o policial Jonas que deveria estar voltando para casa, depois da ronda. Já o conhecia de algumas vezes que tinha ido ao sítio de sua família para comprar frutas e legumes. Era um tipo simpático, muito sorridente, que inspirava confiança. — Quer uma carona, Tonho? Vou passar bem perto da sua casa. — disse o policial, já abrindo a porta do carro.
Tonho, em sua primeira escapada de casa, achou bom chegar mais cedo em casa, temendo que a mãe e o padrasto acordassem e não o vissem no quarto. — Aceito sim, seu Jonas, muito obrigado. — O rapaz entrou no carro e gelou quando o policial perguntou se sua mãe sabia que ele estava na rua até aquela hora. Tonho confessou que era a primeira vez que saía sozinho e que tinha ficado conversando com Pedro na vendinha para distrair um pouco. — Compreendo seu problema, Tonho. Eu mesmo também tive pai e mãe muito caretas e só me libertei mesmo com o casamento. Não se preocupe, de mim ela não vai saber nada.
Tonho ficou aliviado com a compreensão, mas naquele exato momento sentiu uma cólica no intestino. Depois que pela primeira vez na vida tinha dado o cu, ficou imaginando que isso pudesse ter causado algum desarranjo em seu intestino. Ou teria sido o torresmo que havia comido em companhia de Oswaldo e Pedro? Não era dor de barriga forte, mas ficou receoso de que não conseguisse chegar em casa a tempo. Jonas estranhou como o garoto se remexia no banco ao lado e perguntou o que estava acontecendo. Tonho então explicou sua vontade, mas o policial disse que não podia andar mais rápido por causa dos buracos da estrada. Nesse exato momento, um plano se formou em sua mente.
— Você comeu alguma coisa que te fez mal?
Tonho achava que tinham sido os torresmos, mas Jonas, que tinha visto a cena dos três no banheiro da vendinha, imaginava que pudesse ter sido o caralho de Oswaldo, a causa daquela dor. — Das duas uma, ou você comeu comida estragada ou colocou alguma coisa no sentido contrário. Usou alguma coisa dentro do cu, hoje, garoto? — disse com firmeza Jonas. Tonho ficou vermelho como um pimentão e, apesar da fraca luz no interior do veículo, o policial pôde perceber que tinha tocado no ponto fraco. — Não se envergonhe não, Tonho. Muitos jovens, na fase de treinamento sexual acabam dando o cu antes de sair com uma mulher de verdade, filho. Isso é normal — mentiu o policial, revendo em sua mente a imagem do caminhoneiro comendo a bunda do inocente rapaz que estava ao seu lado. Tonho ficou mais aliviado e confessou que realmente tinha estado treinando pela primeira vez como transar com uma mulher e que tinha tido a ajuda do empregado da fazenda e do caminhoneiro Oswaldo.
— Posso até adivinhar o que aconteceu. O Oswaldo ensinou você a comer o cu da mulher que ainda é virgem, certo? E para demonstrar como se faz, usou o teu buraco... Só pode ter sido isso. — Tonho confirmou e acrescentou que ele próprio tinha treinado no cu do amigo Pedro, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.
— Ah, então está explicado — disse o policial, reduzindo ainda mais a velocidade do carro nos buracos da estrada. — O Oswaldo chegou ao fim dentro de você, Tonho?
O rapaz segurou a barriga com a nova pontada e fez cara de quem não tinha entendido a pergunta. — Ele soltou o leite dele em você, gozou dentro de você? — Tonho confirmou com a cabeça. — Então vamos fazer assim, eu paro na próxima curva e você tenta expelir o leite do caminhoneiro, mas fique bem perto do carro, por causa dos animais noturnos. — Tonho concordou com a cabeça e, quando o policial parou o carro, ele abriu a porta e ali mesmo arriou a calça e a cueca até os joelhos, ficando imediatamente de costas e de cócoras, bem perto da viatura. Ante aquela visão, Jonas sentiu, pela segunda vez na vida, seu pau endurecer ao ver a perfeição da bunda do garoto. Tonho conseguiu expelir a grande quantidade de porra de Oswaldo e se sentiu mais aliviado. Limpou o cu com o papel que o policial forneceu, mas quando tentou recolocar a calça para se sentar no banco do carona, Jonas sugeriu que ele ficasse de cueca porque poderia ter vontade novamente. Tonho achou coerente e se sentou só de cueca no banco ao lado. Jonas pensava agora no túnel do rapaz lubrificado pela porra do caminhoneiro.
— Antes de ter mulher, antes de conhecer minha esposa, que foi a minha primeira namorada, eu também treinei no cu dos meus amigos de infância, Tonho. É a maneira mais fácil e segura de aprender sobre sexo — mentiu o policial. — Mas o importante é expelir a porra do cu depois. — Com esse outro depoimento, o inocente Tonho achou que tudo o que tinha feito em termos de sexo naquele dia tinha sido normal. — Mas essa conversa sempre me deixa muito excitado, garoto — falou Jonas, enquanto abria o cinto, desabotoava e arriava a calça, ficando só de cueca, alisando seu pau que já estava duro. O membro do policial tinha uma particularidade: era estreito na primeira metade e extremamente grosso na base. Tonho olhou de relance e ficou de boca aberta. Sentiu que seu pau também estava ficando duro. Desde que descera o morro atrás de Pedro até a vendinha, já tinha gozado várias vezes, mas seu pau se recusava a ficar mole. O garoto estava realmente emocionado com aquela novidade em sua vida: o despertar para o sexo.
Com as calças e a cueca arriadas abaixo do joelho, o policial Jonas agora se masturbava sem a menor cerimônia, com mais tesão ainda a cada vez que o garoto ao lado encarava seu membro. — Mas me explique com detalhes, diga o que já aprendeu com o Pedro e o Oswaldo...
— Ah, seu Jonas, primeiro aprendi a bater punheta, depois aprendi a chupar um grelo e a comer o cu da moça, para não engravidar — disse o inocente rapaz, que a essa altura já estava com o pau completamente duro dentro da cueca. O policial quase gozou com a inocência do rapaz e seu cérebro reproduziu a cena no banheiro. — E as preliminares com uma mulher, já sabe fazer? — disse o cara de pau.
— Ah, isso ainda não sei o que é não, seu Jonas. Lá no banheiro eu vi o seu Oswaldo beijando o Pedro na boca, mas isso nunca fiz....
Foi a deixa que faltava. O policial não pestanejou. — Mas o beijo na boca, as carícias no corpo, nos peitinhos de uma mulher são preliminares fundamentais no relacionamento entre homem é mulher, Tonho. Você deve aprender essas técnicas e com certeza vai fazer as meninas felizes...
Ficou um silêncio grande dentro da viatura policial. — Quer que eu te ensine como se faz as preliminares numa mulher? Se quiser, posso quebrar teu galho...
Tonho ficou nervoso e ao mesmo tempo excitado. Era o terceiro “professor” que se oferecia para ajudá-lo no seu primeiro dia de treinamento sexual. “Como tivera sorte de encontrar homens tão prestativos, querendo passar seus ensinamentos para um jovem inocente como ele”, pensou. Pobre rapaz. Sem saber estava sendo usado, mas parecia adorar. Aquele dia ia ficar marcado para a sua vida toda. — Se não for muito trabalho, seu Jonas, estou aqui para aprender – disse Tonho.
Jonas estacionou o carro depois da próxima curva e partiu para o ataque, reclinando bem seu banco e o do garoto. Começou alisando a barriga e o tórax do rapaz, acariciando suas costas, o pescoço. Chegou seu corpo mais perto e começou a beijar a nuca de Tonho apaixonadamente, que suspirava como uma donzela. “Nossa, as mulheres devem adorar esse carinho, que tesão”, pensava o rapaz. Jonas dobrou seu corpo e enfiou a boca no mamilo de Tonho, que chegou a soltar um grito de prazer. Alternando os peitinhos, o policial chupava, lambia, beijava, mordia de leve, enquanto se masturbava violentamente. Antes de partir para o beijo na boca, Jonas ajudou Tonho a ficar sem a cueca e aproveitou para ficar nu também. Agora seu destino era aquela boca apetitosa, lábios carnudos e avermelhados pela natureza. O beijo cinematográfico foi demais para Tonho, que quase desmaiou de prazer. Os dois se abraçaram, encostando seus tóraxes, trocando carícias com as mãos, enquanto continuavam se beijando. A certa altura, o policial passou a mão direita pelas costas do rapaz, buscando seu rego e o cu. Precisava provar aquele gostinho. Seu dedo médio entrou todo no cu de Tonho, ainda com alguma lubrificação da porra de Oswaldo. O rapaz gostou da carícia e chegou a dar uma rebolada no dedo do policial. Quando tirou o dedo, Jonas levou-o ao nariz e sentiu o cheiro da porra, confirmando sua tese. Ofereceu o dedo para Tonho chupar e o garoto entendeu o recado, mamando o dedo do policial, como se não tivesse pressa. Assim ficaram os dois uns vinte minutos, curtindo a “aula” das preliminares, mas não gozaram.
— Adorei as preliminares, seu Jonas. Nossa, que delícia! É assim que se faz com a namorada?
— Com certeza, mas foi uma aula curta, tem muito mais coisas que a gente pode fazer com uma mulher antes mesmo de transar — falou Jonas de forma professoral.
Exatamente naquele momento, na trilha que passava acima da estrada, a cavalo vinha Euzébio, um sitiante que morava próximo à propriedade de Augusta, a mãe de Tonho. Era um negro alto, forte, musculoso, beirando os 70 anos, cabelos brancos nas têmporas, viúvo há 20 anos. Diziam as más línguas que ele nunca mais se casara ou conhecera outra mulher porque nenhuma mulher aguentava o tamanho do seu membro extremamente grosso, com cerca de 30cm, que disputava em tamanho com os mais fogosos cavalos da região. Por isso, era conhecido por Euzébio “Tripé”, apelido que só os homens conheciam. Diziam também que as éguas da vizinhança eram as “esposas” de Euzébio, uma boa alma, que agora vivia solitariamente em sua casa isolada. Euzébio viu na parte mais baixa o carro do policial, tão conhecido de todos da cidadezinha.
Na viatura policial, sem esperar que Tonho raciocinasse, Jonas puxou-o com firmeza pelo braço. — Senta no meu colo que você vai aprender mais sobre as preliminares quando estiver com mulher pela primeira vez — disse o policia.
Com o incentivo de Jonas, Tonho passou a perna esquerda por cima do corpo do policial, sentando-se com delicadeza no colo do motorista. O inocente filho da Dona Augusta pressentiu o que ia acontecer. Aquele policial ia praticar nele a aula de comer cu de donzela. Tonho não se importou... sabia que precisava treinar mais e mais, e se acomodou no colo de Jonas, sentindo o calor pulsante do pau dele repousando no seu rego.
— Talvez ainda tenha o leite do Oswaldo lá dentro, garoto. Não era melhor tirar tudo, dando uma lavagem geral lá dentro, Tonho? — perguntou o policial sacana. Timidamente, Tonho concordou com a cabeça. Jonas levantou o loiro de cara de ator da televisão pela cintura, e ajeitou a cabeça do seu pau na porta do cu. Como seu membro tinha a ponta estreita, a cabeça entrou fácil, ajudada pela lubrificação da gozada do caminhoneiro Oswaldo. Até aí, tudo bem. Mas à medida que o pau do policial rompia o reto do garoto, a base larga acabou arrombando o rapaz, que soltou um grito de dor. Jonas segurou ele firme na posição pela cintura, forçando-o a se acostumar com a trolha no cu.
Euzébio ouviu o grito abafado e, imediatamente, apeou do cavalo e desceu rápido mas em silêncio pelo pequeno atalho que unia a trilha à estrada principal, onde Jonas estacionara a viatura. De longe, viu que havia uma pessoa sentada no banco do motorista. Foi se aproximando, com receio de que o policial tivesse sido vítima de algum marginal, e se escondeu em uma moita próximo ao carro. A escuridão da noite ajudava. Quando seus olhos se acostumaram, teve um choque. Na verdade eram duas pessoas: o policial Jonas e o menino da dona Augusta, seu sobrinho postiço, sentado no colo do outro, subindo e descendo, subindo e descendo. Euzébio, quis reagir, pensando que o sobrinho estava sendo vítima de um ataque, mas acabou entendendo o que acontecia e ficou ainda mais chocado. O lavrador deu a volta na moita e subiu numa pedra próxima, para ter melhor visão do que acontecia e confirmou: os dois estavam trepando na viatura policial;
— Isso, Tonho, rebola a bunda um pouco porque vou te lavar todo por dentro...
— Nossa, seu Jonas, ele é muito grosso, ta arreganhando meu cu todo....
— Que nada, Tonho... Já estava bem lubrificado com a porra do Oswaldo... Você é um bom aluno e agora aprendeu direitinho o que a mulher sente quando dá o cu pra não perder a virgindade...
— Tô bem animado, seu Jonas... Já aprendi a tocar punheta, a chupar um grelo e sei como meter no cu de uma mulher... Que aula boa o senhor está me dando.
— Você é que está me dando muito prazer, Tonho... Se quiser fingir que é minha namoradinha, podemos nos dar bem; dois namorados podem treinar muito melhor... Quer ser minha namoradinha, Tonho?
Ao receber o convite, Tonho apertou os músculos do reto com força, dando uma chave de cu no pau do policial, e gozou no banco do carro. Jonas sentiu a pressão no seu pau e gozou também, inundando o rabo do garoto com muita porra, litros de porra... Da pedra, Euzébio acompanhou tudo, mas sentiu que era a hora de se afastar dali. Encontrou o atalho, subiu a ribanceira e, localizando seu cavalo, desamarrou-o, e galopou para a sua casa, pensando no que tinha visto, no que o seu sobrinho estava fazendo com outro homem. Próximo à sua casa, sentiu seu pau bater na sela com força e chegou a doer. Seus 30 cm de membro estavam completamente eretos. Era tarde para procurar a égua Baiana, sua favorita, e o jeito era sair na mão mesmo.
Tonho e Jonas ainda ficaram na mesma posição por uns 10 minutos. — Agora vou dar uma lavada lá dentro para remover a porra do caminhoneiro e a minha. — O rapaz não entendeu direito, mas sentiu naquele momento o mijo quente entrar violentamente pelo seu reto acima e viu que seu ventre se dilatava com o líquido. Quando terminou de mijar, o policial ordenou. — Agora vou abrir a porta lentamente, engatado a você, e quando eu tirar o pau do teu cu, Tonho, trava bem o olho do cu e segura a mijada lá dentro para expelir naquela moita ali perto.
Devagar, os dois se moveram sincronizados até deixarem o interior do carro. Jonas tirou lentamente o pau do cu do garoto e mandou que ele se posicionasse de cócoras, mas não soltasse ainda a mijada. Tonho estava excitado de novo com aquela novidade. Jonas ficou apreciando e disse que ele podia gozar de novo com o mijão dentro dele. Nem precisou falar duas vezes. — Posso soltar devagarinho a lavagem que o senhor deu até eu gozar, Seu Jonas?
Jonas, que tinha mijado por instinto dentro do garoto, tinha gostado e também estava novamente excitado. Abriu bem as pernas e viu que estava na altura exata para fuder a boca de Tonho. Como se tivesse feito aquilo a vida toda, o rapaz foi soltando lentamente o mijo em jatos cadenciados, enquanto se masturbava. Bastou o policial bater com o pau em sua boca que ele abocanhou tudo, com mais tesão ainda. Minutos depois, quando o último jato de urina desceu cu abaixo, trazendo toda a porra daquele dia de sacanagem, Tonho gozou e ao mesmo tempo engoliu toda a jeba do policial, que também não resistiu e gozou no fundo da garganta do garoto.
Momentos depois, já totalmente vestidos, o policial prometeu que levaria Tonho até sua casa, mas o rapaz disse a ele que preferia ficar na Curva da Jaqueira porque podia pegar um atalho até sua casa e ninguém o veria chegando àquela hora da noite. Jonas concordou e assim fez. De longe, embora a luz fosse fraca, o policial pôde ver que, mesmo de cueca, seu mijo ainda tinha vazado do cu de Tonho, marcando um rodela na calça clara que vestia.