Rapidamente, Tonho subiu o atalho que conhecia muito bem. De longe, viu as luzes da casa de Euzébio, seu tio postiço, e começou a assobiar para dar ciência de que era ele que estava passando pela propriedade. O negão ouviu o assovio e chegou a janela a tempo de ver o rapaz. Convidou para que se chegasse para um dedo de prosa. Tonho estava cansado, mas não podia recusar o chamado de seu tio, que o vira nascer.
— Como vai, meu tio? Boa noite... — disse o rapaz na varanda. — Parei só pra cumprimentar o senhor, estou indo para casa...
— Preciso ter um dedo de prosa com você, meu sobrinho. É coisa urgente. Vá até a sua casa, e diga a sua mãe e seu padrasto que está aqui em casa conversando comigo. Se eles ainda estiverem dormindo, deixe um bilhete e volte para conversarmos.
Tonho estranhou, mas sentiu que a conversa era importante para o tio e disse que faria o que ele pedia. Ao se virar para caminhar até sua casa, que ficava a duzentos metros dali, Euzébio viu a marca redonda na calça do garoto e nem precisou muito esforço para saber o que era. Seu pau começou a encher de sangue. Meia hora depois, Tonho estava de volta e explicou que deixara um bilhete, porque os dois estavam dormindo profundamente. Euzébio fez sinal para que ele entrasse, apontando-lhe o sofá de dois lugares em frente à poltrona onde estava.
— E o senhor como vai, meu tio?
— Vamos indo, Tonho, na mesma de sempre... E você, o que faz aqui por essas bandas? Quando passou a primeira vez já era tarde, quase nove da noite. Nunca vi você por esses lados tão tarde!...— disse o lavrador, sentando-se na sua poltrona favorita. Na verdade, Euzébio não era tio verdadeiro do rapaz, mas em razão da velha amizade com sua mãe, o tratamento carinhoso tinha virado um hábito. Tonho gelou de preocupação, mas conseguiu mentir. — Fui tomar um ar da mata, tio, porque a mãe e Seu Alberto foram dormir muito cedo e resolvi dar uma volta. Acabei perdendo a noção do tempo e voltei pelo atalho da sua casa...
Euzébio estava sem camisa, vestindo uma velha bermuda branca até o joelho, de lycra, justa, que moldava bem seu volume e a musculatura das coxas. Colocou um dos pés em cima da poltrona larga, como era seu hábito. Ao lado dele, na mesinha, ficava o velho aparelho de rádio ligado, que pegava poucas estações, e a garrafa de pinga, uma de suas poucas distrações. Era um negro muito conservado, já que beirava os 70 anos, quase 1,90m de altura, magro e musculoso, graças à sua vida puxada na lavoura. Depois de ver o filho da vizinha Augusta, seu sobrinho por afinidade, dar a bunda para o policial da cidade, Euzébio tinha voltado para sua casa e corrido para o banheiro se aliviar. Quando não metia nas éguas (já que apenas primeira e única mulher, sua esposa, tinha aguentado até hoje seus membro grosso de 30cm de comprimento por 8cm de diâmetro), Euzébio tocava de 4 a 5 punhetas por dia, mas nunca menos de duas. Estava mais aliviado agora, mas ainda sentia o cheiro de sexo vindo do rapaz à sua frente.
— O senhor disse que tinha algo importante para falar comigo... — disse curioso o sobrinho.
— Sim, claro... Tenho observado você e quero que fiquemos mais íntimos. Você cresceu, ficou um rapaz bonito, Tonho, puxou bem sua mãe, porte atlético, os cabelos loiros... Já está mais que na hora de conhecer uma boa moça da região, namorar e depois casar — disse Euzébio. — Mas tem que ser uma boa moça, honesta, dedicada...
Ruborizado, Tonho explicou que ainda não tinha namorada, porque sua mãe o prendia muito e daquele jeito ia ser difícil conhecer alguém para casar. — Tem razão, meu filho, sua mãe é muito conservadora nesse ponto. Já falei com ela e com o seu padrasto, mas vou insistir mais nesse assunto... Um jovem como você tem que ter a sua vida independente, aprender as coisas da vida... — Tonho concordou com a cabeça, observando que naquele momento o tio baixara a perna do sofá, esticando-as e pousando um pé sobre o outro. O lavrador virara o corpo para encher seu copo de cachaça e, com isto, o rapaz não pôde deixar de notar o enorme volume entre suas pernas, realçado pela cor branca da bermuda justa. Tonho engoliu em seco porque, depois de um dia inteiro de sexo com vários homens, seu cérebro estava focado naquele assunto. Balançou a cabeça para afastar aqueles pensamentos, mas seu membro não ouviu o seu apelo. Seu pau começou a subir, embora disfarçado pelo pano da calça.
Euzébio se levantou para pegar o fumo de rolo que estava na cristaleira e Tonho não teve como não olhar mais uma vez a silhueta de seu membro, todo voltado para o lado esquerdo. “Então é verdade o que dizem. Meu tio tem um tripé entre as pernas”, pensou. Mole como estava, devia ter uns 15cm ou mais e parecia bem grosso, tal o volume que fazia no pano da bermuda. Euzébio nunca vestia short ou bermuda, a não ser dentro de casa, daí o tamanho de seu pau ser um lenda que corria de boca em boca. Ele trouxe o fumo e colocou na mesinha ao lado, preparando seu cigarrinho de palha.
— E tudo o que estou fazendo, Tonho, é pelo seu bem. Não quero que você conheça as coisas da vida por pessoas estranhas, que possam desvirtuar meu sobrinho, compreende?
Tonho disse que entendia perfeitamente a preocupação do tio e gostou do fato de ter alguém que se preocupava com ele, depois que havia perdido o pai. — Sim senhor, meu tio. Mas posso tranquiliza-lo que, por coincidência, hoje tive a ajuda de várias pessoas nesse sentido, quero dizer, que estão tentando me ensinar as coisas da vida — falou o rapaz, admirando o corpo do tio, enquanto se entretinha preparando o fumo. — Quem são essas pessoas, meu filho? — perguntou o negão.
— Acho que o senhor conhece todos, tio. Conversei com o Pedro, o empregado lá de casa, o caminhoneiro Oswaldo e o policial Jonas... O senhor conhece eles, não?
— Conheço sim, Tonho, são todos pessoas de bem, claro, mas depende muito como eles estão orientando você, meu filho...
Tonho explicou então que tudo começara na véspera, quando esteve no quarto de Pedro, e depois quando foi à vendinha e na volta durante a carona na viatura policial. Disse que tinha sido uma conversa de homem para homem e que ele tinha aprendido muito. De rabo de olho, viu o tio se servir de uma outra dose de cachaça e levar o cigarro à boca. — Mas aposto que falaram do tema principal para a educação de um jovem inocente como você, Tonho... falaram de sexo? — perguntou o velho lavrador, olhando o sobrinho postiço nos olhos.
Tonho pensou por cinco segundos e resolveu não mentir, mas também não contar todos os detalhes. Afinal, Euzébio era como se fosse da família e não podia se arriscar. — Falamos um pouco, senhor... Conversamos sobre mulheres, sacanagem, namoro, putas...
“Como é mentiroso o meu sobrinho”, pensou o velho. — Mas é sobre isso que quero falar com você, Tonho, por isso quis ter essa conversa agora. Sei que Alberto, o seu padrasto não teria coragem nem é obrigação dele; Alberta é sua mãe, é mulher, e esse não é um assunto para a mãe ter com o filho, concorda?
Tonho concordou com a cabeça e seu cu piscou quando o negão deu uma apertada ligeira no pau, levantando-se mais uma vez. De pé, andando de um lado ao outro, Euzébio falava sem parar, ora fumando, ora bebendo, falando de tudo sobre sexo, sob o olhar atento do rapaz, que também não conseguia tirar o olho do seu volume. — E o senhor foi feliz com a sua esposa, tio?
O velho parou no meio da sala e parecia emocionado. — Muito feliz, meu filho, muito feliz. Pena que ela se foi...
— E por que o senhor não se casou de novo?
Euzébio se aproximou e se sentou no sofá de dois lugares, ao lado do sobrinho. — Ah, meu jovem essa é uma história longa, nem sei se tenho coragem de te contar os motivos... — Tonho protestou e argumentou que, se realmente estavam tendo uma conversa de homem para homem, tudo o que ele dissesse ia ser bom para o seu crescimento como adulto.
— Bem, meu sobrinho, a verdade é que seu tio tem um “problema” bem grande e não é qualquer mulher que quer se casar comigo. Por isto vivo sozinho, sem uma companheira...
— Que problemão é esse, tio?
Sem dizer palavra, o velho lavrador baixou a frente da bermuda e seu caralho preto feito a noite pulou para a liberdade. — Nossa, tio....como é grande e grosso!!!! — disse o rapaz, cujo cu havia piscado umas três vezes seguidas. — E isso é porque está completamente mole, filho... Quando fica duro passa de 30cm e é grosso como o cabo da enxada que uso na horta — falou Euzébio. — Só a minha finada aguentava ele... No início ela reclamava muito, mas acabou se acostumando... Depois dela, nem as putas querem ouvir falar no meu nome...
Tonho simplesmente não conseguia deixar de olhar aquele cacete imenso. Estava com os olhos fixos no mastro do tio. — Porra, tio, acho que ninguém aguenta mesmo...
Euzébio sorriu e, como se fosse a coisa mais natural do mundo, acabou de tirar toda a bermuda. Ficou imaginando que poderia ter uma boa noite de prazer com Tonho, depois do que vira acontecer na viatura de polícia. — Há 3 anos que não sei o que é sexo com alguém, filho. A última vez uma das putas teve pena de mim e tocou uma punheta no meu pau.
Tonho não resistiu e ficou acariciando seu membro por dentro do bolso da calça, tentando disfarçar, mas o negão percebeu. — O seu é normal, filho? — Tonho fez que sim com a cabeça, mas não conseguia desviar sua visão do imenso caralho que pulsava sozinho e começava a endurecer ao seu lado. — Tira a calça e baixa a cueca, deixa eu ver o tamanho do teu — mandou o negão.
O rapaz atendeu prontamente e ficou completamente nu. — O seu é normal, filho! — disse o negão. — Não vai ter problemas como eu. Mas diga, Tonho, se abra com seu tio, você já esteve com mulher?
Tonho disse que não, mas que queria estar preparado para começar a namorar e conhecer o sexo com mulheres. — Quer alguma ajuda do seu tio? — Tonho disse que sim com a cabeça e que não sabia direito como se masturbar até ter prazer completo. — Bom, tocar punheta é fácil, filho. Basta você pressionar bem o pau e movimentar a mão para cima e para baixo. Veja, é assim, como eu estou fazendo. — Tonho ao lado do lavrador, deslocou o corpo ainda mais para perto dele e suas pernas ficaram encostadas, movimentando-se no ritmo da punheta. — É assim, tio?
— Isso, filho. Se a mão ressecar, você pode usar um creme ou cuspir. Eu não preciso, produzo muito muco antes de gozar...
— To vendo. O meu não sai quase líquido antes de gozar... Tio, estou impressionado, como o seu pinto é grande e grosso. Ainda bem que o senhor tem a mão grande, deve ajudar na punheta.
— É só uma questão de jeito, garoto. Quer experimentar punhetar o meu?
Fingindo vergonha, o rapaz ameaçou colocar a mão por duas vezes, até que segurou o mastro negro do tio postiço. — Nossa, tio, ele está fervendo e está todo babado...É muito grosso, minha mão quase não alcança o outro lado. E dá pra usar as duas mãos e ainda sobra... — Euzébio fechou os olhos e encostou a cabeça no sofá, curtindo aquela mão estranha em sua jeba. Tonho viu o efeito que produzira no negão e aplicou todo o conhecimento que tinha aprendido com os amigos, alisando a cabeça, acelerando a velocidade da mão, indo com a mão até o saco, voltando e apertando a base do pau do negão. Era tanto o líquido pré-gozo do negão, que sua mão parecia deslizar na manteiga. Queria agradar Euzébio porque era um bom homem e ficou penalizado por ele não conseguir ninguém para transar. — Tá gostoso, tio? To fazendo direitinho?
“Filho da puta, esse sacana tá me provocando”, pensou o lavrador. — Tá fazendo muito bem, filho, melhor que muita mulher que já conheci — disse.
— Mas ninguém aguenta ele não, tio. Mas se o senhor não falar pra ninguém, se for nosso segredo, posso vir aqui quando quiser que alguém toque punheta pro senhor, combinado?
— Pra começar, Tonho, aceito sim, mas queria mais. Queria que você fizesse por mim o que fez há pouco pelo policial lá na estrada, no carro dele... — disse Euzébio com malícia...
Tonho ficou pasmo. Então o lavrador tinha visto o que ele e Jonas tinham feito no carro. Estava perdido. — Tio, eu posso explicar tudo — disse nervoso o rapaz, mas sem descuidar da punheta no tio. — Aquilo tudo fazia parte do meu treinamento para ser homem, compreende? Ontem e hoje, ele, o Oswaldo e o Pedro me ensinaram a chupar uma mulher, fingindo que o pinto é o grelo, depois usaram o meu cu para eu aprender a não engravidar as meninas e, na volta pra casa, o policial me deu uma carona e me ensinou as preliminares antes do sexo com uma mulher.
— Mas ele colocou no seu cuzinho, não foi? — perguntou o negão.
— Ah, sim, mas isso é porque eu tava precisando de uma lavagem geral... Foi isso, tio...
— Tá certo...eles te ajudaram muito, mas você agora pode aprender muito mais com seu tio e me ajudar a me aliviar nesse assunto. Afinal, somos praticamente parentes, não somos? Eu vi você nascer....
— Sim, tio, gosto muito do senhor, mas confesso que não sei como posso ajudar o senhor e ainda aprender mais sobre sexo...
— É simples, Tonho... Quero que treine mais comigo como se come o cu da moça para não engravidar....
Ainda masturbando a jeba imensa do lavrador com a mão direita e seu próprio pau com a esquerda, Tonho fez que sim com a cabeça. — O que o senhor mandar, tio.
— Primeiro você finge que meu pau é um grelo e chupa bastante, principalmente a cabeça, que eu gosto muito. — Tonho se ajoelhou no chão, em frente ao tio, e abriu a boca toda para chupar a cabeça. Euzébio deu um suspiro profundo de prazer e depois incentivou o sobrinho a continuar e lamber a sua tora toda. — Isso, garoto, lambe ele todo... depois chupa as bolas com carinho... Isso, bebe o líquido que ta saindo, bota a língua no abertura da cabeça. Assim, enfia a boca toda no “grelão” do titio....
Tonho se esforçava e o início seu maxilar doía tal o tamanho da cabeça. — É assim, tio?
— Isso mesmo, mas enquanto chupa a cabeça, bate punheta nele com as duas mãos, Tonho.
O garoto estava nas nuvens. Fez um grande esforço e sentiu que o membro entrara bastante na sua boca. Euzébio quase gozou, mas queria mais daquela noite inesperada. Queria provar o brioco do sobrinho postiço. — Agora, vamos tentar o cu, filho. Fica em pé, vira de costas, coloca as mãos nos joelhos, dobra o corpo, vai baixando a bundinha até encostar o cuzinho no meu pau.
Mesmo apavorado, Tonho fez o que ele mandou. Dobrou o corpo, arrebitando a bunda e, virando a cabeça para trás, de olho no pau, foi se aproximando devagar de marcha a ré. Apoiou as duas mãos nos seus joelhos e sentiu quando o olho do cu encostou na cabeça quente daquela tora negra. Sentiu o líquido que saia em profusão do pau do tio molhar totalmente a sua olhota e um arrepio percorrer todo o seu corpo. Euzébio percebeu a emoção do rapaz. — Tio, ele tá todo molhado...
— Tá sim, é esse líquido que ajuda na penetração, filho. Encosta nele e relaxa...
Tonho obedeceu e percebeu que o peso do seu corpo fez com que sua olhota se abrisse um pouco, o suficiente para que a ponta da cabeça entrasse. Afinal estava se acostumando aquele tipo de sexo. — Nossa, nem acredito, tio, entrou um pouquinho. Mas ele é muito grande... Achei que o pinto do Oswaldo e do policial fossem grandes, mas o seu é o campeão...
Euzébio sorriu orgulhoso do seu equipamento e aproveitou que o rapaz estava receptivo e, segurando-o pela cintura, puxou-o levemente para baixo, só um pouco. Tonho deu um grito abafado e sentiu metade da cabeça penetrar seu reto. — Dói muito, tio. Deixa ele assim, parado...
Euzébio, que tinha consciência do tamanho e da grossura descomunais do seu membro, parou o movimento e ficou curtinho. Mas bastou aquela pequena vitória para aumentar ainda mais a quantidade do seu líquido pré-gozo, que já estava escorrendo pelo seu pau e o saco. — Muito bom, Tonho, está indo muito bem... Agora faz uma coisa pro tio... faz força como se estivesse no vaso tentando cagar...
Mais uma vez o rapaz obedeceu e soltou um novo grito abafado. O esforço da manobra, somado à intensa lubrificação de Euzébio, fez com que seu anel expandisse e a cabeça, que mais parecia uma pera pequena, entrasse toda no seu reto. Tonho estava literalmente suspenso no ar, entalado com a pica na entrada do cu. — Fala, filho. Diga o que está pensando, o que está sentindo...— incentivou o negão.
— Puta que pariu, tio, que caralho imenso. Só entrou a cabeça e estou sentindo que me rasgou todo... Não vou aguentar... — disse reclamando, mas seu tom não convencia.
— Calma, Tonho... Daqui a pouco a dor vai passar e aposto que vai se sentir mais confortável... Vamos ficar assim até você se acostumar. Enquanto isso, conte pro tio como foi o treinamento com os seus três amigos, desde ontem, com todos os detalhes.
Tonho foi contando e ficando excitado com sua própria vivência. O pau de Euzébio tinha virado uma pedra, de tão duro. O lavrador estava feliz da primeira foda, depois de muito tempo, e começou, muito lentamente, a fazer o movimento de vai e vem no cu do sobrinho postiço, suspendendo e baixando sua cintura, lentamente, usando a força de suas mãos potentes. Milagrosamente, o cu de Tonho não só tinha se acostumado à dor original como também permitia, centímetro a centímetro, a entrada de uma outra pequena parte da tora negra. — Continua fazendo força como se estivesse cagando, garoto...
Quanto mais fazia força para baixo, entrava mais um pouco daquela pica imensa. Apesar da grossura, entrou metade do pau. Exatos 15cm. Euzébio estava nas nuvens e sentiu que a qualquer hora iria gozar. — Tio, agora estou acostumando mais um pouco. Tomara que as mulheres que eu transe gostem de sexo assim como a gente está fazendo....
— Você ta gostando de tomar no cu, filho?
— Muito tio e o melhor é que estou aprendendo como se faz. Mas to doido pra gozar... Vamos gozar, tio?
— Vamos sim, meu sobrinho. A mulher pode satisfazer o homem chupando ele depois que ele tirar o pau de dentro. Fica atento que o tio vai fazer igualzinho pra você aprender, tá?
— Tá, tio, tudo o que o senhor quiser...— disse com luxúria o filho de dona Augusta.
— Então, quando o tio tirar de dentro de você, ajoelha rápido no chão e abre bem a boca, pra você chupar o meu grelão.
Com alguma dificuldade, Euzébio foi levantando a bunda do garoto e o caralhão preto foi deixando aquela gruta de prazer, com som característico ao sair todo ... plop. Tonho deu um suspiro longo, sentindo uma enorme sensação de vazio no cu, quando finalmente o pau saiu todo do seu rabo. O negão mandou ele se ajoelhar e abrir bem a boca, de olhos bem abertos. O negão enfiou a cabeçona na boca do jovem loiro de lábios carnudos. Não demorou um minuto e o primeiro jato encheu de porra a boca de Tonho, que foi obrigado a engolir tudo. Dois, três, quatro, cinco jatos se seguiram e o rapaz rapidamente bebia, como se estivesse com uma sede de deserto. Quando já não havia praticamente mais porra, Tonho afastou um pouco a cabeça e com a língua na abertura lambeu as últimas gotas. Nessa hora ainda ajoelhado, sem se tocar, o rapaz gozou intensamente também, molhando todo o chão, mas sem tirar o pau do tio da boca. Quem fotografasse aquela cena ia ver um jovem com uma linguiça preta na boca, que ali permaneceu até que amolecesse completamente.