VII- Skyscraper.
“Os céus estão chorando, Eu estou assistindo, Pegando as lágrimas em minhas mãos, Somente silêncio, tem o seu fim, Como se nunca tivéssemos tido uma chance, Você tem que me fazer sentir como se, Não restasse nada de mim? Você pode pegar tudo o que eu tenho, Você pode quebrar tudo o que eu sou, Como se eu fosse feita de vidro, Como se eu fosse feita de papel, Vá em frente e tente me derrubar, Eu vou me levantar do chão, Como um arranha-céu, Como um arranha-céu”
O Matt foi super gentil com o... Darlin, cara se ele soubesse que sou eu ele primeiro iria surta, depois iria chora, e logo depois me bater, e depois pedir desculpas. Ele me (re)apresentou muitos lugares, o que eu (como Darlin) mais gostei foi aquela bendita pracinha e a roseira:
Eu- já vimos tantas coisas, mas... – verei pra roseira. – esse foi o lugar que eu mais gostei.
Matt- e meu lugar preferido no mundo, tenho tantas memorias que estão relacionadas a esse lugar.
Eu- eu sei, foi aqui que aconteceu a nossa primeira vez... – me dei um tiro, um soco, uma pedrada, uma paulada e me fuzilei, ele me olhou com as sobrancelhas juntas e eu sorri amarelo. – bem acho que eu falei de mais agora me fala de você.
Matt- bem... – ele coçou a têmpora e sorriu tomando um tom vermelho. – eu estou de férias da faculdade, e vim pra cá pra falar com meus pais, eu vou me casar. – limpei minha garganta, não gosto quando ele me lembra de que tem aquela piranha. – e... eu... tinha um irmão. – ele tomou aquele tom.
Eu- não precisa dizer, eu já sei o que aconteceu, e sinto muito. – falei olhando pra qualquer lugar que não fosse ele.
Matt- você não sabe nem da metade. – ele sorriu amargamente.
Eu- talvez eu saiba bem mais do que você... – limpei a garganta. – bem, e agora?
Matt- que tal eu te apresentar uns amigos.
Eu- claro, vamos.
Caminhamos um percurso bem conhecido por mim, da nossa casa, ele tava me levando pra casa do Ian, legal quero falar com ele, faz tanto tempo e parece que nada mudou, o Matt bateu na porta e ele abriu, eles se abraçaram e eu sorri, e bom ver que eles estão se dando bem:
Ian- quem e ele? – ele sorri pra mim.
Matt- ele e o Darlin, e neto da Dona Rosa.
Eu- oi Ian. – ele levantou uma sobrancelha.
Ian- como sabe meu nome? – OH MERDA, esqueci do pequeno detalhe, EU NÃO SOU O DARREN.
Eu- bem... eu-eu-eu-eu-eu... o que mesmo? – o Matt rolou os olhos.
Matt- se vai pira de novo e melhor nem começar. – ele sorriu.
O Ian me olhou daquele modo, não fui rápido o bastante, ele pegou algumas coisas da minha mente, mas eu levante a barreira pra ele, bem mais forte que antes dessa vez, serrei meus olhos pra ele, o Matt olhou pra nós dois de modo estranho:
Eu- e falta de educação entra na mente dos outros sem permissão. – os dois arregalaram os olhos e ai eu percebi a burrada que eu fiz. – Matt eu tenho que ir. – falei só que no momento de desespero esqueci de disfarça a voz.
Corri de lá pra casa da D. Rosa, só que no meio do caminho tombei com a Samantha, minha peruca caiu e ela levantou bruscamente:
Sam- presta atenção... onde... – ele me olha e arregala os olhos. – dar-rr-r-r-r-ren... DARREN!
Ela pula em cima de mim, chora, depois me bateu e depois se desculpou e me bateu de novo, cara isso vai ser complicado.
“Enquanto a fumaça se dissipa, Eu acordo e desembaraço você de mim, Você se sentiria melhor, Assistindo enquanto eu sangro? Todas as minhas janelas ainda estão quebradas, Mas eu ainda estou de pé, Você pode pegar tudo o que eu tenho, Você pode quebrar tudo o que eu sou, Como se eu fosse feita de vidro, Como se eu fosse feita de papel, Vá em frente e tente me derrubar, Eu vou me levantar do chão, Como um arranha-céu, Como um arranha-céu”
Narrado Por Rachel.
Que casa nojenta, que pessoas nojentas, odeio ter vindo pra cá, e o Matt então, eu amo ele mas ele não consegue esquecer aquele irmão nojento dele. Ando pela casa e vou ate o quarto que, segundo o Matt, era deles dois. Entro bem devagar, olho ao redor, está arrumado, tudo em seu devido lugar, exceto uma das camas que está bagunçada, dever ser a dele, vou ate o criado-mudo e pego um porta-retratos, tem um garoto nele, olhos azuis, pele branca, rosto bonito, cabelos caindo nos ombros e com um sorriso lindo e branco. Deve ser ele:
Eu- ora, ora, ora, senão e o irmãozinho do meu noivo, MEU noivo, meu, agora ele e meu, você perdeu hahahahaha. – me jogue na cama e continuei a olhar o retrato. – ate que você era bonitinho, que fim triste levou não foi. – olhei mais um pouco pra ele. – que se foda. – joguei no chão e ele se partiu em vários caquinhos pelo chão. – sabe, ainda bem que você morreu, por causa disso eu conheci o Matt, eu ganhei o Matt, ele e meu agora, só meu, eu vou fazer ele se esquecer de você, você pra ele não vai significar mais nada, só vai se um monte de bosta perto de mim, uma mera lembrança que vai ser esquecida pra sempre. – me levantei e fui pra porta. – tchau cunhadinho uhahahahaha.
Sai daquele lugar praticamente saltitando, o Matt vai ser meu, nem que pra isso eu tenha que matar.
Narrado Por Darren.
#3horasDepois#.
Samantha me olhava com os olhos com crescidos, piscou varias, e se levantou:
Sam- bem... – ele olhou pela janela da casa da D. Rosa. – e meio complicado, mais eu só posso dizer uma coisa. – ele arrumou a blusa, foi pro meio da sala. – VOCÊ TA VIVO, TÁ VIVO, TÁ VIVO. – ele dançou, cantou, pulou e chorou. – tá, tá, tá vivo, tá, tá, tá vivo.
Eu ri e ela pulou em mim chorando:
Sam- foi bem difícil sem você esses anos... – ela chorou no meu colo. – eo Matt, Cristo, como ele sofreu.
Eu- eu não quero ter... que... pensar nisso agora.
Sam- ele não sabe não e?! – ele me fitou.
Eu- não poderia, eu não posso simplesmente chegar e dizer “oi eu não morri, vamos tomar um suco?”, ele iria pira, eu quase pirei, imagina ele.
Sam- nesse ponto você tem razão.
Eu- só tenho que arrumar um jeito dele percebe de modo sutil e antes do casamento.
Sam- e ele vai casar e ela, me desculpa, parece ser boa pessoa.
Eu- ela e uma falsa, nem fiquei cinco minutos na mente dela e ela já estava falando mal dos meus pais.
Sam- que piranha, ela foi jantar na minha casa ontem, ela dever ter pensado horrores de mim. – ele ficou vermelha.
Eu- se tem uma coisa que eu vou garanti e que o Matt nunca vai casar com ela.
Sam- apoiado!
D. Rosa- vish e um equipe de matem-piranha?
- sim! – eu e a Sam falamos juntos.
Eu tenho que separa o Matt dela, piranha cretina, mas pra isso tenho que me aproxima, o casamento será daqui a três messes, deve ser tempo o bastante.
“Vá corra, corra, corra, Eu vou ficar bem aqui, Vendo você desaparecer, yeah, Vá corra, corra, corra, Sim, é um longo caminho a percorrer, Mas eu estou mais perto das nuvens aqui em cima, Você pode pegar tudo o que eu tenho, Você pode quebrar tudo o que eu sou, Como se eu fosse feita de vidro, Como se eu fosse feita de papel, Vá em frente e tente me derrubar, Eu vou me levantar do chão, Como um arranha-céu, Como um arranha-céu, Como um arranha-céu, Como um arranha-céu, Como um arranha-céu”
Continua.