- Na manhã seguinte -
Levantei cedo e fui caminhar um pouco, corri pelo parque e avistei o Arthur ao longe tirando algumas fotos; cogitei em continuar meu caminho mas não... Tinha que me acertar com o Arthur.
- Oi. - Disse me aproximando dele.
- Oi. - Respondeu.
Ele mau olhou para mim e voltou a olhar a câmera.
- Posso falar com você?
- Fala.
- Arthur... Sobre o que aconteceu ontem eu...
- Eu queria me desculpar... Te tratei mau por uma bobagem. Davi eu amo você, e não importa se você escolha o Kanye e não eu não vou desistir de você. - Disse ele me olhando nos olhos.
Ele disse aquilo e parecia não ter vergonha, Arthur mudou muito nesse tempo em que tivemos juntos.
- Eu não tenho nada que perdoar você, eu também te amo...
Ele sorriu e me deu um beijo, peguei a câmera da mão dele e tirei uma foto nossa.
- Quero sair com você hoje.
- Sim! - Disse.
Marcamos um encontro as 22:00, voltei para casa a fim de me preparar, afinal, essa poderá ser a nossa primeira vez.
- Alô! Sabrina, preciso de você. - Disse.
- O que você quer?
- Acho que hoje finalmente vai acontecer.
- O que? Serio, você e o Jorge...
- Jorge o caramba eu to falando do Arthur.
- Então fizeram as pazes?
- Sim, e agora... Nós...
- Fica calmo e me conta.
- O que eu faço? Anda Sabrina vc tem que me dar umas dicas.
- O que? Você acha que eu...
- Aposto que você já deu muito pro seu namorado
- Vai se catar Davi.
- Sabrina me ajuda... Alô!?Sabrina...
- Arthur -
O que eu faço o que eu faço... Eu quero transar com o Davi mas... E se ele não quiser...
- Irmão? Parece nervoso?
- Aline eu preciso da sua ajuda.
- O que foi?
- É que, acho que eu e o Davi...
- Você finalmente vai trepar
- Aline!!!
- Desculpa, desculpa...
- O Davi me chamou pra sair, me ensina alguma coisa por favor...
- Tudo bem...
- Davi -
Estava no ponto de encontro, e o Arthur estava demorando.
- Davi! - Disse ele me olhando.
Era uma simples frase "Eu quero transar com você" mas não conseguia dizer, estava com vergonha demais.
- Davi, queria te pedir uma coisa...
- Arthur eu quero TRANSAR!!!!
Droga! Droga! Droga! Assustei ele de novo.
- Eu vou voltar pra casa...
- Espera... Eu também quero. - Disse ele.
Arthur segurou na minha mão e andamos em direção ao ponto de ônibus, descemos no centro da cidade e andamos em direção a um motel que tinha próximo. Ficamos do lado de fora esperando, estávamos envergonhados demais para entrar, eu olhava para todos os lados pra ver se não viu alguém conhecido.
- Quarenta e cinco... Quarenta...
- A professora de Matemática... - Gritamos juntos e entramos dentro do motel. Não esperava que ela corresse por esses lados da cidade.
Olhei para Arthur e ele segurou na minha mão, pegamos uma chave e fomos até o quarto. Era um pouco escuro, tinha uma tv e uma cama redonda.
Sentamos na cama e continuamos de cabeça baixa, os dois envergonhados, nunca imaginei que chegaria tão longe assim. Já estamos no motel e ele não tomava atitude.
- Vamos ligar a tv.
Passava um filme porno, seria perfeito, assim ele se animava o filme era bem explicito e pesado as coisas que passavam eram bem... Fortes. Senti os braços do Arthur me puxando para deitar na cama, ele ficou por cima de mim me olhando se aproximou e me deu um beijo, calmo e suave.
Suas mãos levantavam a minha camisa, os beijos dele agora se voltavam para meu pescoço.
- Espera. - Disse empurrando ele. - Eu tiro minha roupa.
Tirei a camisa e ele tirou a dele, seguimos tirando nossas roupas e finalmente pude ver Arthur sem roupa, ele... Era... grande.
Voltamos novamente a posição inicial, entrelacei minhas pernas na cintura dele e voltamos a trocar beijos.
- Davi... Eu vou... Meter! - Disse ele.
- Sim. - Fechei os olhos e senti ele me penetrar.
Senti Arthur me abrir ele gemeu alto quando sentiu que tudo estava dentro de mim, abracei ele forte ate chegar a arranhar suas costas.
Arthur me penetrava forte, nem parecia aquele menino tímido de antes, ele me apertava e me beijava forte. Devido aos seus movimentos eu acabei gozando, levantei as mãos e fechei os olhos joguei meus braços para trás e bati minhas mãos em algo.
Esse "algo" era um painel com alguns botões que eu acabei apertando, a cama começou a girar muito rápido, nos assustamos e o Arthur acabou caindo da cama.
- Horas depois -
- Então senhor Albuquerque, torceu seu tornozelo na queda e bateu a cabeça, ficara aqui em observação. - Disse o medico.
Como era de se esperar, alguma força divina dificultava nossa vida, mas pelo menos conseguimos algo.
- Irmão... Como você esta? - Perguntou Aline entrando no quarto.
- Bem, só um pouco machucado.
- Vem cá conseguiu algo antes de cair?
- Um pouquinho.
- Ótimo! Vou dizer aos nossos pais que você caiu andando de skate ou algo assim.
No dia seguinte decidi fazer uma visitinha ao Tutuzinho, a porta do quarto estava entre aberta.
- Trouxe para você Arthur.
- Droga a peituda da Marina...
- Obrigado por vir Mari, e também pela comida, estava muito boa. - Disse Arthur saindo do quarto levando ela até o elevador.
Entrei no quarto e sentei na cama dele.
- Davi!
- É normal doentes levarem garotas ate o elevador de muletas?
- Dai olha eu...
Ele deitou na cama e eu fiquei por cima dele.
- Você é so meu. - Disse.
- Arthur esta na hora do seu remédio... - Disse enfermeira entrando no quarto.
A enfermeira, e agora se ela nos flagra nessa situação estamos ferrados. Me escondi embaixo das cobertas do Arthur, sei que é muito estranho mas foi o que me veio na cabeça.
- Aquela garota que estava aqui, é sua namorada? - Perguntou a enfermeira.
- Não, somos apenas amigos.
- Hum... Então você não tem namorada? É bem bonitinho.
Arthur deu um sorrisinho bobo, meu rosto estava próximo do seu pau e eu pude ver o volume que fazia na calça dele e crescia cada vez mais. Não acredito que esse idiota ta excitado com a enfermeira, dei um soco nas bolas dele pra que ele aprenda.
- Ahhhh!!! - Gritou ele.
- Esta tudo bem querido?
- Sim...
A enfermeira saiu do quarto e eu levantei.
- Não acredito que você ficou duro com a enfermeira.
- Ele... Não ficou... Duro... Com... Ela... E sim... Com você.
- Comigo?
- Você estava com a cara em cima dele.
- Desculpa pelo...
- Tudo bem.
- Arthur -
Estava em casa sozinho, era noite de ano novo e minha irmã tinha saído com meus pais. Levantei da cama quando ouvi a campainha tocar, abri a porta e os meus amigos estavam lá, incluindo o Davi.
Ficamos conversando e comendo enquanto o tempo passava, umas 11:00 hrs eles resolveram ir o Davi devia ter ido com ele.
Tirei a roupa e fui até o banheiro tomar banho, entrei dentro da banheira e fechei os olhos fiquei pensando na noite que passei com o Davi quando a porta do banheiro se abre, fiquei assustado olhando o que poderia ter aberto a porta.
- Você não deve ficar sozinho, principalmente quando fo tomar banho.
- O que você ta fazendo aqui Davi? Achei que você tinha ido embora...
- Pois não fui. Vira, eu vou esfregar suas costas.
Davi pegou uma esponja e começou a esfregar minhas costas, ele passava devagar e de um modo carinhoso. Depois ele me abraçou e me deu um beijo no rosto.
- Eu te amo!
- Também te amo! - Disse virando e encarando seus olhos.
Dei um beijo nele e trocamos de lugar, desta vez eu esfregava as costas dele coloquei minhas mãos ao redor da sua cintura e beijei seu pescoço.
Davi acabou dormindo na minha casa, estava tarde demais pra ele voltar sozinho, dormimos juntos . Na manhã seguinte fomos até a um templo, fechei os olhos e fiz um desejo, era comum na minha cidade fazermos aquilo.
- O que você desejou? - Perguntei.
- O mesmo que você cabeção...
Fim!!!
"Desejos"
-Sabrina -
- Espero que o Davi consiga o que ele quer e que eu seja feliz com o Luiz.
- Luiz -
- Espero que a Sabrina não tenha mais que se preocupar com as perguntas estranhas do Davi.
-Marina -
- Espero que o Arthur seja feliz...
" O que é isso Marina, peça algo mais egoísta"
- Quero que o Arthur seja meu.
- Jorge -
- Espero perder minha virgindade com o Davi.
- Kanye -
- Quero ter uma noite de amor com meu irmão.