Quarto contato com um homem - Flagras

Um conto erótico de Eros
Categoria: Homossexual
Contém 880 palavras
Data: 07/08/2016 11:32:27

Eu sempre fui um bom menino, minha mãe nunca desconfiava que eu faria algo de errado, e falei o que tinha acontecido.

- Mãe, preferi ir para a biblioteca do Sesc, o Paulo me emprestou o caderno dele, e fui entender a matéria de ontem que eu tinha mais dificuldades, desculpa não ter avisado.

- Meu filho, tudo bem, você sempre tão esforçado.

E fui para o quarto "estudar", na verdade me masturbar pensando em toda essa loucura que tava acontecendo. Meu cuzinho estava arrombado, era tudo muito novo e louco, mas tinha que acabar, era errado. No outro dia fui bem cedo pra escola, para não encontra-lo na porta, e demorei além do sinal para voltar pra casa, sem riscos dele está esperando. A noite até sugeri aos meus pais mudar de escola, porém ele foi contra, ainda mais faltando apenas 3 meses para o vestibular. Finalmente chegou a sexta, e no mesmo esquema, entrei cedo e sai tarde da escola, mas no sábado, na época eu tinha aulas no sábado, o inspetor de corredor me chama, que tem um parente meu na portaria e pediu para trazer o material. Fui muito preocupado, a última vez que isso aconteceu foi quando vovô faleceu. Fui correndo, quando chego na portaria está o João Cláudio, com uma bermuda e uma polo, me dá um abraço e diz, vamos Fabrício, tenho algo para lhe dizer, o inspetor diz meus pêsames Fabrício. Puto de ódio sai calado com ele até o carro.

- Você tá louco? Olha o que você fez, eu não quero mais, estou machucado, dói para sentar.

- Meu lindo, você vai ligar pra casa e dizer que vai dormir na casa de um amigo. Vamos passar a noite juntos.

- Não posso, você é louco, não acredito que tô passando por isso. Falei com voz de choro.

Enquanto isso rumamos para a balsa, acredito que ele me levava para a casa na praia. E me deu um cartão para eu ligar para casa enquanto a embarcação ainda atravessava o rio. Liguei para minha casa, falei que ia dormir na casa do Paulo e fazer um simulado em outro cursinho, minha mãe ficou preocupada por não ter levado roupa ou a escova de dentes, mas disse que daria um jeito. Foi tudo tranquilo, como sempre fui responsável nunca tive problemas com isso.

- Olha meu garotinho, também menti para minha esposa, mas desejo muito acordar ao seu lado, vamos fuder muito juntos.

- Não acho isso certo, você ainda por cima casado.

- Mas tô gostando muito de você Fabrício, sinto sua falta. Não transo com minha esposa desde que te encontrei, e nem com outra pessoa.

A balsa chegou, cruzamos o rio e partimos para a casa de praia, a região estava vazia fora de temporada. Comemos um peixe na praia, e ele me ofereceu cerveja, como não tinha muito costume de beber fiquei rapidamente altinho, ele mandou eu ir no carro, pegar uma camiseta dele e tirar meu uniforme, e ficar só de cueca sem a calça, acho que álcool me deixou desinibido que fiquei assim, só tinha nossa mesa e outra com uma família. O cara do bar ficou de olho na minha bunda, me senti desejado, era muita novidade. O João começa a tirar a roupa também, ficando só de sunga, a mesma de domingo. E vai tomar uma ducha, e eu olhando ele, aquele corpo, a água escorrendo pelo corpo, e o safado sorrindo para mim. Meu pau sobe na hora, e sinto meu cuzinho piscar.

- João, vamos embora, estou doido pra dá.

- Safadinho, vamos sim, deixa eu terminar esse copo, e vá pedindo a conta, toma o dinheiro.

Fui até o bar, e pedi a conta, ele calculava e me encarava. E perguntou?

- Você é o que do Sr. João?

- Sobrinho. Foi a primeira resposta que veio em mente.

- Sei, sobrinho.

Fomos embora rapidamente, abri o portão, ele entrou com o carro. Na varanda começou a me beijar, fiquei preocupado do caseiro pegar agente no flagra, mas o tesão era tanto que nem ligava.

- Saudades desse cu meu menino safado.

- Já com saudades,mas acredito que é menor do que a que eu sinto por sua pica. Ajoelho e coloco aquele caralho pra fora da sunga e mamo. Chupo com maestria, que o João não segura, tira da minha boca e esporra na minha cara, foi tanta porra que fiquei sem enxergar, grudou meus olhos.

João me guiou até o banheiro, tomei um banho e ele começou a preparar a casa, o jantar, e a cama, nosso ninho de amor. Aquele sábado foi de muito sexo, realizamos todas as fantasias, fomos para a praia no final da tarde, e ele me comeu na areia e no mar, me fudeu em cima do capô do monza, na rede e na cama foi a última, onde aguentei ser comido de quatro e pela primeira vez cavalguei naquele caralho, caímos desfalecidos, agarradinhos, sentido aquele corpo peludo, ele estava muito carinhoso e eu me sentindo feliz e amado, só acordei no dia seguinte com um barulho dentro do quarto, era um barulho de máquina fotográfica, e aquele movimento para passar o próximo filme e o flash, era a esposa do João, nos pegando no flagra, totalmente nus e com o cheiro de sexo no ar.

Continua...

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