Eram umas 20 horas e a campainha toca, meu coração acelerou, será que era a Sofia, quando já ia abrir a porta a campainha toca novamente, abri a porta, era ela...
Eba, é hoje, pensei comigo. Ela sorriu e entrou rapidamente, estava preocupada com que alguém a visse entrando em minha casa. Depois que ela entrou que reparei que ela estava com o vestido tomara que caia preto da Juliana (Ver capítulo 2 para melhor entendimento sobre esse vestido) que tapava até a metade de suas coxas.
- Você está linda!
- Muito obrigada!
Tranquei a porta com chave e fiquei olhando para ela.
- Você vai ficar só olhando?
Fui me aproximando e a encostei na parede...
- Ui, calma...
- Ainda está em tempo de desistir.
Disse isso em seu ouvido, segurando firme o seu cabelo.
- Quero ver do que você é capaz!
- Vou te arregaçar inteira...
- Vai com calma, eu não estou tão acostumada igual essas putas que você pega.
- Vou te tratar da mesma forma que trato qualquer uma, depois que você estiver pelada, você vai fazer tudo que eu mandar.
- A é? Por enquanto você só está falando, não estou vendo atitude nenhuma...
Parei a conversa ali e fui para o ataque.
Peguei sua perna direita e levantei até a altura da minha cintura. Fazendo o vestido subir até a cintura. Depois peguei a outra perna e a levantei, fazendo ficar no ar, grudada na parede. Ela passou as mãos em meu pescoço e trançou as pernas na minha cintura.
- Assim você me derruba.
- Calada.
Naquele movimento todo das pernas o vestido subiu até a cintura, fazendo-a ficar com o bundão de fora. Segurei firme em sua bunda e a levei até uma mesa pequena que ficava na beira da parede. Coloquei-a sentada na beira da mesa e começamos a nos beijar. Mordia os lábios dela puxava sua língua, estava um beijo muito violento.
- Eu quero que você me coma...
- Está pensando que é assim, tem que chupar meu pau primeiro.
- Estou com muita vontade...
- Eu sei, mas para ganhar o pau na buceta, primeiro tem que por na boca.
- Mas eu não sei, nunca fiz, meu marido tem nojo de me beijar depois, por isso ele não me deixar fazer.
- Uma ótima hora para aprender.
Tirei-a de cima da mesa e coloquei-a em pé.
- Ajoelha.
- Hummm que cara mandão.
- E é bom você obedecer bonitinho...
- Senão vou apanhar?
- Talvez, mas tem castigos piores.
Ela ajoelhou e ficou olhando para mim.
- E agora?
Abaixei a bermuda, puxei meu pau para cima e mostrei o saco para ela.
- Chupa meu saco.
Ela pegou e começou a passar a língua, depois colocou uma bola na boca e começou a brincar, depois a outra, deixou-o todo babado. Aquilo tudo estava maravilhoso, depois ela levantou um pouco e pegou a cabeça do meu pau com a boca, então tirei a mão e deixei-a a vontade para brincar. No começo ela estava passando a língua na cabecinha, depois começou a abocanhar quase o engolindo, não estava acreditando que aquele era seu primeiro boquete, estava muito gostoso e ela cada vez se empolgando mais. Acredito que ela tenha ficado quase os dez minutos com ele na boca, aproveitando ao máximo.
- Que gostoso, nunca pensei que fosse tão bom, você deixa ele lisinho, estou até com vergonha de estar com ela peluda.
- Já está tudo preparado para deixa-la lisinha também.
- Mas eu o quero dentro de mim antes.
- Eu preferia te depilar primeiro, mas se você está com tanta vontade assim...
- Muita vontade, mas nem ouse fazer igual ao meu marido. Você tem que aguentar pelo menos uns 15 minutos.
- Só isso?
- Duvido que você aguente mais...
- Se eu aguentar meia hora quero lambuzar a sua cara de porra.
- Fechado, mas se você não aguentar não vou deixar você me depilar.
- Fechado.
- Que posição você gosta?
- Eu gosto de quatro, André.
- Ótimo, os primeiros 15 minutos você vai ficar de quatro e eu vou foder bem gostoso, depois você vai fazer o que eu mandar.
- Onde você quer que eu fique?
- Ali no sofá é um ótimo lugar para começar, ajoelha no sofá, coloca as suas mãos no encosto do sofá e empina o rabo pra mim.
Ela ficou do jeito que eu havia pedido. Aquele vestido da Juliana estava lindo nela, e ela encima do sofá com aquele bundão empinado estava me deixando louco. Tirei a blusa e fiquei peladão, fui em sua direção.
- Vai de vagar...
Passei a mão na sua pepeca e estava molhada, estava muito peluda, tive que desbravar a mata para poder colocar a cabeça na sua entradinha, que apesar de ser casada e ter filho, era muito apertada.
Com a pontinha alojada no buraquinho dela fui apertando e ele deslizando para dentro. E ela se encolhendo, então segurei na sua cintura e puxei de volta para mim, fazendo meu saco ficar exprimido entre as suas coxas.
- De vagar, senão você me machuca.
No começo fui devagar e depois fui aumentando o ritmo e ela começou a gemer cada vez mais alto.
Quanto mais eu metia mais ela gritava. Daqui a pouco os vizinhos iriam escutar. Liguei o som para abafar seus gemidos.
- Agora pode gritar a vontade...
Continuei a foder ela de quatro, cada vez mais forte fazendo ondas na sua bunda.
- Ahhhhh que delícia, isso fode a minha buceta....
- Já apanhou na bunda?
- Nunca...
- Plaft...
- Aiiiiii seu puto, que tapão gostoso....
Estava indo ao delírio e ela cada vez me provocando mais e mais, aqueles gritinhos que ela dava estava delicioso, parecia uma atriz pornô.
Eu socava com tanta força que até estalava o encontro do meu corpo com o dela. Puxei com tanta força que suas mãos escaparam do encosto do sofá, e quase caímos para trás. Dei um tapão na sua bunda e mandei.
Deita, agora eu quero de frente.
Ela deitou no sofá e eu fui por cima dela. Encaixei o pau novamente e fui metendo gostoso.
Ela abaixou o tomara que caia e os seios saltaram para fora, enquanto eu metia ela ficava brincando com os seios, de repente ela apertou os dois com força e espirrou leite na minha cara.
- É assim que você vai fazer comigo?
- Exatamente, só que o meu leite é bem mais grosso.
- Mas o meu tem mais...
Ela deu mais uma espirrada na minha cara e sorriu, fazendo uma cara de safada.
Eu deitei em cima dela, como os seios estavam entre as suas mãos consegui abocanhar os dois mamilos ao mesmo tempo. À medida que ela apertava os seios seu leite jorrava em minha boca e nem precisava sugar, então eu aproveitava e ficava passando a ponta da língua neles.
- Isso meu bebezão, bebe meu leite, isso gostoso, você está me levando à loucura.
Ela começou a gemer mais alto ainda, segurou os meus cabelos e me puxava contra seus seios.
Eu percebi que ela estava prestes a gozar, então comecei a meter com mais força ainda, sugava agora seus seios com muita vontade, ela estava indo a loucura. Ela trançou as suas pernas em cima de mim, me puxando contra ela, fazendo entrar tudo o que era possível, segurava meus cabelos e puxava com força, seu corpo estava todo tenso.
- Uiii Uiii Uiiii Uiiii.
- Ahhhhhhhhhhhhhh que delícia.
Se ela já era escandalosa enquanto eu estava metendo imagina gozando, ela gritou forte e alto, muito alto, mesmo com o som ligado acho que dava para escutar lá fora. Mas foi prazeroso demais vê-la gritar para mim daquele jeito, carinha de mulher realizada, satisfeita.
Depois do gozo ela ficou toda mole deitada no sofá.
- Nossa que homem gostoso, nunca tinha gozado desse jeito em toda minha vida, agora é a sua vez, como você quer?
Tirei meu pau da sua buceta, estava todo melado do seu gozo.
- Deita aqui no chão.
Ela tirou o vestido e deitou nua no chão gelado sem reclamar, peguei dois travesseirinhos do sofá e coloquei para ela colocar a cabeça, sua cabeça ficou apoiada pelos travesseiros e encostada na parede, sentei em cima dela.
- O que você vai fazer?
Segurei os dois mamilos com o polegar e o indicador, apertei firme, ele fez uma caretinha, depois coloquei meu pau entre os seus seios e comecei uma espanhola, como a cabeça dela estava inclinada pelos travesseiros, meu pau quase chegava perto do seu queixo.
Mesmos segurando os mamilos como a pressão que eu estava fazendo, apertando um seio contra o outro minha mão estava ficando toda molhada do seu leite. A vontade de gozar era imensa, mas queria aproveitar aquele momento mais ou pouco.
Parei um pouco com a espanhola e voltei a socar na buceta dela, a cada socada ela tinha que colocar as mãos na cabeça para a mesma não bater na parede. Dei umas 30 estocadas, fazendo seus seios pularem para todos os lados.
Bom, agora já estava na hora de pintar a cara dela de branco, ajoelhei, ficando o seu pescoço entre as minas pernas e as suas mãos presas entre as minhas pernas. Comecei a punhetar o pau bem pertinho do seu rosto.
- Me dá leite seu puto, lambuza o meu rosto.
- Fecha os olhos então.
Foi à conta de ela fechar os olhos e o primeiro jato explodiu em seu rosto, os outros explodiram na testa, nos lábios e os últimos melaram o seu cabelo.
Levantei, ajudei-a a levantar e fomos para o banheiro.
- Nossa você lambuzou toda a minha cara, foi até no cabelo.
- Isso é só o começo.
Liguei o chuveiro e ela começou a se lavar, enquanto ela lavava o rosto, peguei o prestobarba.
- Não vai me cortar hein...
- Sou especialista nisso.
Passei a espuma de barbear e comecei a raspar a parte da frente, deixei ela lisinha igual a pele de um bebê, depois pedi para ela deitar no chão para fazer entre as pernas. Essa parte demorou bem mais, pois além de raspar eu ainda ficava brincando com sua bucetinha.
- Se você demorar muito não vai dar tempo da gente fazer mais uma vez, pois não posso demorar muito, já eram quase 22 horas.
Realmente ele tinha razão, pois às 23 horas a Cristina iria chegar. Agilizei e finalmente a deixei lisinha do jeito que eu queria, agora dava para ver todos os detalhes, os grandes lábios eram maiores e faziam uma dobrinha.
Depois de raspadinha, abri e fiquei olhando todos os detalhes e pra finalizar dei um tapinha nela.
- Prontinho, agora pode levantar-se.
- Nossa é até estranho, nunca vejo ela assim.
- Agora vai passar a ver sempre.
Comecei a dar um banho nela e começamos a nos beijar debaixo do chuveiro. Depois desci um pouco e chupei seus seios, em minha boca agora havia uma mistura de agua e leite, chupei um pouco e desci até sua buceta.
Dei uma passada de língua e ela se arrepiou inteira.
- Que delícia, nunca imaginei que era tão gostoso.
- Seu marido nunca...
- Nunca...
Já que ela nunca tinha experimentado, iria caprichar, comecei lambendo seu clitóris e ela já começou a ficar de pernas bambas.
- Ai não aguento ficar em pé.
Ela deitou no chão do banheiro e arreganhou as pernas, liberando sua buceta para eu usar e abusar.
Segurei seus lábios e puxei, deixando-a bem aberta, lambi toda a extensão e em seguida coloquei o clitóris em minha boca e suguei, ela se contraiu toda e gemeu gostoso.
- Desse jeito não aguento, você vai me fazer gozar na sua boca.
- Pode gozar, pois daqui a pouco eu vou gozar na sua.
- O que?
- Isso mesmo que você ouviu, vai sentir o gosto do meu leitinho e vai beber até a última gota.
Voltei a chupar e ela a gemer cada vez mais alto, agora enfiei dois dedos dentro dela e comecei a brincar, passava a língua e socava os dedos dentro dela, ela cada vez se contraia mais, tinha hora que ela batia com a mão no chão.
Tirei os dois dedos totalmente melado de dentro dela e comecei a lamber sua pepeca inteira, ela estava cada vez mais excitada. Com um dedo comecei a brincar com o seu cuzinho.
- Não...
Ela disse um não, mas também não me impediu de continuar.
Aumentei a intensidade na chupada deixando-a cada vez mais louca e aproveitando para enfiar o dedo dentro dela.
- Você faz tudo muito gostoso...
- Está gostando é?
- Muito...
- Então deixa comer o seu cu?
- Ahhh André, na primeira vez você já quer fazer tudo, o que você vai pensar de mim?
- Normal, você está gostando, vamos curtir...
- Meu marido sempre quis, mas eu nunca deixei, agora liberar assim para você...
Enquanto ela falava peguei o gel que estava do lado dos xampus e voltei a chupar a pepeca dela.
- Hummm como você chupa gostoso....
Lambuzei o dedo no gel e voltei a enfiar no cuzinho dela, agora coloquei dois dedos, ela deu uma gemida mais forte, mas não reclamou de nada.
Ela continuava deitada no chão do banheiro, a água caia sobre os nossos corpos.
Levantei suas duas pernas, fazendo seus joelhos sobrarem sobre o seu peito, fazendo-a ficar com o bumbum arrebitado.
- Vai mete safado!!!
- Com o maior prazer.
Segurei o pau e soquei na sua buceta de uma só vez, até o talo.
- Ai seu puto, devagar.
- Você está muito fresca...
Comecei a bombar bem gostoso, fazendo nossos corpos deslizarem pelo chão, ela cada vez estava mais louca de tesão.
- Isso fode!! Fode gostoso.
Ela estava gemendo gostoso no ritmo da minha metida.
- Você quer colocar atrás?
- Quero muito.
- Não vou deixar você passar vontade, mas põe de vagar.
- Você vai adorar.
- Tomara.
Tirei da sua bucetinha e coloquei na entrada do seu cuzinho e fui empurrando bem de vagar.
- Uhhhhhh, vai gostoso acaba comigo.
Fui colocando até enfiar tudo.
- Pronto, viu como não era nada do outro mundo.
- Para de falar e me fode.
- Então prepara para gemer gostoso.
Comecei a entrar e sair de dentro dela, ela agora gritava mais alto ainda, sorte que no banheiro não dava para escutar lá fora.
Ela começou a tocar uma siririca enquanto eu fodia seu cu com vontade. Seu corpo estava no máximo clímax, ela usava sua mão com maestria, seu gozo se aproximava.
- Você quer inaugurar a minha bunda com seu leitinho.
- Ótima ideia.
- Vai você primeiro, a hora que você gozar eu vou junto.
Ela brincou, brincou e finalmente....
- Ahhhhhhhhhhhhhh André....
- Ahhhhhhhhhhhhh André...
Aqueles gritos da Sofia me enchia de tesão. Soquei com força mais alguns segundos e enchi o cuzinho dela de porra.
Cai por cima dela exausto.
- Gostou meu bebezão?
- Muito, muito melhor do que a expectativa.
- Nossa já está tarde, vamos tomar um banho que eu preciso ir embora.
- Vamos sim.
Tomamos uma ducha, trocamos uns beijos e fomos para a sala.
- Adorei a noite André, você é muito gostoso.
- Você também é muito gostosa, adorei.
Ela vestiu o vestido e já ia se despedindo com um beijo quando a campainha toca.
- Nossa quem será?
- Deve ser um amigo meu.
- Você quer que eu me esconda?
- Não precisa.
Abri a porta e era meu amigo Otávio.
- Boa noite meu Brother.
- Boa noite Otávio.
- Essa aqui é a Sofia.
- Prazer Sofia, eu sou o Otávio.
- Prazer Sofia, eu já estava de saída mesmo, fiquem a vontade.
Ela me deu um abraço, eu peguei e lasquei um beijão em sua boca, e quando ela estava saindo dei uma palmadinha em sua bunda, ela olhou, sorriu e saiu.
- Grande Otávio, estou morto, meti pra caralho com ela.
- Você não tem jeito mesmo, deixa o marido dela descobrir.
- Relaxa vai dar tudo certo.
- A Cristina chega que horas?
- Daqui a pouco ela já deve estar aqui, e já vem peladinha.
- Nossa você judia dela hein, atravessar esse corredor todos os dias pelada.
- Ela já está acostumando.
Nisso escutamos o barulho do carro da Cristina chegando na garagem.
- Corre Otávio, vai se esconder.
- Tá ok meu Brother.
Continua...
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Boa noite Caros Leitores,
Esse conto demorou um pouco mais para sair, nesse período estou muito sem tempo para poder escrever, mas podem ficar tranquilos que não vou desistir de escrever enquanto os leitores estiverem gostando.
Esse conto ficou um pouco menor que os anteriores, iria colocar a parte da Cristina junto, mas iria demorar mais ainda para postar. Então fiz esse um pouco mais curto, para poder detalhar mais o conto da Cristina que promete bastante. O que vocês acham que vai acontecer no próximo conto.
Grande abraço...
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com