A Revanche 4

Um conto erótico de Seseu
Categoria: Homossexual
Contém 1253 palavras
Data: 09/08/2016 00:08:44

Oi gente...bom, quase não tive comentarios no conto anterior, mas eu mesmo assim os amo... ta ai o cap 4

Me assustei quando Cam, chegou a porta de fininho nem me fazendo perceber sua presença ali:

-Ai...que susto Cam...já pensou se eu estivesse com uma arma na mão por exemplo?- Fui até ele

- O que estava fazendo?- Ele pergunta ignorando a minha e olhando para o espelho.

-Cuidando para que ela saiba que voltei.- Pego novamente em seu braço e pergunto-Vamos voltar para a festa?

-Como quiser- Ele respondeu.

Antes de fechar a porta, dou uma última olhada para dentro do banheiro no espelho. Para ter certeza que aquilo estaria ali pela manhã.

Voltamos para a pista de dança. Dançamos abraçados... até porque na festa haviam alguns casais homoafetivos também, por isso nem me importei e Cam percebendo isso me pegou pela cintura e me conduziu numa lenta e calma dança.

-Em que está pensando?-Pergunta ele.

-Em nada.- Porque na verdade não estava mesmo.-Só quis ficar caldo por um instante.

-Sabe que pode confiar em mim não sabe?- Pergunta ele me desgrudando de seu pescoço me fazendo olha-lo.

Na verdade, eu não sabia não, o conheci de manhã e já transamos... Devia ter confundido meus sentimentos ou...Ah...Nada não, esqueçam. Por fim respondo.

-Sei...Sei sim.- Ou pelo menos, achava que sabia.

Ultraviolence da Lana del Rey tocava...Quando aquilo aconteceu.

Ouve-se um tiro. Mais outro e mais outro.

Era um atentado.

Em questão de segundos a festa virou um alvoroço... pessoas correndo, outras gritando e tentando se proteger e proteger suas próprias vidas...

Cam apavorado e eu também, saímos correndo dali até uma parte diferente do jardim, menos movimentada.

- Tome.- Cam estava tremendo com a chave de seu carro na mão- Vá até o estacionamento pegue o carro e vá para casa. Eu te encontro quando der.

- Não...ficou maluco- Os tiros se intensificaram-Eu não vou te deixar aqui- Olhei para ele.

-Vá logo Taylor- Ele passa a mão ainda tremula em meu rosto- Não quero que nada lhe aconteça.

-Nem eu quero que lhe aconteça algo, por favor vamos juntos?- Ele olha para mim e diz.

-Por favor? Vai.- Mais tiros- Tudo bem eu vou.

-Ok...há uma porta perto da mesa de bebidas que dá para o corredor de estacionamento. Vá com cuidado.- Me beijou e disse-Eu te amo.

E então se mistura ao alvoroço de pessoas. Pego a chave e vou engatinhando pelos cantos do muro. Passo perto de um corpo belado...era o prefeito da cidade...Ele estava morto. Continuoa engatinhar ainda ouvindo tiros, uma moça que corria tropeça em seus próprios sapatos e cai no chão. Quando ia se levantar, um turbilhão de pessoas passam por cima dela... são tantas pessoas que de onde estou posso ouvir os ossos da coluna dela se quebrando. Quando a multidão passa por cima dela vejo agora um olhar vidrado em somente um lugar...Ela estava morta. Com mais cuidado ainda, vou até ela e fecho seus olhos... Agora parecia que ela estava em um sonho. Da qual jamais iria acordar...Sigo meu caminho até a mesa de bebidas. Quando lá chego, sou surpreendido por Daniel que todo amarrotado e com a roupa rasgada diz gritando:

-Venha comigo.

Sem pensar duas vezes o sigo para dentro da casa. Ele sobe correndo os degraus da longa escada e abre uma portado corredor e diz:

-Entre.

Entro com tudo... eu estava seguro...ou pelo menos, mais seguro do que estaria se tivesse continuado lá.

- Você está bem?- Perguntou ele para mim.

-Sim... acho que sim eu, eu só preciso digerir tudo o que aconteceu aqui.

- Acho que todos nós precisamos. Todos nós.

Ele se senta ao meu ladona sua cama e abaixa a cabeça e corre os dedos por entre seus cabelos... Juliet, não ela não poderia morrer eu mesmo tinha que mata-la.

-Onde ela está?-Pergunto a ele.

-Ela?

-Sim sua mãe.

-Ah...ela está bem... no quarto...rodeada de seguranças...aquela lá não morre tão cedo.

-Se depender de mim sim.-Pensei comigo

-Pois é, espero que ela fique bem- Disfarço.

-Mas porque teve isso tudo? Tipo o tiroteio?

-Olha...não me leve a mal mas, não posso falar sabe? Segredo de família. Vai muito além de mim...e até de você.

-Como assim?

-Tudo começou, nem eu e nem provavelmente você éramos nascidos ainda entende?

-Ah Ta... claro, entendo sim.

Na verdade eu sentia que aqueles caras tinham sim alguma ligação com meu passado, alguma ligação com meu pai... e eu iria descobrir o que era.

*NARRADO POR CAM*

Não acredito que eles tinham quebrado o acordo...eu disse que era pra entrarem em ação quando fossemos embora...mas nada do que eu digo deve valer alguma coisa para eles.

Chego ao esconderijo.

- Ficou maluco?- Grito para a pessoa que estava sentada na cadeira que estava de costas para mim.

- Não é maluco querido.É maluca. - Nesse instante a cadeira se vira e uma mulher se levanta... não podia acreditar. O chefe, quer dizer, a chefe era:

-Juliet?

-Surpresa Canzinho...

-Porque armou tudo isso?

-Tenho meus motivos meu bem. Agora a pergunta que não quer calar aqui é.

- Porque não cumpriu sua parte do acordo?- Ela termina de perguntar e dois seguranças dela apontam armas na minha cabeça.

-RESPONDA!- grita ela batendo as mãos na mesa.

*NARRADO POR TAYLOR*

- Fica aqui hoje comigo? -Perguntou Daniel com uma cara de real preocupação os tiros já tinham acabado mas ele insistia em me fazer dormir ali

- Não posso Dani...tenho que ir para casa.

- Então eu te levo!- Ele se levanta.

-Não, não é melhor não. Fique e cuide de sua mãe...Ela precisa de mais conforto que eu afinal eu estou bem. Imagina o choque que sua mãe passou hoje hein? Fique com ela.

- Ta...tudo bem. Mas cuidado ta?- Ele me abraça se despedindo de mim.

-Ok...eu vou sim... tchau- Abro a porta e saio de seu quarto.

Ando pelos corredores, desço as escadas, abro a porta. Agora minutos depoia da tragédia...ambulancias chegavam carros da polícia também, reporteres e etc... Me adianto para a porta dos fundos... Lanço a chave apara frente e um carro a 15 metros de min apita...Corro até la entro no carro e dou partida. Quando entro na rodoviame sinto aliviado.

Chego em casa por voltadas duas da mmanhã...estaciono o carro na garagem e entro em casa. Vou até a cozinha. Pego um pouco de água e bebo.

Que loucura isso tudo, até que foi o destino que torceu por mim... tanta gente morta e ela não... estava triste e assustado, mas ao mesmo tempo satisfeito por ela não ter morrido... a vingança continua.

Bebo a água toda e subo para o quarto, troco de roupa colocando meu pijama... escovo os dentes e me deito na cama. Espero o sono vir. Até que ele vem.

Acordo de manhã com batidas na porta e os dizeres:

-Taylor Brooke? Abra é a polícia do estado do Rio de janeiro queremos fazer algumas perguntas.

Me levanto rapidamente coloco meus chinelos desco para o primeiro andar e abro a porta.

- Bom dia senhor Brooke, desculpe pelo incomodo mas precisamoa fazer algumas perguntas sobre a tragédia na noite anterior.

- Oh sim claro.

Eles entram para casa e eu fecho a porta.

E aí galera... o que eestão achando? Votem e comentem pra mim ok? Bjos.

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Comentários

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Olá chria que bom que está gostando... vi que só leu este capítulo se quiser ler os anteriores tbm...ficarei lisonjeado... sinta se a vontade.

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