Depois daquela diligência que eu fiz com os seguranças eu fui ficando cada dia mais piranha. Fui deixando de sair com os executivos e com os clientes que eu sempre saía, e passei a sair com todos os seguranças da empresa. Tinha descoberto a fonte secreta das pirocas maravilhosas, parecia que tinha vinte anos de novo, de tanto que eu passei a dar. Minha bundinha ficou famosa depois daquele dia, e vivia sendo bolinada e encoxada sempre que a chance surgia, na copa, no elevador, no hall... Passei a trabalhar o dia inteiro com muito tesão. As minhas happy hours deixaram de ser nos barzinhos da moda e passaram a ser de quatro no motel recheadas sempre com muito sexo anal.
Com a minha personalidade submissa e o meu vício por sexo não foi difícil deles começarem a me dominar e a me controlar, tanto na cama como fora dela. Eu adoro! Meu tesão vai à mil com um macho que me diz o que fazer! Tinha vezes que mal eu chegava na empresa e um deles já vinha no elevador comigo, apalpava bem gostoso a minha bundona e sussurrava no meu ouvido:
- Quero comer o seu cu agora!
Isso já era o suficiente para me tirar do sério o dia inteiro. Minha buceta ficava molhada na mesma hora e meu cu já começava a pedir a pica prometida. Ficava que não me aguentava mais... Mal chegava a hora do almoço e lá ia eu rebolando atrás da pica, arrastava para o primeiro motelzinho,que já tinha virado freguesa, e voltava com aquele gosto delicioso de porra na boca e com o cuzinho e a buceta bem felizes!
Também tinha as vezes que era quem procurava. Já saía de casa para matar, com aquela roupa que pede sexo, uma calça ou uma saia bem agarrada delineando o rabo guloso e um decote obsceno. Por baixo, uma lingerie de puta. E ia lá na salinha dos seguranças mostrar os dotes logo de manhã cedo. Andava de um lado para o outro, perguntava se tinha café ou chocolate, sentava e mostrava a lingerie, exibia os peitões presos no decote e no final do expediente dava para quem quisesse comer. Às vezes ficava mandando fotos bem íntimas e mensagens provocantes para um ou outro até que viessem me arrastar para algum lugar. Vinham com desculpas do tipo: fulano quer falar com você, ou chegou uma encomenda lá embaixo para você receber... E me arrastavam para um motelzinho e me comiam, às vezes era um, dois ou três de uma só vez.
Passei até a ir nas festinhas deles... Regadas à muita cerveja, pagode, futebol e sexo, claro. Eu largava o corno em casa, dava uma desculpa, sempre acobertada por minhas amigas, e ia pra zona norte. Saía com aquela roupinha de cachorra, microshort super agarrado e todo enfiado no rabo, blusinha ou topzinho super decotado, saltão, muitas bijous, e muito bem maquiada. Ia e me acabava de sambar, bebia várias e no fim sempre dava para um ou outro, às vezes para mais de um. E foi em uma dessas festinhas que eu conheci meu futuro novo marido, o meu dono.
Ele é primo de um dos seguranças que me comia e desde o primeiro momento que ele me conheceu,talvez até antes, pois os homens adoram se gabar, ele já sabia que eu era piranha, mas nem por isso se intimidou. Macho de primeira, dono de um corpo fenomenal, cara de cafajeste, que eu amo, e cheio de atitude. Quando nos conhecemos ele estava acompanhado de uma senhora mulata e eu solta, pegando geral. Estava tocando um pagode de primeira e ele, apesar da mulata do lado dele, não tirava os olhos de mim. Olhava tanto que fez até a mulata dele vir tirar satisfação comigo, nem liguei, disse para ela não dar bola que homem era assim mesmo. Mas ainda assim ele me comia com os olhos, principalmente quando eu rebolava na frente dele que nem uma passista. Eles acabaram brigando na frente de todo mundo e foram embora mais cedo.
Dois dias depois ele me liga, deve ter pego o meu telefone com o primo, sei lá. Só sei que ficamos de papo um bom tempo e desligamos. Passamos a nos falar com frequência pelo celular, e ele sabendo que eu andava com geral, na minha fase mais puta em anos. Mas ainda assim o cara nem se abalou, continuou insistindo. Em uma dessas vezes ele me chamou para sair, ele tinha um amigo que ia tocar em algum lugar e estava com duas entradas, e ninguém para ir com ele.
- Ué... Mas e a sua namoradinha? Será que ela não vai ligar?
- Não estamos mais juntos.
- Você sabia que eu sou casada?
- Eu sei que você é casada com um baita de um corno, isso sim. Será que ele não liga?
- Ele nem sonha... Mas ainda assim acho melhor não... Você parece ser um homem direito, e eu sou piranha. Gosta de sair com piranha?
- Adoro!
Nós conversamos mais um pouco, mas eu dispensei o convite. Não queria amante fixo, queria continuar piranhando. Depois conto mais... Beijinhos nas rolas de todos...